Desculpa se sou um pouco Cabeca Dura

Cerca de 397428 frases e pensamentos: Desculpa se sou um pouco Cabeca Dura

Sou as flores
de meus caminhos
no instante de florir.
Sou a folha seca
que cai ao vento
Sou o lema de viver.
E com grade maestria
vou vivendo os dias meus
sou a flor..da esperança..
Sou.o presente verso
da poesia de Deus.

Inserida por MaryJoCabrera

Não gosto de aparências, arrogância ou prepotência. Tenho meus medos e minhas bravuras, sou igual a tantas mulheres... com uma diferença, tenho a convicção de quem eu sou e quem pretendo ser. Tenho sonhos...sou intensa... Plena... Feliz. Simplesmente Mulher.

Inserida por BiaSMariah

Eu sou uma utopia de mim mesmo.

Inserida por tartasunga

Queria poder fazer algo para mudar isso, mas, oque posso fazer? Sou pequena de mais. Amo ele, nossa como amo. Só que minha família não permite, oque posso fazer? Nada!

Inserida por pandinha1415

Sou motivado por sentimentos sinceros mesmo que a recíproca seja momentaneamente verdadeira.

Inserida por sadraquebergs

~~Sou louco porque vivo inventando formas de te amar e descobrir do amor o prazer infinito.~~

Inserida por EdemilsonRibas

Sou assim: aceito os meus silêncios e meus confusos complexos; tenho meus medos e minhas bravuras;
Sou igual a tantas mulheres, porem com um detalhe único: tenho a convicção certa de como quero amar assim como desejo ser amada.
Me pego sempre na defensiva, armada com cadeados no coração, sou como Fernão Capelo diz: quase igual uma gaivota q não se contenta com os restos de peixes deixados na praia.
Tem horas que eu queria as fórmulas exatas de como não chorar e não sofrer.
Não gosto de aparências, arrogância ou prepotência.
As vezes rio por demais, outras choro por exagero, mas sigo gritando pelos meus sonhos porque tenho o privilegio de sonhar.

Inserida por BiaSMariah

Aquele livro com páginas brancas, define quem eu sou, entre as linhas da vida quero ser lida com paixão e com amor.
Vou pedindo autorização ao Criador de escrever algumas páginas, umas meio solitárias, meio cultas e ate indecifráveis para muitos.
Cada página um preto e branco, um colorido; a magia misturada com a realidade.
Cada página o que sou, o que sinto, o que penso.
Seria bom mesmo se eu fosse um livro, poderia escolher um final que não tivesse fim, como assim? Talvez uma historia sem fim, pra quê colocar um The End se ainda estou no começo.

Inserida por BiaSMariah

Sou assim, cheia de defeitos.
Se irritando fácil.
Estragando as coisas.
Errando.
Decepcionando.
Sendo eu.

Inserida por Biacalogero

"Eu não sou tão boazinha assim. Permito-me servir a muitos. Bajular alguns, dedicar-me com afeição a poucos e amar apaixonadamente apenas um".
(Em sua página oficial no Facebook)

Inserida por portalraizes

Ao jogar meus sonhos em tuas mãos sou corpo, vivo a alma !

Inserida por LeoniaTeixeira

Uma semente

Sou eu a semente,
pedaço de gente,
que sonha que sofre,
sou carne sou mente.

Sou eu a semente,
querendo o ausente,
germino somente,
em estado de amor.

Sou eu a semente,
buscando em mente,
esquecer-te enfim,
arrancando o de mim.

Sou eu a semente,
um bicho com fome,
na rua sem nome,
em estado de dor.

Sou eu a semente,
em sonhos nocivos,
me perco em medos,
nos sonhos perdidos.

Sou eu a semente,
em sonhos de amor,
sonho em segredos,
e suspiro de dor.

Sou eu a semente,
no canteiro jogada,
sozinha encontrada,
mas que germinou.

Sou eu a semente,
do fruto usada,
um resto de gente,
que sem rumo ficou.

Sou eu a semente,
que venceu de repente,
de forma contente,
buscando o amor.

