Desdenho
Aqueles que desdenham de suas conquistas e lé atribuem imperfeições são os que mais te observam e admiram.
somos reféns de um sentimento...
embora nobre... cruel dor
que desdenho do amor,
profundo sentimento...
que frio tão desejado...
morte que veja como destino,
se desvenda numa nuvem de acontecimentos,
defloro a razão que paira num momento.
Meus pensamentos não se desvirtuam por me olharem com desdenho, pois não mudarão o meu jeito de pensar e nem muito menos estarão a minha altura para me confrontarem;
Sei que olhares de desdenho que tenham significados de inveja me rodeiam e me pergunto? onde está a capacidade de fazer e viver melhor?
Falta de ar, o aperto no coração,
corpo treme não obedece mais
pois a tanto medo,
desdenho o espaço livre ate que não a ar
o coração parece explodir dentro do peito,
a vida se torna lenta os lugares longes,
então respiro um pouco, a dor parece tão irreal
nada faz parte da realidade apenas a dor,
gritar parece um remédio mais uma expressão
um gole de remédio tudo parece melhorar,
mas não é cura, tempo passa tudo é mesmo,
respiro mais forte a dor mesma,
tempo passa mais uma vez sinto a vida me deixar.
"Não me olhe com olhar de assustado, não me desbravar com desdenho..
Siga suas regras da melhor forma possível, mais acima de tudo não me bloqueie com respostas evasivas, não pense que crio expectativas com você, se com ti falo é pelo simples fato de te conhecer e bater papo apenas, não te assusta com memorias antigas, pois essas são as melhores, são o alicerce para que possamos conversar, não é bem lembrar o passado, mais sim reviver algo.."
A chuva branda minha alma
Puro apogeu como desdenho
Abraço o sons do teu coração
Selado em um mármore gelado
Sem calor triste e fria dor,
abstendo demais a mais sendo
brilho abanado pó puro ouro,
pequenos ate minúsculos ador,
que nunca se foi ate começou,
desencontros meramente sobrou,
calado atroz murmurante,cálida,
reflexo perpetuo exclamante...
somente um adeus embora, amor,
tudo seja tão vazio, neste momento,
brando pura passagem, esdruxula,
mesmas nunca a melhor opção...
entre ventosas repletas de sangue,
meros trechos de um sonho.
insano pensamento desdenho o espaço e tempo.
marcado num sentimento insano,
espaçado como ar da luz na escuridão da tua alma,
seria flor que morte dia apos dia,
na matutina despertar seria final dos flagelos,
por assim dizer o fel moi o teu ventre,
entre os laços da solitude assim deveria ser,
o paradigma exposto numa profunda ferida,
nas margens de um pensamento tudo não...
passa de lembranças guardas na alma.
por celso roberto nadilo
Vivo cansado do desdenho repassado pelas brincadeiras sinceras das pessoas
Com malicias de insinuar que nada mais tem valor para comigo
Sei que nada sei, mas desistir jamais!
Se me atingirem com o desdenho, no qual insinue da minha capacidade...
É ai que eu luto com tamanha determinação e coragem
Para provar pra mim e para quem não acredita
Que das minhas capacidades somente eu sei se posso, quero e consigo;
Julgamentos não são o suficiente para me abalarem, nem muito menos o desdenho do falso amigo... Portanto saiba que sou o que sou e nada e nem muito menos ninguém fará que eu mude o meu caminho...
Olhas-me certamente em um desdenho sem igual
No qual me sufoca desviando-me por um
Caminho de ilusão...
Entristece o meu coração, e lavo a minha alma...
Com lágrimas que caiem ao chão;
Mas não me faço incapaz de ser muito mais
Que os seus olhos possam me ver
Posso ser a suavidade dos versos
Oferecido a uma rainha;
Mas também posso ser a tempestade mais cruel
Que arrasta os mais sinceros sonhos...
a dor de se criar uma flor,
cuido, cuido ate defendo,
adulo, adulo, desdenho meus sentimentos,
desdobro redobro para não faltar nada,
semeio, coloco adubo, ensino respeito,
dou, tudo que não tive, se tive foi amargo,
revelo meus sentimentos mais profundos nessa vida,
dou água luz todos dias na falta de tudo,
dei tudo que não tinha o melhor de mim.
