Desculpa se sou um pouco Cabeca Dura
Semente.
Sou nordestino, brasileiro
sou da água dependente
vivo a luz do candieiro
numa terra tão carente
não tem planta no canteiro
porque não brota a semente.
"Eu às vezes acho que meu amor é forte demais para você,por que eu sou louca,temperamental,perigosa,feroz,e gosto de provocar,eu posso ser muito má,e exagerar,posso fazer você ficar louco e quanto mais você enlouquecer eu posso gostar,posso despertar minhas raízes ruins,pois eu gosto de fazer maldades,tenho palavras amargas,gosto de ver a aflição nos rostos das pessoas,de oprimi-las,às vezes eu tenho certeza que farei o mesmo contigo,eu gosto de testar limites,eu posso te magoar demais,e quase sempre tenho certeza que ser sozinha e viver para vingar meus sentimentos,amores,planos... Mas toda vez vem uma confusão e eu nunca sei se eu vou ser boa demais ou ruim demais contigo,isto só o destino dirá."
Me sinto assim: meio sei lá, tanto faz, talvez dá...também se não der fica bem...pois é, sou meio diferente, um tanto igual. É que meu sorriso é alegre demais, meu olhar conversa muito...silêncio não é o meu forte, por isso converso comigo. Entendo tudo o que falo, compartilho segredos...música toco e escuto, eu de um lado e do outro, as vezes tem bate boca, disse-me disse...vez em quando discordo um pouco do que digo, mas ao final eu me entendo e tudo se ajeita.
Jufazjus...sou tantas e não sou nenhuma. Não me prendo a detalhes, mas sou perfeccionista com os outros. Sou furacão e calmaria. Sou anjo e monstro. Posso ser sua, mas só se eu quiser. Não sou minha, nunca fui. Ainda não me encontrei. Estou em construção. Se quiser, pode vir. Será bem vindo. Venha. Pode colocar uns tijolos em meu castelo. Tenta a sorte. Quem sabe são os tijolos que faltam para eu terminar o que falta?! Fica. Fica mais um pouco. Está bom assim. Estou gostando dos detalhes e o toque que você está dando ao acabamento...
"As pessoas perdem muito tempo em me criticar...Falam de como sou, o que faço ou deixo de fazer. E até pensam que me importo com suas críticas. Elas só me valem para que eu continue á ser sempre eu mesma, e não o que querem que eu seja..."
Quantas vezes me deitei e acabei adormecendo com uma ideia fixa de ser alguém que não sou. Talvez porque eu não costumava olhar pra mim mesma, e dentro de mim. Hoje sim, vejo e sinto tudo diferente...Pois sou o que sou, e gosto do que sou!
"Eu sou louca meu bem,sou possesiva,ciumenta... Se eu pudesse trancafiaria você só para mim e não sei como ainda insiste em me procurar."
Eu sou como uma máquina programada , sem instintos ou lembranças sempre em frente pavimentado o caminho para o futuro .
Parei
de oferecer experiência aos outros
quando na verdade sou eu quem necessita de experiência
Cansei
de dar conselho aos outros quando sou eu quem precisa desesperadamente de um
Desisti
de mostrar o caminho certo a ser seguindo enquanto eu permaneço desencontrado
Não continuei
a mostrar uma porta a abrir pois nem encontrei, ao menos, um tapete de “bem vindo”
Apaguei
as mensagens motivacionais que nem a mim motivavam
Desestruturei
as metas para uma nova fase,
Se eu mesmo nem via motivos para o nome “nova”
Quebrei
os alicerces de uma vida perfeita pois vi que o perfeito só existe se houver imperfeição para o contraste
Descosturei
Ideias de filantropia quando eu mesmo era quem precisava de caridade
Vendi
Todos os presentes ganhos porque descobri a diferença de preço e valor
Eu parei, cansei, desisti, descontinuei, quebrei, descosturei e vendi…
Ainda assim, se alguém perguntar como estou?
“Bem”.
Me dá uma deliciosa preguiça social de explicar que não estou.
que nunca estive.
nunca.
sou a encarnação da loucura
revestido com uma armadura
mostrando na musica a minha cultura de se dizer que no final ainda existe uma abertura
FRAGAS NA SERRA
A ecos de frias fragas em mim em delírios
Mar martírio do que sou, serei ou talvez não
A escuridão cerca-me a alma constantemente
No caminho que traço, preciso tanto de luz
De fé, mas a minha mente nega-me tal desejo
Castiga-me, como um fantasma assombrado
Que já foi, morri num espectro sem orgulho
Cadáver frio moribundo do próprio destino
No amargo deste sabor que tenho, gosto a fel
Que flutua no meu palato, perturbando o sabor
De ti no esquecimento que me cerca a morte
Não almejo tal destino mas aceito por me ser
Imposto na lama de argila em foi feito o meu
Corpo, ergástulo sem esperança vida mortal
Delírios nos ecos das fragas na serra de neve
Tento caminhar com a fé que já tanto almejo.
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