Sou eu a semente,
sofrida magoada,
que despedaçada,
no amor superou.

Inserida por barbaramelosiqueira

Não sou eu quem deve dizer
quem é bom e quem não é.
Essas coisas se evidenciam por si só.
Alguém que foi mau comigo
pode ser um anjo de candura,
com outras pessoas,
Essa é minha forma democrática
de levar a vida : que cada um viva a sua
e me deixe viver a minha...
Cika Parolin

Inserida por CikaParolin

Moço custe o que custar
vais ter que te habituar,
sou Real Poeta e vim para rockar.

Inserida por TiagoSuil

Sou muito mais aquilo que vês...
Sou muito mais, que as frases que digo, os gostos que partilho, e as fotos que vês.
Elas falam alguma coisa sobre mim, mas pouco.
Eu sou muito mais que as atitudes que tomo, os gestos que faço, as ideias que troco, as afirmações que faço...
Eu sou a espontaneidade, a impulsividade, as gargalhadas que dou, a seriedade quando é necessária, as lágrimas contidas ou não, ou seja o que verdadeiramente eu sinto.
Eu sou o que tu consegues enxergar para além do que tu vês...
Consegues me ver?

Inserida por SandraMeireles

Não apenas vivo

Não apenas existo eu vivo
Não apenas sorrio eu sou feliz
Não apenas desejo eu recebo
Não apenas sonho eu concretizo
Não apenas amo eu sou amada
A vida que me foi dada é um presente
Eu apenas sou grata
Procuro viver meus dias com sabedoria
Algumas vezes dou uns tropeços
Mas como não sou nada boba
Com eles procuro aprender
Dos meus erros faço acertos
Procuro o melhor que há em mim
Caminho de cabeça erguida
Sei o Deus que há mim
Se hoje não conquistei o que queria
Paciência , amanhã é outro dia
O importante é não desistir
Ter a certeza no coração
A cada passo que dou
Eu vivo o que há de melhor em mim
Vou conquistar o que está em meu coração



Poesia de
Islene Souza
Enviado por Islene Souza em 31/05/2016
Código do texto: T5652505
Classificação de conteúdo: seguro

Inserida por ISLENESOUZA

Quem sou eu?
Queres mesmo saber?
Eu sou quem mergulha as mãos na tua vida para sentir a minha.
Sou feliz vivendo para ti, e então?

Inserida por Pamarepe

Eu sou o que tu quiseres.
Basta que me vejas e me sintas como tal.
O que não quer dizer que seja EU.
É isso mesmo que queres?

Inserida por Pamarepe

Sou ao mesmo tempo, o teu único amor e verdadeiro amor e o teu pior pesadelo.
Mas sou EU por inteiro(a), o teu fio condutor.
E então? Em que ficamos?
Vens já imediatamente ou ofereço-te uma tesoura?

Inserida por Pamarepe

CLAMOR DAS ÁGUAS

Sou o combustível da vida e em condições normais, no meu ciclo natural, mantenho os seres viventes em harmonia; num frenesi constante.

Sou infinitamente mais importante do que o ouro e o diamante.
Dependem de mim, todos os seres: animados e inanimados da Terra.
Vivo nos campos e nas cidades. Sou os rios, lagos e mares.

Estou presente, em reservatórios, torneiras, nos filtros e nos potes; nos baldes, nas piscinas, nas represas, nas poças, na bexiga, nos joelhos... Nas olheiras.

Sou uma obra prima, e um presente do Criador a todos os mortais. E no início do mundo, o ‘Espírito de Deus’ se movia sobre a minha face.

Saciei e sacio a todos os viventes. Nunca me neguei ao serviço de limpeza da vossa casa, do vosso carro e do vosso corpo; dou refrigério a quem me procurar: do micro ao macro organismo; Nunca deixei de servi-los.

Sou tão grande... Que sou vista até do espaço sideral.

No meu ciclo constante, sempre caio do céu para vós. Ou broto da Terra, em fontes termais, ou não. E corro no meu leito perenemente, como deveria correr a justiça dos homens. Vim a esse orbe com essa missão.

