Desculpa se sou um pouco Cabeca Dura
Nós dividimos um momento
que vai durar para sempre
Tolice é tentar tirar da mente
o que não sai mais do coração
E como estátuas de pedra
ficamos imersos no tempo
intensos eternos na imensidão
ESCREVI ESSA PEQUENA CRÔNICA EM 30/07/2009 PARA CIELO EM ROMA.
Tentei imaginar um mundo atípico nesta quinta-feira, tentei imaginar que como é cosmopolita a vida e suas decepções, busquei entender a velocidade de milésimos de segundos, sinceramente não consegui, sinceramente não preciso entender neste Brasil de maracutaias a mil, vejo em um dos berços da civilização ocidental, em uma arena criada outrora pelo um fascista o sabor de uma vitória de um subdesenvolvido sobre os desenvolvidos, de um novo mundo sobre um velho mundo, não mais a vitória bastasse o vencedor ainda na exaustão da luta, teve a simplicidade e humildade de agradecer a todos e de ratificar o sabor do sacrifício.
Obrigado Cielo pai, pelo sabor que nos deu Cielo Filho.
Hoje, quatro anos, o único não europeu, não australiano, não norte americano que tem cinco medalhas de ouro em mundiais em piscina olímpica.
Ler um livro é muito mais do que decifrar as palavras contidas em todas as páginas. Conhecer um alguém, é muito mais do que saber toda sua vida.
Não são lembranças de um verão qualquer,
São lembraças de nós dois
E as que lembram do final
Essas eu deixo pra depois
Depois que a noite acabar
Queria eu poder voltar no tempo
Mas pra mudar coisa alguma
Apenas para reviver o que não volta
E novamente guardar tudo que foi de bom
Então escreveria de novo essa torta história
Talvez devesse ter me comprometido um pouco mais
Mas acho que melhor não
E enquanto tudo ja passou
Ainda aguardo sua resposta
Porque eu até acredito nos meus sonhos
Só tenho medo do que pode acontecer
Se eu os tornar reais
Pois é arriscado sair
Desse sonho de juventude
Mas se afinal eu tiver a derradeira chance
o farei...
...e jamais olharei pra traz...
Será? É simplesmente a pergunta que em mim não quer calar.
Será que faço falta? Sera que um dia aprenderei a amar?
Será que lagrimas cairiam por mim?
É só nisso que eu conseguia pensar.
Então chorei, pensei, desisti e parei.
.
.
.
.
.
.
Maaaaas a vida..... Ela sabe ser bela!
Este inverno trouxe o perfume que me faltava.
Respirei, vivi, aprendi e RESSURGI.
Nada de Fênix e outros clichês,
Apenas mudanças que a vida me fez.
De volta estou, reaprendendo a viver,
Sendo ensinado por alguém, que sempre suspiro ao rever.
Pra mostrar o que a humanidade esqueceu,
Essa nova vida me envolveu,
Pra tentar mostrar pro mundo, que reaprendi a ser eu.
Entrei certa feita em um estabelecimento e presenciei um fato inusitado para mim. Um casal dono do estabelecimento estava brigando diante de seus clientes e só faltava esmurrar-se um ao outro, uma discussão das bravas mesmo; Só que eles brigavam e se chamavam de AMOR. No teor que eles expressavam a palavra cheia de ódio, rancor e prepotência, a palavra AMOR soava como o pior dos palavrões que um ser humano poderia ouvir. Afinal o que é amor, como provar que amamos alguém? Se você experimentou, se você sabe o que é, e, se você desfruta do verdadeiro amor, ensine e mostre para as pessoas o verdadeiro sentido desta nobre palavra que se chama AMOR!
Espero um avivamento onde as pessoas sejam queimadas pelo Fogo Divino de dentro para fora e não o contrário!
Quem precisa de portas, quando se tem um olhar que atravessa as janelas...
Minha alma traduz versos quando vê o “jasmim-estrela”, tem sua leitura própria, faz da aurora um recomeço com janelas sem portas.
Todo céu começa no coração!
Fui buscar um pedacinho do céu.
Encontrei no céu um pedacinho de mim.
Que era doce como o mel.
O que era azedo em mim, teve fim.
Aquele pedacinho que nos completa.
Um negocinho, tão pequeno e tão valioso;
tão complicado, tanta indireta.
Mas que fez tudo ser charmoso.
Esse pedacinho, me fez brilhar os olhos.
Fez o silêncio declamar poesias.
fez do sossego tempestade.
da tempestade BOÊMIA!
A privação de liberdade leva- nos a experimentar um luto, cuja elaboração dependerá amiúde da nossa Personalidade.
Cada um está aqui por um motivo, cada um tem sua própria guerra interna para travar. É esse pensamento de grupo que atrasa o avanço da humanidade. De fato somos um grupo e devemos nos ajudar, nos dar as mãos e tudo o mais. Esse é o grande papel da família, da amizade, dos amores: o dar as mãos. Mas essa mão tem que vir apenas para confortar ou para fazer a pessoa que cai, levantar. Mas o caminho, cada um tem que seguir o seu.
Individualização do pensamento e consciência de nós mesmos enquanto um ser cheio de falhas e em constante evolução. Evolução esta que só acontecerá quando nos abstrairmos das diversas opiniões a nosso respeito e tecermos nossa própria opinião, mas uma opnião sincera, crítica. Nós sim podemos e devemos julgar a nós mesmos. O julgamento da pessoa pela própria pessoa não é como o julgamento alheio, superficial, que nada constrói, só maltrata, rotula, menospreza.
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