Despedida do meu Pai que Ja Morreu
AMOR
Sabes durmo contigo
Meu amor
Profundamente apaixonada
Mas isso tu já sabes
O meu coração
Canta e transborda
De tanta emoção
Por te ter a meu lado
Tu és quem pinta
O meu mundo de mil cores
De mil sabores
Dorme comigo meu amor
Tu sabes todos
Os meus segredos
Que vivem agarrados
Em mim de ti.
A poesia é patética, nós escrevemos sobre o amor, sobre você! Amor
Eu já tive meu amor em meus braços, quentes e aconchegantes, naquele momento eu não pensava em escrever poesias, ele era meu poeta!
Quando ele foi embora por um descuido do nosso amor, eu chorei
Depois de um mês a tranca foi se abrindo
E eu voltei, sim eu voltei
Pra poesia, minha querida e amável poesia
Ela sempre esteve comigo, mais pra que eu o teria? Eu já tinha um poeta mesmo, não é?
Mais eu percebi, eu perdi, eu perdi tudo que me fazia estar nos braços da poesia, então eu abri a porta e chamei pelo seu nome
Você não ouviu
Afinal, o que tem sido meus gritos sem você!
ENTERRAMADO
Eu sou a muito tempo a petrificação da raiva.
Meu corpo já foi assim.
Meu corpo já foi liquidificado.
Meu corpo já juntou na terra.
Eu já fui enterrado,
em terra amarrado,
enterramado.
Meus pais, filhos e avós já choraram,
E já desistiram de lacrimejar.
Minha compania já se casou no verão,
Nem vem mais me visitar.
E eu sou solidão,
Aqui no fundo do mar.
Do mar bíblico,
onde o colosso da justiça,
lança o pecado.
Cá estou .
No mundo do esquecido.
Oque fiz eu pra isso?
Bom não me lembro,
morro esquecido.
Lembro do pior acontecido.
Morri.
Não foi de febre,
Nem de saudade,
Não foi porque quis,
Nem pela idade.
Morri por má sorte,
Porque encontrei no caminho o espírito covarde.
E os anjos estavam ocupados.
Sei lá, talvez no céu ceavam.
E eu fui machucado.
Me espancaram.
Me mutilaram.
Me enforcaram.
Me alvejaram.
Me estruparam.
Me jogaram no lago.
Mas calma,
não foi simples assim .
Me machucaram, quando voltava da missa, próximo do ponto de ônibus me raptaram, me doparam, me usaram.
Me quadricularam, me puserram fogo,
me deixaram na terra.
E como esses, meus outros também me abandonaram.
Me espancaram, quando fui ouvir minha música favorita,
riram da minha roupa,
me chamaram de bicha,
me jogaram no chão,
arrastaram pelos cabelos,
me segaram com os próprios dedos, arrancaram minha roupa e enfiaram todos os dedos em mim.
Depois levaram minhas feias roupas,
sem deixar meu corpo eu cobrir,
nem minha mãe me descobrir,
eu não tinha nem um dente,
minha cabeça se fundiu com a calçada, quem me viu ,
até hoje não consegue dormir,
minha mãe acha até hoje que na verdade eu só fugi.
Me mutilaram, quando neguei dois tragos.
Me espalmaram a cara,
me prenderam no quarto,
e tiraram do peito meu filho,
me empurraram pela casa,
me levaram pra fora,
levaram também uma faca,
ela andou por tudo,
andou bem mais que as minhas lágrimas,
só perdeu pro meu sangue na caminhada,
com cigarros me queimaram,
onde já nem doia,
doía deixar meu filho ainda no início da vida.
Me largaram lá mesmo do lado de fora as traças,
depois do jornal eu fui capa,
meu filho já estava longe,
e eu nem constava no mapa.
Me enforcaram, quando menti dizendo que não sabia onde ela estava,
tinha medo que ela acabasse enforcada,
fui levada pro banheiro,
ajogada na privada,
eu gritava mas a TV estava ligada,
me deram vários tapas na cara,
me ergueram pelos cabelos,
me estrangularam na mão,
deixaram a vida me escapulir de olhos abertos,
foram perversos.
Me alvejaram,
perto de casa,
eu só caminhava com uma sacola de pão,
a morte vinha automatica,
seu barulho eu conhecia,
me veio não sei de onde,
foi de costas possívelmente,
esse tipo de morte,
por satisfação e lazer nunca vem de frente.
Corri mas já era tarde,
senti sede mas nessas horas a garganta arde,
a vizinha gritou,
chutou a roda do covarde,
a sirene soou mas já era tarde.
Na sirene mais alarde,
na minha morte mais covardes.
Me estruparam,
quando fui tomar banho de rio,
quando me escondi atrás da pedra,
Escondida do meu tio,
quando corri entre a plantação de pinho, quando me espremi entre os frepinhos, quando cai em meio aos espinhos,
quando eu não tinha nada,
nem sabia falar os corrigindo.
Me deixaram ali as margem do rio,
e naquele dia choveu,
fui pra depois da fronteira,
o porco da selva fria meu corpo comeu.
