Mensagens de despedida para alunos que deixam saudade
Todos os alunos são inesquecíveis, cada qual passando sua experiência de vida e ali existindo a troca....interação professor e aluno. Aprendi muito com todos vocês...e espero também ter contribuído com sua existência..bjs e abraços a todos alunos...
Por que os professores brasileiros não ensinam o pensar a seus alunos? Talvez pelo fato de que eles também nem façam ideia de que isso ainda existe. E pode (mesmo) ser usado...
Mari antes Ana
Era tempo de novos ares, a escola toda formava um imenso enchame de alunos abelhudos sedentos por curiosidade e imersos numa onda modista daquelas benditas canetas coloridas, com que a maioria das meninas carregavam milhares delas nos seus estojos esdruxulos de cores proeminentes das mais sutis e delicadas. Encontrava-se no final da fila mas não era a última, uma muleca sorridente e abusada com a cabeleira cheia de luzes mal feitas, tênis all star e unhas roídas. É verdade que tinha em si uma certa inteligência conhecia o Egito melhor que Tutacamon mas era um relaxo de menina em suma quando o assunto era o esporte. Mas em meio a tudo isso e por trás daquele corpo todo desajeitado havia um coração ingênuo e puro.
AVALIAÇÃO NECESSÁRIA
Em São Paulo, por exemplo, os alunos da rede pública acabaram de ser avaliados pelo Saresp (Sistema de Avaliação de Rendimento Escolar do Estado de São Paulo). Mais de cinco milhões de estudantes foram avaliados. É a maior avaliação já feita no Brasil. Só neste ano, tivemos a adesão de quase 400 dos 645 municípios do Estado. Consideramos essencial que esse levantamento tenha o apoio de todos, de maneira que possamos mensurar recursos e programas destinados à educação. É importante destacar que o Saresp não tem nenhum aspecto punitivo. Sua função é realizar um diagnóstico anual das escolas para que o gestor público e a equipe de professores conheçam sua rede de ensino, analisem as deficiências e multipliquem experiências positivas. A metodologia de ensino e a verificação da apreensão de conteúdos passam, hoje, pela solução de problemas, elaboração de projetos, apresentação de seminários, análises de provas, redações, textos. Nesse contexto, o professor tem de abandonar o papel de facilitador para assumir a função de problematizador. A ele cabe instigar a curiosidade dos aprendizes, lançar dúvidas, estimular questionamentos. E, para isso, é fundamental conhecer o resultado de uma avaliação externa como a do Saresp. O governo federal, desde a gestão do presidente Fernando Henrique Cardoso, investiu nessa política de avaliação. O Enem (Exame Nacional do Ensino Médio) e o Saeb (Sistema de Avaliação da Educação Básica) constituem importantes instrumentos de avaliação externa que contribuem para a compreensão dos indicadores de qualidade da educação brasileira. O Saeb é feito por amostragem, o que é o correto, porque o governo federal não tem rede pública e, portanto, não precisa conhecer aluno por aluno em um sistema de avaliação. Já no Enem, a avaliação é universal, é um caminho inteligente para substituir o vestibular -hoje, o único sistema de ingresso nas universidades nacionais. O Saresp também é universal. Desde o início do mandato do governador Geraldo Alckmin, seu resultado é estudado em âmbito estadual, depois nas diretorias de ensino e, em seguida, nas escolas, com os pais. Os indicadores municipais são encaminhados para as prefeituras, e as escolas da rede particular que aderem à avaliação também recebem o resultado, para que trabalhem suas deficiências. Não há objetivo de comparação entre alunos, entre escolas, entre regiões. Não há um ranking. O trabalho com os resultados é pedagógico. Até porque, as escolas têm públicos singulares, alguns mais complexos, outros menos. Públicos que exigem cuidados diferenciados, focados em áreas específicas. E a autocomparação é mais eficiente do que a classificação no ranking, pois é importante saber como estava uma escola em determinado ano e como foi seu desempenho no ano seguinte. Outro dado relevante para a educação e que está diretamente ligado à qualidade do ensino é a taxa de evasão escolar. Uma vez detectada com altos índices, indica que a escola não é acolhedora e que o aluno não se sente motivado para a participação e para a aprendizagem. São Paulo tem a menor taxa de evasão escolar do Brasil, embora tenha a maior rede pública nacional. Apenas 0,7% das crianças de 1ª a 4ª série abandonam nossas escolas. Já entre 5ª e 8ª séries, o índice é de 2,8%, e, no ensino médio, de 7,2%. Números muito baixos em relação aos dos demais Estados -e também em relação aos países do Primeiro Mundo. Estamos certos de que essas avaliações e percepções podem nos ajudar a planejar uma educação de qualidade, sem improvisações, típicas de programas eleitoreiros. Temos o respaldo de pesquisas e estudos fundamentados na observação de experiências realizadas em países que deram um salto de qualidade na educação. Países que só conseguiram resultados favoráveis devido às políticas educativas de continuidade. O Brasil, infelizmente, tem a marca dos personalismos. Cada administrador quer deixar sua bandeira. Sua insígnia. Para tanto, acaba destruindo o que fizeram seus antecessores políticos. Insistimos na idéia de trabalhar para que a bandeira da educação tenha mais peso e tremule mais alta que as partidárias ou individualistas. É essa a nossa filosofia. É esse nosso desejo mais sincero.
