Desculpa se sou um pouco Cabeca Dura
Sou uma árvore sem folhas
Uma figueira sem figos,
Uma nogueira sem nozes
Uma ribeira sem água,
Ouvindo pequenas vozes
Sou chuva que não tem chão,
Sou ponte que não tem fim
Uma luz apagada,
Uma porta fechada
Um poema sem palavras,
Um tronco sem raízes
As sementes desta fonte
Estão mortas, infelizes.
Vou ser sincero... Eu não amo Deus porque li ou leio a Bíblia, nem porque sou religioso, e nem mesmo porque fui batizado ou doutrinado... Amo Deus porque Ele já mostrou que me ama. Meu testemunho é mudo e particular, mas posso dizer que enquanto o Diabo tenta me matar, Deus me salva.
sou negro sou romântico acabou a luz tem a vela,te dou flores,prometo amores a lua toda bela.uma passarela decoradas de rosas só para você desfilar linda charmosa e muito mais. uma carta perfumada escrita pelo próprio punho,declarando o meu amor e o nosso futuro. no cantar de um pássaro em um belo jardim a dama o vagabundo no castelo enfim...
ás crianças brincando na balança são os frutos do nosso amor que traz a paz,o amor e a esperança. no céu azul louco ás estrelas que brilham espetáculo natural sem tecnologia vem em mim preta que a felicidade é certa te prometo amor e vice-versa!
Sou verbo, tempo pretérito;
Eu era
Tu eras
Ele era...
Uma teia invisível me prende aqui sem chance de avançar para o presente, e sem avançar essa etapa, futuro nem pensar.
De vez em quando me acontece um enredamento desse tipo em épocas de banzo e nostalgia de momentos muito felizes.
Posso não ser a pessoa certa
para substituir o seu amor,
sou apenas uma pessoa amiga,
que te quer muito.
Tenho muito amor aqui dentro,
o suficiente para fazê-lo
sorrir e ser muito feliz!
..
Se o sol apareceu? Claro que sim! Pois mesmo o dia estando nublado...acordei e agradeço a Deus. Sou feliz! -DG
Não sou o que deveria ser-sim,quão imperfeito e falho!
Não sou o que desejo ser-detesto o que é mal e quero me apegar ao
que é bom!Não sou o que espero ser- em breve- em breve me
despirei da mortalidade e, com ela, de todo pecado e imperfeição.
No entanto, embora eu não seja o que deveria ser, nem o que desejo ser,
nem o que quero ser, posso dizer verdadeiramente:Não sou o que era antes-um escravo do pecado e de Satanás.
Posso me unir de coração com o apóstolo
e reconhecer: "Pela graça de Deus, eu sou o que sou".
Sou eu e você, e todos aqueles dias. Aquelas promessas, aqueles sorrisos. Os seus sorrisos doces e tua alma pura. Era aquela rede, aquela música, aquela cama, o som do mar e a praia. E os figurantes em volta, todas aquelas pessoas ofuscadas pela tua beleza, nenhuma delas me importava. Só você. Éramos nós e agora só restou o vazio. A rede vazia, a praia vazia. Eu.
...E eu me pergunto o que é que eu sou, vai ver eu não sou mesmo nada.
E eu me pergunto o que é que eu fiz, vai ver eu não fiz mesmo nada...
Eu penso tanto em desistir, mas afinal, não ganhei nada.
Não sei se sou fraco, ilimitado e medroso, porque não sei até onde posso ser forte, até onde vai o meu limite e nem até onde vai minha coragem.
Eu sou composto de luz e trevas; não existe meios termos. Ou brilho ou não brilho, as meias estações em mim tem pouca duração!.
FAVELÁRIO NACIONAL
Quem sou eu para te cantar, favela,
Que cantas em mim e para ninguém
a noite inteira de sexta-feira
e a noite inteira de sábado
E nos desconheces, como igualmente não te conhecemos?
Sei apenas do teu mau cheiro:
Baixou em mim na viração,
direto, rápido, telegrama nasal
anunciando morte... melhor, tua vida.
...
Aqui só vive gente, bicho nenhum
tem essa coragem.
...
Tenho medo. Medo de ti, sem te conhecer,
Medo só de te sentir, encravada
Favela, erisipela, mal-do-monte
Na coxa flava do Rio de Janeiro.
Medo: não de tua lâmina nem de teu revólver
nem de tua manha nem de teu olhar.
Medo de que sintas como sou culpado
e culpados somos de pouca ou nenhuma irmandade.
Custa ser irmão,
custa abandonar nossos privilégios
e traçar a planta
da justa igualdade.
Somos desiguais
e queremos ser
sempre desiguais.
E queremos ser
bonzinhos benévolos
comedidamente
sociologicamente
mui bem comportados.
Mas, favela, ciao,
que este nosso papo
está ficando tão desagradável.
vês que perdi o tom e a empáfia do começo?
...
Carlos Drummond de Andrade (1902-1987)
Natureza...
Há dias que sou assim,
escrevo somente nas entrelinhas
porque a poesia por onde ando
é a natureza quem digita
e fica tão bonita
que seria pecado escrever ali.
by/erotildes vittoria
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