Descobri
Eu procurei um lugar perfeito para estar ao teu lado e descobri que ao teu lado, não existe lugar mais perfeito.
Hoje eu estava pensando por que eu erro tanto quando estou escrevendo, foi ai que descobri que escrevo pensando em Você. Fico pensando tanto que acabo me esquecendo da grafia.
“Aqui jaz o que parecia ser e nunca foi.
Dos piores passatempos do mundo descobri que olhar pela mesma janela todos os dias envelhecia-me vinte ou trinta anos. Era basicamente como todos os outros dias, entende? Acordar pela manhã, passar o café amargo, ler Bukowski, empacotar lembranças e sentar numa cadeira de balanço. Todos os dias. A mesma xícara sobre a mesa de mármore que há anos ilustrava o cômodo da casa. Perdia-me numa fase ao qual não possuía muito que se perder. As horas pareciam rasgadas ao meio e a cada tique-taque do relógio de parede, um grito de tempo perdido inundava a sala. Deduzi então que o arco-íris ficava lá fora por não saber lidar com a tristeza que alagava os hiatos dos meus pensamentos. Transcrevia então sonhos para o papel e nunca os vivia. Dotava que recordações asperamente jogadas nos cantos da aparência, esquecidas nos becos da saudade e nos lapsos de realidade, o azar agregava-se como um ombro amigo. Não sentia a vibração da alma, tampouco a sensação de liberdade multicolorida que a submergia. Vivia então num paraíso bordado em preto e branco, tal qual dos instintos mais puros, a percepção de espírito livre há muito não me arrepiava. E era isso, eu era um fantoche do passado e de certa forma o que eu já conhecia sempre me encantou, não que fosse encanto, mas o conhecido é sempre mais confortável e palpável, o que não entendemos com clareza vai além do intuito de medo.Medo do inesperado, do que parece certo, medo de não se livrar dos grilhões de um período que ainda habita no presente. Eu era um prisioneiro do tempo e nessa ida e vinda de apreensão a estímulos imediatos a coragem retraia-se até findar. O sentimento de bravura sentia-se num prato fundo de escassez e valentia. Meia-vida representara o rompimento dos valores que antes me moviam, nada estava no devido lugar. Incógnitas nunca entrariam no paraíso e, consequentemente, eu não pisaria nas nuvens dos céus. E isso não me importava, de alguma forma. Hipnotizado, não permiti sentir os pedaços de caco de vidro espalhados ao chão. Minha falha fora pensar que só o teu semblante me sustentaria e que o caminho ainda não percorrido equivaleria às lacunas ainda não preenchidas, as que eu desconhecia, contudo, sabia que as encontraria num ser perfeito. Podias ter sido esse ser, amor. Sou refém da minha memória e de tudo que ainda não vivi, porque mesmo que os anos passem eu ainda vou lembrar a cor do teu vestido, e isso era para me fazer bem. Era. As lembranças que nos cercam podem ser classificadas como containers nas prateleiras da memória e os teus milhares de trejeitos espremessem nas quatro paredes de aço como o que não pode ser contido. É como eu te falei um dia em alguma conversa à toa, me encanta tudo aquilo que não compreendo, que escapa pelos meus dedos. Nós gostávamos dos mesmos contos de Edgar Allan Poe. Nada que surpreendesse muito, a tragédia virava doce quando mastigada por tua voz, e as tragédias de hoje preenchiam minha brechas. Sutura. Eu caçava o pretérito pelas vielas de lugar algum todos os dias e não te encontrava. Tinha esperança em colidir os últimos capítulos da nossa história e até esbarrar com tua presença em formas irregulares no vento, uma vez que não precisava ser sólido para que eu te sentisse.
E morreu, sabe.
Vivíamos ansiando o fim, sendo assim concluí que o desencontro nos pesava as costas e as situações que nos prendiam não passavam de um breve elogio fúnebre. E nas artimanhas na rotina colateral uma voz me dizia que epitáfio também é arte."
- E eu escrevo até hoje
só pra te encontrar.
"Descobri que a palavra “Saudade” provém do latim "solitáte", que expressa solidão. Não que solidão me completasse, mas sempre servia de ombro amigo quando tua ausência se desfazia em ecos pelos cantos da memória. Por muito pensar, levei-me a ideia de que saudade não se encaixa em solidão, saudade é mais do que isso. Saudade é ver uma miragem ao final de uma estrada deserta, é andar de braços dados com um espectro de esperança errônea, é se enganar pela milésima vez caminhando no sentido contrário do tempo. Saudade então seria a dosagem contra a amnésia, o passo estreito em direção a lugar algum, é fatiar os anos para que nunca corrompa a lembrança boa. Porque o ser humano se alimenta de lembranças o tempo todo, calcula em quantidade de abraços o que não pôde expressar em horas vividas, entende? O ser humano é o único animal estranho que sofre para se sentir bem, que perde um ano para regressar dois, que se encontra em pegadas menores as quais costuma dar. Solidão é marcha lenta, solidão estende os solstícios e depreda qualquer tipo de sentimento crônico disposto a retornar. Ou que adormecera ali. Solidão é aprender a dançar sozinho, beber sozinho, sonhar avulso. Você não entende a diferença, tampouco compreende que uma estrela na imensidão do céu não se sente sozinha por atrair todo o brilho para si, você não entende que dentre mil e uma estrelas do céu aquela constelação ao qual você sempre encontrava nas noites quentes de Maio ainda estava ali, e nem se preocupa se a mais brilhante estrela estiver na ponta do seu nariz. Saudade é isso. É deparar-se com si mesmo em detalhes jamais vistos por quem isola a alma, é se importar com a nuvem dispersa lá no canto do horizonte, entretanto a mais bonita já admirada, nunca notada. Saudade é sentir o choque da solidão do outro e mesmo assim aceitar este feito como sinal de fraqueza e entrega. Solidão é olhar para os lados e descobrir que a saudade continua batendo à porta, não a sua porta, mas sim a de outro. Solidão é uma saudade definitiva, é ter a coragem que encará-la em cada esquina e descobrir que a solidão de quem antes lhe dava força ainda lhe traz saudade. Solidão é sentir saudade da covardia do outro, do desprezo do outro e diante disso ainda relevar as particularidades que só você atinava e ainda se sentir bem com tudo isso. Saudade é a sua armadura contra as ações de um destino cruel e pertinente. É pior do que solidão, é mil vezes mais temido do que as mais variadas formas de tortura. Saudade é a incerteza do que poderia ter sido ou do que pode um dia ser, é enrolar o fim em camadas de expectativas e aceitar como presente. Solidão sempre será a convicção da perda, do que foi e deixou de ser. Talvez eu prefira caminhar com a solidão, sabe, ao menos não preciso ansiar com o teu fantasma em cada beira de estrada. A solidão condiz com a antítese da nossa saudade, enfim, uma vez que eu comprovava a solidão quando estava ao teu lado e tu te davas conta da saudade quando me via ao longe."