Publicado na Folha de S. Paulo
ENSINO FUNDAMENTAL
Em grande parte do país, por exemplo, os alunos permanecem menos de 4 horas por dia na escola. Se aumentássemos o tempo dos aprendizes no ambiente escolar, certamente o processo de aquisição de conhecimento e desenvolvimento de habilidades seria mais explorado e melhor aproveitado por professores e alunos. Além disso, esse período mais extenso nas salas de aula representaria 1 ou 2 anos a mais de escolaridade. Isso significa maior contato com professores, bibliotecas, laboratórios, espaços esportivos e culturais. Na rede estadual de ensino de São Paulo, os alunos têm seis horas/aula por dia, o que equivale a 30 horas semanais. Já o ensino fundamental tem um total de 27 horas/aula por semana. Isto repercute - juntamente com outros fatores - em ganhos positivos no que diz respeito ao aumento de conteúdo adquirido e no maior desenvolvimento de competências. Os jovens têm a oportunidade de ler mais, ampliar seu poder de argumentação, sua capacidade de reflexão, seu pensamento lógico, sua sensibilidade. Tudo isso pelo fato de poderem estabelecer vínculos mais estreitos com professores, livros, debates, discussões, programas e projetos que instigam a criatividade e o talento. Um outro aspecto interessante é a universalização da educação infantil, que compreende alunos na faixa etária dos 4 aos 6 anos. Uma vez alcançada essa meta, não há porque se falar em ampliação do ensino fundamental. Até porque o aluno ficará 3 anos na educação infantil, 8 anos no ensino fundamental e 3 anos no ensino médio - tempo suficiente para prepará-lo para novos vôos. Tendo garantido esse acesso, resta unir esforços em torno da qualidade que depende de investimento, valorização do magistério, formação continuada dos docentes. O Governo do estado elegeu a educação como uma de suas prioridades. Como diz o governador Geraldo Alckmin: "Prioridade não pode ser discurso. Tem de ser recurso". Prova disso é que são investidos mais de R$ 100 milhões todos os anos em capacitação de professores. Além disso, até o final do ano, 100% das escolas estaduais terão laboratórios de informática. Essas são apenas algumas medidas que podem fazer a diferença. Todos somos talentosos, mas é preciso que a vida nos propicie oportunidades para desenvolver numerosas habilidades. Caso contrário, corremos o risco de passar longe do jogo social, perdendo a chance de ser navegadores e desbravadores para permanecer à margem, fitando, absortos, o curso do rio. Perderemos a chance de apreciar a beleza da travessia.
Publicado no Diário de S. Paulo
No dia em que um provessor deixar de provocar a mente dos seus alunos e não mais conseguir estimula-los a pensar criticamente, estará pronto para ser substituído por um computador.
Mais uma vez lhes afirmo e não vou me cansar de fazê-lo: o mundo é mental, meus alunos.
Podemos “virar” a sintonia das trevas para a luz, e vice-versa, em poucos segundos.
O importante é ter equilíbrio e serenidade, e principalmente saber que o Criador jamais nos desampara.
Nós é que nos esquecemos de Sua Sublime Presença em nosso coração.
O desinteresse político pela instrução/educação de um povo e o desinteresse dos alunos, faz o professor atrapalhar a ambos.
" os alunos do gibran nao respondem 'presente' respondem FUTURO..."
" os alunos do ana rosa nao respondem 'presente' porqe sairam da sala pra jogar ping pong "
Os professores brasileiros não se preocupam com a formação de seus alunos. Basta passar em frente a qualquer instituição de ensino para constatar isso...
“Os centros de ensino são como as ferramentas dos artesões e os seus alunos são como os obreiros, independente da qualidade das ferramentas que o artesão tem em mãos, se ele for um bom artista, sairá pelas mãos dele verdadeiras obras primas, mesmo que isso leve tempo, trabalho e sacrifício, em razão dá má qualidade de suas ferramentas.”
Um professor fez uma pesquisa com seus alunos .
A pergunta foi : '' Errar , é humano , então é normal ? ''
Muitos responderam sim , mas todos estes erraram .
Pois se você for um engenheiro e cometer um erro , você coloca a vida de muitos em risco ! u_u
Aos meus alunos... Obrigada pelo carinho.
Aos meus amigos... Obrigada pela força.
À minha família... Obrigada pela vida.
E aos outros... Obrigada simplesmente por me lembrar o quanto sou forte!
Rendimento Abaixo da Média
De quem é a culpa?
É do professor? É dos alunos? É dos encarregados de educação? É da comunidade? Ou é do Governo?
Bem, a primeira análise parece ser do professor. Será?
A verdade é que o nosso ensino, ou seja, o processo de ensino - aprendizagem é feito com muitos problemas, mas problemas sérios! (refiro-me pelo menos no meu município - Bibala).
