Desdenho
Aqueles que desdenham de suas conquistas e lé atribuem imperfeições são os que mais te observam e admiram.
somos reféns de um sentimento...
embora nobre... cruel dor
que desdenho do amor,
profundo sentimento...
que frio tão desejado...
morte que veja como destino,
se desvenda numa nuvem de acontecimentos,
defloro a razão que paira num momento.
Sagas confinamento,
desdenho o atroz sentimento...
esconderijo que tão bem aconchegante...
no teu colo tens teu carinho e amor...
parador aos céus se desprende...
no ato maior de benevolência,
clamor tão de repente voa entre pensamentos,
o dia se passa a tua esperança...
da tua graça desejos que são interpretados por sonhos,
ao longe teus olhos que choram...
sendo sutil ate distorção do horizonte foge a mente.
Queria não sentir seu olhar de desdenho, queria não sentir sua frieza nas palavras, queria te abraçar e sentir mais receptividade.
... Na verdade eu gostaria que nada disso me afetasse, mas afeta 😢.
Mais de uma coisa eu sei; UM DIA PARA! E aí, fudeu!!!
A Mulher e a Serpente
Ela esteve de tocaia, agachada para o meu sentimento
E desprezou, desdenhou, debochou
Riu do meu amor, do meu sentimento verdadeiro
Ela fez piada de mim, conquanto fui reto
Fui reto com ela e ela foi contra o poder do amor
Esteve do lado de lá das fileiras contra o sentimento
Contra o amor por ele ser tão, tão incondicional
Ela foi contrária à verdade
E num mundo apartado de verdade, 'da' verdade está
Fez piada de mim com outros
Se mostrou falsa como no princípio
Preferiu o inferno que a vida no paraíso
E eu fiquei sozinho cultivando o Jardim do Éden
Andando entre os Príncipes de Deus
(Edson Cerqueira Felix)
veneno do ventre
sentimento que desdenho,
dublagem de vida.
descoberta que restringe,
devido a musica da alma,
pedida no coração
interpretada na nudez,
a luz que se espalha
na imensidão o proposito,
tudo no desejo que brilha
na noite mais escura,
sua silhueta fica evidente,
no brutal esplendor das brumas,
esgueiram se por suas curvas
torna se sinuosas entre a noite
rapidamente o espaço tem tramite,
deliciosamente vários lugares,
a inspiração se transpõem
na tangente da insanidade
gritos e sorrisos num instante
borbulha na margens do lago,
a desculpas torna se reféns,
do mais primitivo sentimento.
tudo parece ser o prologo num tom esquecido.
Sorriso triste, amargo momento...
Delírio algoz frio desdenho esta vida...
Valores perdidos pela paixão desvairada.
Em desejos mortos pelas decepções do amor...
Vagante pelas noites escuras desta alma...
Destinada a cobiçar a solidão para sempre.
dor que bate no meu peito,
te deito no leito da tua morte,
desdenho o apogeu...ardi-o
teor de um teorema;
dos quais vegeto tais sentidos
em tua cripta meu amor perdido,
nos maiores desejos, meus sonhos...
cálida floresce nos melhores momentos...
obtidos nesse sepulcro.
tuas mortalhas são apenas parte do coração,
todas minhas falhas acabaram,
nas trevas que me encontro, sua falta de vida
sua boca fria fazem parte do meu espírito...
estando tão gelado como nunca esteve,
o deserto dos maiores pecados
foi deixar a vida para horizonte da eternidade.
"Eu olho para o futuro desconfiada, dou-lhe um sorriso furtivo e desdenho de suas promessas.
Por ser ele infinito, me cansa olhá-lo, e me apraz dar-lhe as costas e abraçar meu presente.
Esse, está aqui e é tudo que eu tenho, nele administro meus sorrisos, controlo minhas emoções, cuido de minhas raivas com carinho, observo tudo ao meu redor...
O futuro, esse incansável conquistador, recebe às vezes, minha visita, satisfeito e orgulhoso de si.
Só não sabe ele, que essa é minha forma de descobrir suas estratégias..."
Evolução e o homem
Opositores desdenho
Percurso de repente
Matutino oportunista...
Calado falante
Galante moralmente
Realista sonhador...
Forasteiro manhoso...
Sóbrio afagos.
Dolente somente...
Reato parador serenidade
Paradigma longe de tudo
Sentido para um monte...
Frágil controle...
Desejos sóbrio ou benevolente
Bêbado por momentos
Desespero desastre...
Fora mais tarde dentro
Detritos do qual o medo
Mediante a sopro...
Vulgar centelha...
Dormente sobretudo
Para o qual seja fútil...
Derradeiro fonte confiável...
Solidão que atreva
Ser fértil infindável...
Sinceridade brandamente...
Sofrendo desatino...
Sublime poço sem fundamento...
Devorado um abismo
De querer relevantes...
Açores existirem em meio...
Trevor trechos desde as linhas...
Valores para que?
Euforia assim luxuria...
Meros babilônios...
