Despedida do meu Pai que Ja Morreu
Queria, poder te dizer aquilo que já ta difícil de esconder,
Minha dor aumenta
Meu sentimento machuca
E tudo fica ali isolado, slah, pra não machuca os outros acabo me machucando com se fosse ajudar, deixei minha atitude de lado pra fazer aquilo que pra mim era certo e no fim tava errada , pq o melhor era eu ter dito a verdade falado que gosto de você
“Entre, porém já vou lhe precaver. Está uma bagunça.. não falo de minha casa, nem tão pouco de meu quarto. Digo que meu coração está uma bagunça, há sentimentos e dores espalhados por todos os cantos.. muitos retalhos de amor, como podes ver. É como se um furação houvesse passado por aqui. Esta tudo tão desarrumado, me perdoe. Mas não há o que eu possa fazer.. não sozinha. É impossível reconstruir tudo o que foi dilacerado, jogado ao chão, era tudo tão frágil.. mas quem vivia aqui parece que não sabia, foi tão grosseiro, hostil. Deixou marcas, cicatrizes.. está tudo tão sujo, o solo marcado de sangue. Não sei se algum dia conseguirei reconstruir tudo isso, amenizar o estrago sem tamanho, podes crer que tudo isso foi feito por uma unica pessoa? E pensar que a unica coisa que essa mesma fez foi sair daqui sem avisar. Sem explicações, sem um adeus. Já lhe aconteceu algo assim? Um caso de abandono? Talvez entenda-me, não é só a bagunça, mas também a dor que não me deixa em paz. Será que serei obrigada à aguentá-la a vida toda? Não pode ser possível algo assim.. porém talvez eu sinta falta da dor quando ela for embora sabe, o inquilino de meu coração também me causava dor e agora veja, aqui estou me lamentando por sua partida. A dor me parece ser a unica lembrança de quem viveu aqui. De quem feriu, bagunçou e extraviou sentimentos. De quem eu sinto falta e amo. Perdão, creio que posso ter lhe assustado por esse desabafo repentino e sem sentido.. mas é que sentia falta de conversar e também precisava deixar essas palavras fluírem, elas me sufocavam sabe.. Mas enfim, seja bem vindo e não repare a bagunça.”
Minhas ansiedades já não estão em meu controle, estou à espera de um sonho que me falta para que a minha vida tome uma direção exata no caminho da minha felicidade;
Então que o destino faça acontecer por que farei de um tudo para valer a pena cada minuto e segundo existente a mim;
Meu tempo de criança.
As plantinhas dos pés no chão, já ao acordar, roupa remendada; porém limpa. Batata assada no borralho do fogão, broa de fubá e café,era a merenda matutina antes de ir à escola. Que delícia! ia com os coleguinhas cantarolando e conversando. Bornal no ombro, carregando os caderninhos, lapes partido ao meio; pois a outra metade para o irmão. A
realidade era esta. Outro pedaço de lapes,só ganharia quando não dava mais para segurar. Com carinho guardava e não perdia. Naquele tempo a professora era a segunda mãe, e era respeitada. Os ensinamentos eram feitos com todo amor, e o salário era apenas para sobreviver. O pais apoiavam todo corpo docente da escola.
No jardim da infância, aprendi ler, escrever, e fazer as primeiras continhas.
Nesta tenra idade, com nove anos, após chegar da escola, almoçava e ia ajudar o pai na roça. De pés descalços, com enxadinha no ombro subia e descia colina, até chegar ao milharal. O sol a pino, meio dia,era o início da jornada.
À noite estudava e fazia a lição com luz de lamparina.
Às vinte horas mais ou menos, meu pai contava estorinha antes de ir dormir, juntamente com outros irmãos. Que pai maravilhoso! A mamãe fazia broa e café para cearmos. Muitas vezes antes de deitar, socávamos arroz, ou debulhávamos milho à mão, para no dia seguinte ter o que alimentar. Com tudo isto, vivíamos felizes. Estudava, trabalhava e brincava. Nos finais de semana, tinha mais tempo livre para brincar.
Hoje as crianças têm tudo. Têm tempo de sobra para fazer coisas erradas. Não podem trabalhar, ou mesmo ajudar os pais; mas podem vender drogas e outras mais. Não podem ganhar um tapa dos pais, mas quando crescem podem apanhar da polícia. Que inversão de valores!. Eu era feliz e não sabia...