mesmo assim não sou o melhor nem o pior,
tenho um pouco com dignidade,
se dei carinho,
foi para criar se a beleza,
para mundo apreciar,
como amor se paga,
como se recebe,
a tristeza vem com espinhos,
mesmo beleza mais extensa, florida,
no amargo da escuridão,
o espinho são puros na dor,
o vazio extremo transpõem sua beleza,
quando a toco com carinho, abre-se...
o destino de frieza e amargura,
um fel que transcende a amplitude do coração,
por que sois assim lhe dei a vida amor,
respeito, dignidade e honra, mas ninguém perfeito,
falto a humildade então a ferida é tão profunda,
que meu coração nunca mais se recupero,
dessa triste experiencia ficaram a marca de uma vida,
a rosa morreu sem dar uma unica risada.
por celso roberto nadilo
MEU QUINTAL MEU TERREIRO
No meu quintal muitas flores tenho
Eu nao as impresto nem as desdenho
Mas tiro fotos mouduro-as e tambem as desenho
Tambem gosto de arvores tenho seis no meu terreiro
Eu as elogio o dia inteiro
Sao tao grandes
Tao bonitas
Tem uma bela sombra
Tao cheias de vida
Nelas tem passaros e formigas
Sao de um verde de esplendor
Nao as tiro dali por nenhum valor
Pois elas tem um ar puro e uma brisa leve que me refrescam em dias de calor.
______"RECOBRO"
Cai dormente
à tona do meu colo
a incontida lágrima
que desdenho
tão menos que volátil
mas acerada
no contorno do instante
cru
fero
ímpio
Reergo-me tardio
e diluo a acidia
na tepidez de um sol
quase testemunha
mas que ainda
me saúda e acaricia.
Pior que a blasfêmia do desesperado é a omissão, o desdenho e o desprezo da pessoa sã e, aparentemente piedosa, que ainda se diz cristão.
Eu desdenho querendo muito que me comprem.
Sem perceber sou capaz de criar barreiras.
Logo me questiono sobre o que há de errado e porque ninguém me quer.
Me desfaço do amor e me deparo de cara com a carência.
Afasto e quero por perto.
Estamos juntos, mas sozinhos.
E a culpa é de quem?
Cobro de mais ou não me oferecem nada?
Sou cego ou realmente o amor da minha vida não bateu em minha porta?
Só sei que não me forço a sentir nada, e de alguma forma eu tenho a certeza que não sinto.
Não encontrei, se vou encontrar? Não sei!
Busco viver de olhos e ouvidos abertos, para poder notar e ouvir, se de alguma forma me chamar.
Eu, sendo eu
Antipático para um o mundo.
Simpático para eu.
Um desdenho externo profundo.
Com força que não tem o ateu.
Que se cobra, que se pressiona.
Que chora pelo que a sociedade ocasiona.
Que se detém pelo arrepender.
Que se pende pelo perder.
Quando o orar não se atenta.
Quando a carne violenta.
Quando os lábios assovia.
Destoa a magia.
Do segredo e da ética.
Mas percebendo.
Pecado é a saborosa vida eclética.
Pela variação de erros.
Nem mesmo percebia.
Por tantos desmazelos.
Sou capaz de mergulhar.
Capaz de voar.
Nas mágicas e magias.
De se entregar e fugir das orgias.
De meditar e lamentar.
Enfim.
Num enredo lido.
A balança que consolido.
De um lado o perfeito.
Do outro o defeito.
Eu e Cristo.
Esquisito.
Não.
Ele e eu nessa questão.
Eu me humilho e ele estende a mão.
Mas é a realidade do mundo.
A balança da canção.
Canta minha dificuldade e fraqueza.
Para exaltar a cruz, a verdadeira riqueza.
Entre pesos e medidas.
Pelas curas e feridas,
Faz se a harmonia.
A vida indefesa.
Eu.
A balança.
A necessidade e a riqueza.
A força e a fraqueza.
Eu a fraqueza e Cristo a riqueza.
Giovane Silva Santos
O momento presente, eu o tenho.
Às vezes desdenho, sem dar a devida atenção.
A finitude se faz parecendo um virus devastador.
E vejo a dor de um mundo engolido pela incerteza, indiferença, descrença
E o que fazer com o poço das emoções?
Percepção, sentimentos, compaixão ?
A esperança grita mais forte, com voz firme, destemida que um mundo novo é possivel,
Para repartir, partilhar e multiplicar o bem,
enquanto há tempo.
Tempo novo
Tempo forte
Tempo de graça e renovação
Tempo de RESSURREIÇÃO!
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