Desculpa se sou um pouco Cabeca Dura
Também sou desses... Quando a dor de viver me espectra, desapareço para minha dor não contaminar o mundo, sorrio para deixar o planeta mais feliz. Encolho minhas lágrimas para não azedar a terra, e choro embaixo da chuva para ninguém notar. E grito com a musica para ninguém ouvir.
Só não paro de acreditar no amanhã, no amor, nas pessoas, e na certeza de que estrelas existem... E você também.
Nos lábios do vazio eu sou o beijo. Nos olhos do passado eu sou o choro. Nas mãos da saudade sou o adeus.
Em minha mente o tempo parou para algumas coisas e ainda sou capaz de sentir tua presença marcante, teu cheiro e tua alegria. Nem mesmo a distância fez com que apagasse aquele cantinho do coração em que você está!
Sou quente doce e sensível, mas acho que ele não me enxerga assim...uma sucessão de erros que tá difícil esquecer e perdoar...
Se me disseres que sou sua opção
De seguirmos juntos pela vida
De mãos dadas, ombro a ombro
Compartilhando ideias e sentimentos
Direi-te, sem pestanejar, de pronto:
"Faremos muito mais que isso"
Pois, a estrada que escolheremos
Trará oscilações, jamais decepções
Que saudade
Como me dói a sua partida,
Quanto partido está meu coração
Eu sou aquela bagagem
Que não coube dentro do busão
Julga me como quiseres, não me preocupo com rasas opiniões! Sou o construto de toda uma vida, feita por mergulhos profundos em alguns corações! De tudo que vivo muito aproveito, de tudo que falam muita coisa rejeito. Busco apenas ser feliz com minhas qualidades e defeitos, ciente que nesse mundo tão grande não existem seres humanos perfeitos!
Sou a pessoa que eleva o volume e tapa os ouvidos!
Aquela que vê, mas não observa!
O retrato de ninguém.
O absoluto nada, o inexistente
Porém, existo ardentemente!
Mantenha-se real!
Não perca a coroa de pesares!
Seja nobre!
Conquiste!
Mas insisto em permanecer onde não há vida e tudo não existe!
Sou tudo e no fim nada me resta.
Humano e desumano.
Animal e consciência.
Fome e fartura.
Abundância de alma e escassez de espirito.
O próprio desejo e a indiferença.
A estética do imperfeito.
A gravidade que flutua.
A felicidade e a miséria.
A justiça que aprisiona o condenado!
Também sou o condenado!
A variedade da exclusividade.
O contexto belo do desamor no incompreensível.
A grandeza.
Imensidão.
O vazio!
A forja e o ferro moldado.
Vagueio dentre lágrima ao oceano.
O belo e o feio.
Um deserto na água.
A dor existente dentre a paz.
Sou vida, mas também sei morrer!
Eu sou aquele rascunho de livro feito a lápis, sempre pronto a apagar tudo e fazer uma nova história.
Meu sorriso não é tão bonito quanto a minha intensidade, mas é o reflexo do que sou quando sou eu mesmo.
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