Higienizo o mundo, e ponho o alimento na mesa de cada um de vós: até mesmo, ao um ser, por mais insignificante, que pareça. Sem mim, não há fartura, nem haverá indústria... Agronegócios – que por sinal, são quem mais me consomem.

Assessoro a obra divina em suas mais variáveis nuances, nesse planeta; à vida inteira. O maior Profeta que já pisou nesta Terra: “João Batista”, lançou mão do meu recurso para batizar o Homem mais importante, e que está entre nós até hoje: “Jesus, o Salvador da Humanidade.” Quem pode sentir a sua presença?... Somente quem tiver muita sensibilidade, pode senti-lo.

Eu, que sou a vida e a promotora dela, uma vez contaminada, sou um veneno letal; atualmente, apresento sinais de cansaço, e estou perdendo lentamente a saúde e a vida. – Há necroses em muitas partes do meu corpo. Morro a cada instante um pouco, e a minha situação só piora a cada dia.

Falta-me o tão necessário oxigênio, que vocês usam para inspirar e viver.

No leito, onde sigo meu caminho, na Região Metropolitana da maior cidade brasileira “São Paulo”, já me consideram como uma das mais sujas do planeta. Naqueles Termos, me chamam Rio Tietê. Lá eu já morri. E relataram no meu atestado de óbito, as verdadeiras causas da minha morte, que não cabe aqui relatar. Vocês já sabem o motivo.

Por isso, peço socorro!...Com urgência; para essa morte não se generalizar por todo meu organismo; o meu estado de saúde é gravíssimo...

Estou enferma de morte em outros lugares também, no Brasil e fora dele. E não sei se saio dessa com vida, para contar a história. Dependo de vocês agora... Não quero morrer e levá-los comigo. Não seria interessante isso.

A única coisa que peço em troca de tudo que fiz e ainda faço a todos vós, é o “RESPEITO”, pois há por toda parte um clamor de JUSTIÇA, muito grande-vindo de vocês mesmos; e, para que ela corra como eu corro, no leito sem secar, primeiro, tem que haver o respeito à ‘MIM’.

Ainda preciso assistir outros viventes, que estão entre nós e os que ainda virão; Porque a vida precisa continuar para outras gerações também: - De animais e vegetais.

Pela minha posição na hierarquia dos elementos da natureza, eu precisaria ser mais amada, reverenciada ou até mesmo adorada, porque não?

Vós “seres pensantes”, em algum momento, já pararam para refletir sobre o nosso relacionamento?...Como tem sido ele? Qual é a qualidade dele? Há uma harmonia perfeita em nosso convívio diário?

Será que estou pedindo demais? Ao querer um tratamento mais digno, respeitoso e humano? Lembrem-se da “lei da semeadura e da colheita”; e não se lamentem depois, se algo der errado, por não observarem esse princípio!

Será que mereço mesmo tanta insensatez, tanta falta de justiça; há muito abuso e covardia da vossa parte, para comigo.

Vejam quantas agressões tem sofrido meus corpos d’água; minhas bacias hidrográficas: nascentes, afluentes... Rios principais...

Somente o homem maltrata-me, assim... Vós “cospem no prato quê comem” – ao me poluírem...

Da forma embrionária ao nascimento, vocês nadaram de braçadas em mim: - no líquido da bolsa uterina;
Ao sugarem o leite materno eu estava - e estou - presente nos nutrientes, que vos dão o crescimento e a vida.

Eu vivo presente em vossos corpos – compondo mais de setenta por cento dele: nos capilares, em vasos e artérias, conduzo oxigênio e outras substâncias, para a nutrição das células; e carreio de volta as impurezas metabólicas.

Quem mais pode fazer isso?

Quando doentes, sendo ainda bebês, eu estava no princípio ativo do medicamento - farmacológico - que o médico indicava para a cura dos males, da barriga ou do ouvido, tão comum nos recém nascidos.

Nunca vos neguei o pescado para o pirão de cada dia; quando lançavam sobres mim vossas redes e anzóis.

