Desculpas eu errei, me perdoe
Peço a ela minhas sinceras desculpas, sei que errei. O sentimento me corrói, pois não sei o que falar, a culpa me condena, os olhos de sentença me apedrejam e a linguagem corporal me ignora. Deixa no ar uma certa dúvida se haverá perdão ou não. O silêncio de uma mulher significa diversas coisas; neste caso, o desapontamento.
Perdoar é relevar.
É não levar em conta o erro do outro.
É entender e justificar.
O rancor é um tiro no pé…
Só vai fazer mal a você mesmo.
Então é muito melhor perdoar,
é melhor pra si e pro outro.
Os dois acabam sendo absolvidos.
O difícil não é perdoar os erros alheios, mas perceber que eles nunca serão o suficiente para mudanças.
Cavalguei só
Me perdi em estradas ,
Fui ao chão
Joguei
Me dei
Entreguei meus sonhos
Errei
Por erros se pagam
Em dobro
Bis
Abandono
Solidão.
95% dos erros são friamente calculados, então pense bem antes de sair perdoando qualquer erro de qualquer pessoa.
É mais fácil perdoarmos os erros de alguém
do que nossos próprios erros...
É mais fácil entendermos as atitudes de outrem
do que as nossas próprias atitudes...
É mais fácil encararmos alguém de frente
do que nos encararmos no espelho.
A mentira dos outros,
que as nossas próprias mentiras...
O que os outros fazem conosco,
do que fazemos de nós mesmos.
As nossas verdades, os nossos medos,
as nossas tristezas, alegrias, fracassos...
Fazem de nós, a desculpa de
sermos como somos se olharmos
pela vida dos outros.
A "desculpa" - se a gente não pode
voltar no tempo para consertar
um erro, essa palavra pode. Ela
consegue mudar uma história
para melhor. Consegue resgatar
relacionamentos. Consegue
engrandecer o homem. Consegue
transformar uma mágoa em
um abraço. Uma palavra sem
preconceitos. Pode ser de pai para
filho, de filho para pai. De chefe
para funcionário, de funcionário
para chefe. Pode ser usada até
com aquela pessoa que você nem
conhece e esbarrou sem querer. É
preciso saber pedir desculpas, mas
também saber desculpar. Quem
pede desculpas é feliz. Quem as
aceita é ainda mais.
Uma pessoa que não PERDOA o erro de outrem, geralmente se acha PERFEITA. E esse EGO dela, acaba prejudicando-a por causa da lei do retorno, ou seja, o único prejudicado é sempre quem não perdoa.
Não faremos dos nossos erros
um barranco de lamentações.
Pediremos perdão e no silêncio
sairemos; o que mais deveremos fazer?
Voaremos sozinhos e renasceremos
a cada dia melhor do que ontem.
E na percepção de admitirmos os
erros, é que pediremos perdão com a
coragem de um guerreiro, sem ficarmos
cabisbaixos, olhando nos olhos com a
firmeza dos raios de sol.
O perdão não foi feito para os fracos,
pois eles não admitem os erros.
O simples fato de ficar de atirar pedras
de longe não nos abaterá ,mas nos cansa ,
não gostamos de pessoas covardes.
Se há erros que não são passiveis de
perdão e sim do esquecimento, então
os esqueça.
Mas, temos na lembrança que não
erramos sozinhos .
Se temos uma consciência, lembraremos
sempre do que falamos e fizemos; para
termos a certeza se realmente não erramos.
E jamais devemos colocar o erro apenas no outro.
Não nos tires para covardes ,pois já mostramos
a proporção da nossa força.
Vivemos de lutas diárias e se somos capazes
enfrentar o que a vida nos mostra é porque
fracos não somos.
Só pedimos que nos deixe voar sozinhos, seu
peso em nossas asas são tal quais plumas que
trocamos em pleno voo e as deixamos cair no
desfiladeiro do esquecimento.
Peço desculpas sempre que reconheço um erro...
Não vai nisso um gesto espetacular de humildade
mas, minha forma de corrigir erros de conduta.
Alguns virão com a história do:
"Nunca mais será a mesma coisa"...
e Não será mesmo!
Poderá ser melhor!