Me jogaram no lago, quando beijei ele depois da aula,
se consumiram de inveja,
me seguiram até a passarela,
me pediram satisfações,
eu não tinha pra lhes dá,
então levaram meu celular,
gravaram eu apanhar e me empurraram de lá,
aproveitaram que ninguém viu chamaram seus primos,
e me tiraram da água,
brincaram comigo,
me lançaram no fundo do lago,
que é tão frio que até hoje existo.
Em dois planos em alma vivo,
entre esse lago ou aquele do destino esqueçido.
Há quem sou ,
Ou melhor quem eu teria sido.
Não vale a vida ,
Se na verdade nada é vívido.
Não tem razões me dar um nome,
se passar o resto dos anos no subsolo pérfido.
Não queria ter pisado nesse mundo perdido.
Não tenho se quer um túmulo vazio,
Eles casaram,
Morreram de velhice,
Foram condecorados,
Praticaram outros assassinos,
Voltaram pra casa e almocaram.
E eu estou aqui,
pra sempre calado.
Eu sou o morto,
Eu sou o que colhe os frutos do cruel.
Se existir justiça,
Ela não está nem aí na terra,
Nem aqui no céu.
Te botei no meu brechó
Te vestia noite e dia
Apertado e não cabia
Esse laço já não dava nó
Nessa vida de brechó
Roupa linda e preferida
Estilosa e colorida
Tá cafona, demodê, uó
Me despi, quero estar só
"Meu fio, não seja o seu inimigo. Suncê já ouviu falar que a pior "macumba" é o pensamento? E é isso mesmo fio, não tem como as coisas darem certo, se no fundo suncê não acredita nisso. Não tem como a vida andar pra frente, se os seus pensamentos negativos te levam pra trás. Deus ajuda fio, mas nós precisamos fazer a nossa parte, e o primeiro passo é acreditar em si mesmo, na sua força, na sua luz, pois só assim suncê irá enviar ao universo energias positivas pra que a espiritualidade possa lhe ajudar. Agora, quando suncê fica pessimista, não reconhece o seu valor, e só vê o lado ruim das coisas... aí que porta que vai se abrir? Então meu fio, toda mudança começa primeiro por nós, vigiando os nossos pensamentos, fazendo reforma íntima e nos tornando o nosso melhor amigo, e não o nosso próprio inimigo." Acredite em vc se ame acima de qualquer coisa....
Se um dia eu amei hoje já não sei o que é amar, meu peito meu pleito que não me deixam mergulhar, Nessa aventura nessa frescura de querer me apaixonar.
Meu amor o grão de areia,
Aquele que interfere e já me fere,
Mas, ele não entende a minha poesia,
E me desfere golpes insanos, sem pensar
Ele possui avanços de um grande oceano,
E assim me recolho na minha humilde concha.
Tantas vezes eu soltei foguete
Imaginando que você já vinha
Ficava cá no meu canto calada
Ouvindo a barulheira
Que a saudade tinha
O sol nasceu mais uma vez
E o dia já se fez pra nós
E o vento a me levar
O mundo é meu lugar
A vida a se mostrar
O mundo é meu lugar
Meu Subconsciente
Lembre-se como doí querer a atenção de alguém,
você já passou por isso.
você mais do que ninguém sabe que não é preciso disso;
as pessoas só te procuram quando precisam;
pare de ser bonzinho e volte para o inferno que você mesmo criou em sua mente.
Um lugar onde você não depende ninguém,
onde ninguém te procura,
onde ninguém te acha,
onde ninguém te machuca.
Se esconda o quanto antes, ninguém é capaz de ver sua natureza...
esconda-se, não deixem que te machuque,
lembre-se dos vidros quebrados que você chama de lembrança, mesmo que você os pise
eles não te cortam mais,
veja todas as flores que morreram ao seu caminho, para de querer reaviva-las deixe-as mortas apodrecendo ao chão.
Se resguarde e seja para as pessoas apenas o reflexo delas mesmas...
não se machuque mais, ninguém quer ver quem você realmente é,
afinal você é mais interessante sozinho...
Meu coração gritou
Era você a escolhida
Então ele avisou
Já era tarde demais
Ela estava acolhida
Meu batimento era seu
E como era bom
Amar em ritmo de som
Do pulsar de meu coração.
Minha alma velha
me arrepia os meus
ouvidos,
me deixa o meu corpo
bambo de emoções.
Já fui escravo,
sou escravo.
Minha liberdade
são meus olhos:
Capoeira!
Tomara que você não se despeça,
Nem abandone o meu carinho,
Eu que tanto já sofri
Decidi andar sozinho,
Até encontrar nos teus olhos oque na vida me faltou
E bobo eu seria se não lhe entregasse o meu amor.
@CarvalhoEscrito
O estranho é que na escuridão do meu quarto o pensamento em você já iluminou o meu dia. O incomum é sentir saudades do que nunca vivi. Exótico é a alegria q sinto quando lembro do seu sorriso mesmo não sendo pra mim, o que mais me leva a angústia é que todo esse fascínio não consigo explicar, tenho tantas coisas pra dizer, mas não sei como expressar, melhor parar para não me perder. Não quero deixar a razão mas sinto falta de você.
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