Desculpa mas Nao posso Retribuir seu Amor
Cansada do eu, dispo-me do ego e me entrego nas palavras subconscientes. Posso ser uma pedra preciosa, bela e inquebrável. Mas essa imagem bonita diz pouco quando escurece e a noite traz sons do universo. O dia foi longo como um trem rasgando a estrada. E se escrevo é porque transbordo do eu farto de mim. E me entrego a imagens. A flor é bela e delicada, mas além de seu aroma não sinto mais nada. Depositei em você sonhos de unificação, mas o amor resultou inútil. E me sinto uma pedra, que não simboliza nada. A pedra pode ser o instrumento de uma força descomunal que busco em mim. Uma rocha imutável, sujeita aos ventos, ao sol, E a chuva. O que fazer para aliviar esse desaninimo que me exaure? Talvez pintar um quadro, mas a pintura resultou inútil, se a olho e nada sinto. Esse é uma prosa poética que fala sobre energia, aliás, a falta dela dela. Então como palavras repetidas, imagens gastas e você que é ilusão. Se pelo menos o amor batesse a porta com suas mil promessas. Eu acreditaria, pois tenho fome de ideais. Mas na poltrona de minha sala só encontro vazios e um cansaço de existir. Se ao menos o tarot falasse a verdade, mas sou de touro, e isso não diz nada. Quero promessas, materializações. Eu farta de inventar motivos, significados. Eu não me basto. É como dizer para o universo 'por que tantas estrelas se não posso tocá-las e nem compreendê-las. Noite escura, vento que sopra. E nada me diz.
Hoje posso degustar peixes, saborear os pães, discordar do sentido das palavras, mesmo que às vezes pareça esquecê-lo, devo lembrar- me da verdade. Enquanto tiver forças, meu agradecer sempre virá acompanhado do pedido de perdão.
O incompreendivel mar
Que será que vai se acabar
Será que o fim eu vou achar
Será que eu posso me gabar
Ou me ódiar
De um dia encontrar e se perder em alto mar
Ó, poeta
fiz tão pouco
publiquei tão menos
nem sei se posso
proclamar-me poeta
I, too, dislike it
enfim
um escritor
que mal escreve
bom pranto
para as ironias
baratas
e um “poeta”
entregue às traças
chegarei à velhice
sem aprender nada
era virar
um purgante insuportável
minha meta
mas nem isso
terminam chegando perto
de mim
e batendo nas costas
ó, poeta
A minha identidade
nacional brasileira
está presente em tudo
aquilo que posso
usar os meus sentidos,
vivenciando em solitude,
no convívio diário
ou estando distante,
o importante é cultivar
para nunca olvidar,
para não deixar desperdiçar.
No choro ou no riso
capaz de ser recíproco,
Na nossa Natureza
e em tudo aquilo
que a Arte, a Cultura
e os sabores fazem
lembrar que aqui nascemos
ou aqui escolhemos,
quem somos e vivemos,
tudo é parte do que queremos
e de quem na vida seremos.
A ancestralidade e a identidade
nunca serão isoladas
uma da outra,
quando se conhece cada uma,
e se reconhece a sua
identidade nacional
como próxima do espiritual,
nenhuma força externa
será capaz de guiar
o seu destino e na sua terra
vir a se tornar perpétua.
Todo dia é uma luta. Do nada, bate aquela saudade… e o pior é saber que nem um ‘oi’ posso dar. No fim, viramos isso: estranhos que já se conheceram demais.
Bem posso falar que a linguagem tem sido minha companheira. Uma forma de me desnudar de mim e me transmutar em palavra. Quando escrevo a dor que sinto, ela se esvai lentamente, como uma catarse de mim mesma. E a dor é relativizada e procuro meus pares. Como fazer amigos se me afundo em pensamentos lúgubres? Enquanto me entrego ao sofrimento, as pessoas aproveitam o lado bom da vida. Viajar, apreciar a natureza. Eu consigo compreender a dialética da minha dor e a felicidade de tantos. E penso que preciso ser mais flexível, como uma estrela do mar que se regenera. Agora escrevo e a paz se aproxima de mim e me observa como um espelho, o meu inverso. Eu estou calma e a calma é um sentimento a ser reverenciado. É quando a dor se recolhe e encontro refrigério em minha alma. Sei que meus sentimentos não são estáticos. E quando a paz me alcança, procuro senti-la em toda a sua essência. Quando estou triste, eu olho um gato, e vejo apenas um gato. Quando eu estou me sentindo bem, eu vejo um gato e me encho de ternura. Um animal que me transmite boas sensações. O gato tem um linguagem peculiar. Hoje acordei com muita dor emocional. E como refúgio, comecei a escrever. E essa escrita terapêutica foi silenciando um sofrimento inominável. Eu estudei teologia, mas foi a vida quem me fez acreditar em Deus. Não tenho religião, mas faço minhas orações. E mesmo na dor profunda, Deus me leva a um tempo de paz. Em agradeço em silêncio. E sei que o poder superior olha por mim. E sinto gratidão.
Posso escrever palavras, frases motivacionais;
Posso escrever pequenas poesias;
Posso falar de dor, de amor, de vida, de morte;
Posso ser resiliente;
Posso ser intempestiva;
Posso ser competitiva ou ser apenas condescendente...
Na verdade, já não sei bem o que quero e o que posso, na verdade já não sei bem o que espero ou não, de mim, do outro;
Desta forma a convicção, a comunicação, a escrita, a conversa, o sorriso, a expressão, fica tolhida e sem rumo, nem tão pouco com vontade de o ter.
Façam assim, sejam sempre melhores em tudo do que eu.
Obrigada 👍🏼
Todos me olham sem exceção
Se soubessem...
De tudo que já fiz
E do que posso fazer
Abaixaram os olhos
Teriam medo
Permaneço intocado e casto
Esperando o retorno do meu amo
Como posso ser uma influência melhor na vida de outra pessoa por meio da música?
Aprendo todos os dias... Ausência e presença! De cada uma busco extrair o que de melhor posso ter... A presença, com jeitão de ausência e às vezes com cheiro de saudade... A Ausência, conviver com a expectativa da chegada e já sentido o amargo da partida... Estranho? Não... Simplesmente real...
Eu gosto
Eu posso dizer que è diferente
Tipo quase sem proposito
Se pudesse escolher ,escolheria não ter conhecido
"é como o (ório) na vida da gente, temos que ver "
assim as estrelas
se encontram em
especial e formam as contelações.
Mas não importa ,
tudo bem sentir isso ,
o tempo passa
e isso vai sumir pouco a pouco.
Porque ,já é quase insuportável
mas não esquecerei que
foi raro sentir
foi bom.
Por trás de um ‘sim, eu posso’ existem noites onde o silêncio grita mais alto que o sono, lágrimas engolidas que queimam como fogo e um peito cheio de cicatrizes invisíveis. Às vezes, a vida é um mar revolto, feito de caos e incerteza… e a gente se afoga a cada onda, até que o fundo parece mais próximo. Mas então, no olho da tempestade, algo milagroso acontece: o amor se torna o farol que ilumina o caminho, o abrigo onde, mesmo destruídos, nos refazemos. Porque no fim, o amor não é só o que nos salva, é o que nos permite renascer. Ele é a força que arranca nossa alma das ruínas e nos faz levantar de novo, mais inteiros, mais plenos. E assim seguimos, entre dores e redescobertas, sempre juntos, sempre renascendo, até que o caos se torne só um eco distante.
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