Será uma chance de aprendizado,
e de manter firmemente alicerçados
relacionamentos importantes,
que lamentaríamos perder.
É fácil se enganar. Nos enganamos todos os dias inventando Desculpas para nossos erros, fracassos e incompetência. Nos enganamos com o regime de segunda feira, de janeiro, do mês que vem...com os estudos, com a mudança de profissão, enfim, de tudo...É nos recusamos a buscar em nós a força necessária para mudar: A saída imediata da zona de conforto. É preciso passar por esse incômodo momento e virar a mesa e mais a página da nossa estória. O QUE VOCÊ ESTA ESPERANDO?
Ame as noite tão bem quanto ama as manhãs. Perdoe os erros tanto quanto contempla os acertos. Pois será nos momentos mais sombrios que é preciso paciência para entender que até nas montanhas mais gélidas, em seu pontífice, ainda estará mais próximo do calor do sol.
Tudo quanto é erro cometido por criança perdoa-se, por adolescente justifica-se mas por um adulto condena-se
As vezes fazendo certo colocamos tudo a perder e cometendo erros acertamos sem querer.
Dai por que as vezes o certo é errado e o errado é o mais certo a fazer.
“Eu te perdi em algum erro meu, eu acho
Deixei-te sangrando em algum labirinto, larguei tua pose em algum canto de beco. Não que eu me culpasse, contudo, sei lá. Seria o crime perfeito assassinar qualquer boa lembrança que te trouxesse para mais perto. Acho que eu nunca te julgaria por omitir, não mentir, apenas mudar de ideia sobre nós. Até porque eu não sou o passado que você tanto gosta de esconder ou o nome que tu evitas a cada esquina. Eu não sou o vulto que tem aprisiona ou a música chata que fica repetindo na tua mente. Não, eu sou mais do que isso. Sou aquela que não conserta os erros, a que você não deixou permanecer. Sou a esquecida lembrada nos momentos de ausência. Sou aquela que te pediu um cigarro e não uma carona pelas curvas da vida. A menina que te impulsiona a criar asas, mas não o real motivo que te faz flutuar. Encaixo-me naquele banho de água fria que tu precisas a cada estação do ano quando o lapso de escassez lhe vem. Aquele vento leve que te faz querer algo bom, mas que não altera tua direção. Enfim. Tu querias abraçar tudo de uma vez, teus braços pareciam ter três metros perante novas situações fúteis. E eu gostava de te ver sorrir, mesmo que o pretexto não fosse a minha voz desafinada ou o tropeço que eu deixei naquela calçada. Apreciava a tua forma de ver o mundo, tão desajustado, eloquente. Eu cedia os meus maus modos e me transtornava por dentro, apenas para entender as tuas camadas de desordem e, quem sabe por sorte, desvendar o enigma que te esconde, que tanto me intriga. Talvez eu lhe dê motivos demais, espaço demais, frases demais. Talvez você não mereça, ou o que parece ser realmente é. E o que é? Eu te perdi porque, além de desunir meus pensamentos, mudaste o meu ritmo. Eu já não pensava mais na mesma frequência e evitava os rostos nas ruas com medo que o teu estivesse entre eles. E os outros seriam apenas os outros quando o martírio me tomava e eu desejava uma banalidade nessas vielas das ruas que te aproximasse das minhas queixas. E eu custei a associar que o efeito está no teu sabor que há tempo não provo.Descobri que te perdi nos acertos, nos passos certos, no sentido contrário. Eu ganhava na sorte e não te trazia junto, mas não se ofenda. Fiz-te de equívoco, resultado falso, delito, imprecisão, imperfeição, punição. Eu precisava compreender o porquê da tua amargura de fazer tão bem. E eu só fui te pedir um cigarro. Só ainda não me acostumei com o fardo de tempo que atrofia os meus batimentos a cada vez que tu tiras o meu sossego. Acomodei-me um pouco, confesso. Já me conformei de que, se o meu coração fica apertado ou se eu choro por dentro, de alguma forma, o problema é só meu.”
É muito fácil perdoar o erro alheio quanto ele não é cometido contra si, mas aquele que for capaz de perdoá-lo em sendo a vítima almeja alguma coisa.
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