Sombras do murmúrios...
Plenitude dos tais...
Abandono desta tua história.
Tantos ardores...
Milagres pura fogueiras de vaidades.
Pior que a blasfêmia do desesperado é a omissão, o desdenho e o desprezo da pessoa sã e, aparentemente piedosa, que ainda se diz cristão.
______"RECOBRO"
Cai dormente
à tona do meu colo
a incontida lágrima
que desdenho
tão menos que volátil
mas acerada
no contorno do instante
cru
fero
ímpio
Reergo-me tardio
e diluo a acidia
na tepidez de um sol
quase testemunha
mas que ainda
me saúda e acaricia.
Falta de ar, o aperto no coração,
corpo treme não obedece mais
pois a tanto medo,
desdenho o espaço livre ate que não a ar
o coração parece explodir dentro do peito,
a vida se torna lenta os lugares longes,
então respiro um pouco, a dor parece tão irreal
nada faz parte da realidade apenas a dor,
gritar parece um remédio mais uma expressão
um gole de remédio tudo parece melhorar,
mas não é cura, tempo passa tudo é mesmo,
respiro mais forte a dor mesma,
tempo passa mais uma vez sinto a vida me deixar.
"Não me olhe com olhar de assustado, não me desbravar com desdenho..
Siga suas regras da melhor forma possível, mais acima de tudo não me bloqueie com respostas evasivas, não pense que crio expectativas com você, se com ti falo é pelo simples fato de te conhecer e bater papo apenas, não te assusta com memorias antigas, pois essas são as melhores, são o alicerce para que possamos conversar, não é bem lembrar o passado, mais sim reviver algo.."
A chuva branda minha alma
Puro apogeu como desdenho
Abraço o sons do teu coração
Selado em um mármore gelado
Sem calor triste e fria dor,
abstendo demais a mais sendo
brilho abanado pó puro ouro,
pequenos ate minúsculos ador,
que nunca se foi ate começou,
desencontros meramente sobrou,
calado atroz murmurante,cálida,
reflexo perpetuo exclamante...
somente um adeus embora, amor,
tudo seja tão vazio, neste momento,
brando pura passagem, esdruxula,
mesmas nunca a melhor opção...
entre ventosas repletas de sangue,
meros trechos de um sonho.
MEU QUINTAL MEU TERREIRO
No meu quintal muitas flores tenho
Eu nao as impresto nem as desdenho
Mas tiro fotos mouduro-as e tambem as desenho
Tambem gosto de arvores tenho seis no meu terreiro
Eu as elogio o dia inteiro
Sao tao grandes
Tao bonitas
Tem uma bela sombra
Tao cheias de vida
Nelas tem passaros e formigas
Sao de um verde de esplendor
Nao as tiro dali por nenhum valor
Pois elas tem um ar puro e uma brisa leve que me refrescam em dias de calor.
insano pensamento desdenho o espaço e tempo.
marcado num sentimento insano,
espaçado como ar da luz na escuridão da tua alma,
seria flor que morte dia apos dia,
na matutina despertar seria final dos flagelos,
por assim dizer o fel moi o teu ventre,
entre os laços da solitude assim deveria ser,
o paradigma exposto numa profunda ferida,
nas margens de um pensamento tudo não...
passa de lembranças guardas na alma.
por celso roberto nadilo
Olhas-me certamente em um desdenho sem igual
No qual me sufoca desviando-me por um
Caminho de ilusão...
Entristece o meu coração, e lavo a minha alma...
Com lágrimas que caiem ao chão;
Mas não me faço incapaz de ser muito mais
Que os seus olhos possam me ver
Posso ser a suavidade dos versos
Oferecido a uma rainha;
Mas também posso ser a tempestade mais cruel
Que arrasta os mais sinceros sonhos...
a dor de se criar uma flor,
cuido, cuido ate defendo,
adulo, adulo, desdenho meus sentimentos,
desdobro redobro para não faltar nada,
semeio, coloco adubo, ensino respeito,
dou, tudo que não tive, se tive foi amargo,
revelo meus sentimentos mais profundos nessa vida,
dou água luz todos dias na falta de tudo,
dei tudo que não tinha o melhor de mim.
mesmo assim não sou o melhor nem o pior,
tenho um pouco com dignidade,
se dei carinho,
foi para criar se a beleza,
para mundo apreciar,
como amor se paga,
como se recebe,
a tristeza vem com espinhos,
mesmo beleza mais extensa, florida,
no amargo da escuridão,
o espinho são puros na dor,
o vazio extremo transpõem sua beleza,
quando a toco com carinho, abre-se...
o destino de frieza e amargura,
um fel que transcende a amplitude do coração,
por que sois assim lhe dei a vida amor,
respeito, dignidade e honra, mas ninguém perfeito,
falto a humildade então a ferida é tão profunda,
que meu coração nunca mais se recupero,
dessa triste experiencia ficaram a marca de uma vida,
a rosa morreu sem dar uma unica risada.
por celso roberto nadilo