Lembram-se da “multiplicação dos pães, por Cristo”? Pois bem,... O complemento do milagre era peixinhos, que cuidei com muito amor para aquele momento especial.

Devido as suas atitudes irresponsáveis, recebo uma carga diária de poluentes in natura – todos os dias, das mais variadas origens.

O que estão fazendo comigo é uma coisa inimaginável.
É um verdadeiro ‘tiro no pé’ da vossa parte, na nossa relação.

Como se tudo isso não fosse pouco, ainda se envergonham de mim – principalmente juntos dos vossos amigos estrangeiros, e nem mais querem me ver ou me deixar ser visto por eles;

Não mais me contemplam, banham-se ou pescando nas minhas águas. E, onde estou represada, e sendo chamada de CARTÃO POSTAL, como a Pampulha por exemplo. Há placas nas minhas margens com os dizeres “É proibido pescar: peixes impróprios para o consumo.” Sou bonita somente em fotos. Mas quem se aproxima de mim...Vai sentir um odor horrível!

Nas cidades grandes, fluo como “Rios Invisíveis”. Tem até um livro com esse título no mercado literário. Vê se vocês lêem! Talvez vos ajudem em alguma coisa.

Isso tudo aconteceu depois que usaram e abusaram da minha boa vontade; numa relação insana, desde que vieram morar junto a mim.

Multiplicaram-se desordenadamente como areia do mar e agora me tem como culpado de seus problemas; principalmente em períodos chuvosos: enchentes, desmoronamentos, perdas, mortes... Aí vocês me maldizem e recorre a São Pedro - para dar um jeito nas situações calamitosas que surgem nessas épocas do ano – pedindo a Ele para fechar as torneiras.

Em vez de me restaurar, canalizaram-me; e jogam os problemas para os moradores da jusante.

Arrancaram as minhas margens verdes – as matas ciliares e a minha clara visão do mundo exterior.

Isolaram-me entre paredões, e, submerso (a), numa escuridão sem fim; com uma tampa pesadíssima por cima da minha cabeça - em toda minha extensão urbana.

O asfalto e o concreto interromperam a minha relação externa com outros seres viventes que sobrevivem e se reproduzem em meus Termos.

Fui isolado (a) também de elementos da natureza como à luz, o ar e o solo...

Não posso mais respirar e nem me infiltrar no solo, para recarregar os aqüíferos subterrâneos e seguir o meu caminho natural, tão necessário.

Não pude mais serpentear a céu aberto nas cidades; nem ser acariciada (o) pelos barrancos no meu trajeto; e nem ser oxigenada (o) pela luz solar; não posso acolher os seres aquáticos que dependem de mim, para se alimentarem e se reproduzirem.

Não posso mais ver a luz do mundo... E meus cílios (as matas ciliares) que me protegiam da sujeira que caiem em meus olhos, foram arrancados de maneira cruel. Perdi também essa proteção natural.

Os veículos vivem sobre minha cabeça, fazendo dela uma avenida.

Não levo mais o lazer a população, não mato a cede dos animais; porque o meu estado de saúde é deplorável. É de cortar o coração!

Não dou mais alegria aos meninos em longos banhos nos poções. Porque não fizeram nenhum sacrifício para me salvar.

Vim ao mundo bem antes de Adão e Eva; eu era clara, pura e transparente como um cristal bonito; sem cor e sem odor, para agradar a todos os gostos.
Eu agradava a “gregos e troianos” como diz o ditado.

Hoje ninguém suporta o mau cheiro que exala do meu corpo; não mato mais a cede do gado, dos porcos e do povo: - em muitos lugares no mundo.

Locomovo-me com muita dificuldade nos espaços rurais e urbanos: devido o assoreamento.

Não posso mais fazer nenhum agrado aos banhistas ou turistas, que antes me apreciavam. Há rejeitos de mineradoras espalhados e aderidos em minhas lâminas, alterando minha composição. Com substâncias em circulação, além do permitido, pela Legislação Vigente.

Será que meu maior pecado, foi mesmo, o de ter vivido a vida inteira fazendo o bem?!

07.04. 16

Inserida por NemilsonVdeMoraes