O ETERNO JÁ SE FOI.
Meu coração sofre calado
Da ternura que lhe foi tirada
O benfeitor deixou saudade
Num corpo agora frio e sem alma.
E não se preocupe
Te espero silencioso
Porque tempo é só tempo
E meu amor é eterno
Mas tome cuidado
Quando o ar me faltar
O para sempre acabou
E o eterno já se foi...
Pisando na areia já não sinto os pés
Sinto apenas meu corpo tomado por alma
As ondas que teu dançar me traz
Hipnotizam-me e me trazem a paz
Meus pés já não tocam o chão
Já estamos os dois
Alma e corpo
Em seus braços clamando pelo teu seio
Alimente-me de luz
Mãe generosa de amor
Seque minhas lágrimas
Troque-as por água do teu mar
Me faça dançar em tua maré
Me ensine de que maré é feito meu amor
Teus olhos morenos de mar
Teu canto, meu canto, meu olhar
Me conte porque tenho o mesmo olhar
O teu olhar com encanto
Encanto da sereia
Venho a areia pra clamar
Ó minha mãe me leve pro teu reino
Pois só me entregando a ti
Posso me entregar a mim
Odoyá
Só em saber que um dia me apaixoei por você
já valeu meu dia, pois quando ajente apaixona
é porque a pessoa é verdadeira. Obrigado por não
da certo, na realidade nunca daria certo, obrigado
mais posso te dizer te amos, pois uma amizade verdadeira
pode sim existir amor de amigo.
Saudades já estou sentindo. Mas, meu coração se acalma, pois aproveitamos a cada segundo que Deus nos deu. E vivenciamos todo o amor, todo o abraço, todo os beijos dados, todas as risadas, todas...as alegrias. Eu te amo!! E ele aumenta a cada segundo, a cada lembranças, a cada gesto de se ter um com o outro!
Eu não quero mais comemorar a data do meu aniversario, porque já não tem tanta importância perto do dia que eu te conheci.
O sertão e o meu corpo
Caminho, sem pressa,
Por uma, longa e tortuosa, estrada.
Meus pés já não suportam a dor,
Os cortes, os calos,
Pois a terra é firme
E meus pés, fracos,
Não resistem a tamanho impacto.
Terra seca, empoeirada,
Vegetação arbustiva,
Árvores espinhentas, sem vida,
Sem água, sem nada,
Mas que apesar da triste arquitetura,
Conserva rústica beleza,
Traz sentimento de compaixão,
Cansaço e ao mesmo tempo, ternura.
De repente as nuvens amontoam- se,
Despejando sobre a terra seca,
Gotas frias, figura grotesca,
Gélida, sombria.
Cada gota açoita minha pele,
São chicotes impiedosos
Que marcas tão profundas,
Hematomas causam à minha pele,
Já que de um ambiente tão seco,
Água tão aguda,
Relva, grama, vida, nada cresce.
Portanto, aos poucos, as escassas flores
Que a fina chuva cresceu,
Vão morrendo, desgastando, fenecendo...
E o coração bate descompassado!
O meu, o seu e aquele que já te tornou um só. Que bate juntinho no descompasso da alegria.
E agora que tomamos a decisão de oficializar o nosso encontro, isso fez com que os corações dos amigos também batessem juntos com os nossos.
É divino, é alegre, é esperançoso!
Abro, pois em mim tudo já está claro. O coração, a esperança, a nova vida, o meu futuro marido. Tudo está claro, pois então que venha a nova caminhada...
Pega na minha mão, vamos ganhar o mundo.
Pega vai, pois meu coração tu já laçou.
Aliás eu já vim a esse mundo laçada.
Graças a Deus, então por isso pega logo na minha mão!
E tanto tempo se passou, e tudo aquilo ainda permanece, mais quando não já se era mais meu, passei a me conformar com tão pouco, e agora a confusão.. Os porquês aparecem e as respostas somem, e ai, e agora? Confusa? Claro que não, jamais.. Nunca achei que fosse dizer isso, mais estou bem decidida.. Recomeçar, sim, mais de onde parei.
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