Para começar:
- nas primeiras semana de aula os alunos não aparecem à Escola!
- faltam frequentemente e, não se preocupam em procurar um colega para passar a matéria.
- quando assistem as aulas preocupam-se apenas em passar a matéria, quero dizer, em escrever ou copiar sem sequer analisar o conteúdo.
- nas aulas o professor faz algumas perguntas e os alunos não respondem.
- no fim da aula o professor procura saber se há alguma dúvida mas os alunos não respondem e se responderem é não.
- os alunos não se preocupam com a pontualidade, atrasam constantemente.
- os alunos não fazem as tarefas para casa que o professor manda.
Esta é uma série de questões que reparei aos alunos do ensino de adulto, embora haja entre eles alguns bons.
Quanto aos encarregados de educação, não existem! Porque, pelo menos na escola ou na comunidade em que lecciono, quem faz as matrículas, quem justifica as faltas, quem vê a pauta, … etc., são os próprios alunos. E até, se calhar muitos pais não sabem quem são os professores de seus educandos, que classe os seus filhos estão a fazer, quem é o director da escola, etc.
Mas também vejo a culpa nos professores que perderam o valor de mandar chamar os encarregados de educação sempre que os alunos cometem ou mesmo sempre que for necessário. “Cada um é cada um, Deus para todos”. É graça que a Direcção da escola convoca os pais no princípio do ano lectivo para tratarem de algumas questões.
E, actualmente, vejo que a moda é a escola lamentar dificuldades financeiras, para depois concluírem numa contribuição monetária periódica para a escola. Já que alegam falta de recursos para a manutenção da própria escola. Bom motivo mas a solução não é boa. O pior de tudo é que o não cumprimento deste acordo escola – encarregados, a sanção recai para os educandos que serão expulsos das aulas, que verão os seus direitos violados.
Mas, de contribuição na minha escola não é tudo. A escola não tem iluminação suficiente para os alunos estudarem, pois a energia no nosso município é muito fraca e com muita alternancia. Assunto que motivou a escola a exigir dos alunos uma quantia monetária para adquirirem um gerador para o ensino noturno. Conseguido o gerador, as contibuições naqueles alunos (noturnos) não pararam, pioraram, tornando-se constante, para alimentar o mesmo gerador de combustível, até quando tiverem de mudar de escola ou desistir.
É triste! Na última reunião em que participei como encarregado de educação aumentou-se, lamentávelmente, mais uma contribuição, para o pagamento do pessoal eventual que a escola contratou (guardas e empregadas de limpeza), alegando um número insuficiente de operários não qualificados.
Aos professores, aconselho a serem mais sérios, terem a noção de que quando se faz uma avaliação da turma é normal houver positivas e negativas. Na minha escola há professor que quando vejam que a turma saiu-se mal na sua prova, quer dizer, quando há muita negativa na disciplina a qual lecciona, repetem a prova. Não concordo! se o aluno tiver 0, 5, 9 ou 20 valores deve manter! porquê repitir? Será que a matéria avaliada não foi dada à turma? Se não, não devia avaliar. Ou afinal é um jogo de sorte ou azar? Portanto, se quizermos ajudar os nossos alunos, podemos submeté-los à outra prova, mas é para depois achar a Média Aritmética das notas. E, não eliminarmos a nota baixa para considerarmos a maior nota. Assim, conheremos o verdadeiro rendimento dos alunos e da turma.
Para continuar:
Os alunos na sua maioria não trabalham, são membros de famílias com poucos rendimentos, se estudam é por grandes sacrifícios, acredito. Então é normal o aluno não possuir algum valor para contribuir. Anormal é ruar o aluno das aulas por isso e, até é pecado. Como é que amanha esse aluno terá um bom redimento? Se não assiste ou não termina todas as aulas, para não falar de prova.
Portanto, são muitos os factores que contribuem para o rendimento baixo, principalmente a falta de sequencia regular das aulas, porque nem sempre temos ou iluminação boa, ou combustível para o gerador.
Esta é uma reflexão que faço, tanto como professor, como encarregado de educação, como membro da comunidade ao ensino nocturno. Experiência vista e consentida na escola 59 depois da 54 - Lucira. E espero que seja motivo para melhoria do nosso ensino-aprendizagem.
Antes de terminar gostaria de aconselhar que:
1. os alunos não deve pagar pelas falhas administrativas.
2. Os professores não devem ser avaliados só por baixo rendimento de seus alunos.
3. As escolas devem colaborar com as igrejas, com a família e outras organizações sociais para boa educação dos alunos.
4. As famílias devem interessar-se mais na aprendizagem dos seus educandos colaborando com os professores.
5. Os professores devem ser mais sérios no seu trabalho.
Resposta: a culpa é colectiva, falta de empenho de todos. Os professores têm pouco amor à profissão e alguns sem requisitos e dom; os alunos têm pouco interesse ao ensino, querem ser formados sem esforço; a comunidade não quer saber de nada; o governo não está preocupado com as condições práticas e actuais.
A vida é uma escola, agora nós nem sempre somos alunos aplicados e teimamos em repetir de ano sempre.
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