Quando descobri que os acontecimentos de agora, explicavam e muito, os que, outrora me pareciam insolúveis, pude sentir a paz que eu mesma me roubara.
Aquela era pra ser só mais uma manhã normal, mas infelizmente na noite anterior descobri que na verdade não sou normal.
Descobri que não é todo amor que vale a pena e que nem sempre o que pensamos que é amor é amor.
E, por fim, descobri que às vezes é melhor deixá-lo ir para que voltemos a nos amar.
Um dia me disseram que o mundo era difícil
Descobri que é na dificuldade que me transformo
Falaram sobre homens desonestos...descobri que não é a situação que o faz e sim este já o é
Ouvi histórias de amores perfeitos...não o amor não pode ser perfeito pois perderia todo o motivo de ser
Li sobre intrigas e inveja...a sim isto sim, existe...mas só pra quem acredita nela.
Dizem que solidão é ruim....para quem nada sabe sobre amar a si mesmo
Gritaram que a maldade esta disseminada pelo mundo...para quem nada entende de luz própria
Cantaram sobre amizades eternas... impossível o fluxo da vida não seria tão imperfeito
Os velhos ditam suas experiências...mas nunca serão como as minhas...
Como diz o ditado quando a esmola é demais....é pq. sou merecedora.
Sabe depois de muito ouvir redescobri a simplicidade da plena felicidade
Nada é sob meu comando...
Por fim...aprendi a plantar mudanças em mim para depois colher os frutos no próximo.
Aprendi que nada sou perante a força suprema da vida
Pois ela sempre encontrará vc.
Descobri em ti o amor que jamais senti em alguém...Hoje faz dois dias que não nos falamos, e sinto uma falta imensa de ti, ontem não consegui dormir, meus pensamentos estavam todos voltados a você, e vou confessar lhe um segredo é dificil dormir sem uma mensagem sua, ou até mesmo a tua voz me dizendo: ''Boa noite meu amor''!
Brigas, discussões acredito que essas situações me faz me aproximar mais de você, e suas atitudes diante dessas circunstancias fazem com que eu admire mais você meu amor, minha princesa! Dizer que te amo, pra mim é pouco... As vezes o meu sentimento vai além disto ou daquilo, vai além dos meus limites. Pois sem você eu me sinto perdido me sinto tão vazio, incompleto, você é minha energia, minha fonte, minha luz.
Eu te amei, eu te amo, e te amarei
Invoco-te amor, por não saber-te em outro nome.
Na alegria de amá-la descobri-me longe.
Então o teu amor fez-me perto, menino e homem.
Que outro nome teria o teu amor?
Promessa? Amparo? Vida?
Entrega? Alma? Poesia?
"Luz", quase diz o teu nome.
"Mulher", te defines pela metade.
Mas metade não nos invoca em nada,
pois somos em todo um do outro.
Metade não encontra lugar neste amor
de dois inteiros numa só carne, numa só alma.
Amo-te, por fim, declamando nossos beijos mudos,
para dizer-te toda.
Toda tu és minha e, eu, todo somente teu.
Descobri que esse sentimento que esta em mim por você , pode durar muito ou pouco só depende do meu Coração.
Descobri na segunda página que escrevendo o livro sou um semideus. Aliso as pessoas, abraço-as, sou-lhes um beijo furtivo ou espezinho-as vagamente, esmago-as quando quero. É o meio mais palpável de amá-las, odiá-las, matá-las sem que eu sofra qualquer prejuízo por isso. Todas essas catástrofes juntas e o mundo nada sente, continua igual, esta é a minha mágica e meu desespero." (Estranhos na noite, romance, 1988)
"Descobri no meu reflexo a verdade que somente ele havia enxergado.
Às vezes, é preciso apenas olhar-se no espelho".
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e com o passar do tempo eu descobri , que a Fé nao esta dentro de uma Igreja , a Fé se encontra dentro de nós!
Mesmo quando não estava aqui, pensei em você.
Quando partiu, chorei e descobri que mesmo não estando presente eu a amo, mesmo que os dias mais importantes pra mim você esteve ausente, eu a amo, mesmo que não se recorde mais do meu rosto eu a amo, mesmo que eu já nem sinta mais o seu perfume eu a amo, e se um dia estiver triste, não fique pois eu ainda a amo.
Esta noite eu tive um sonho e descobri neste sonho que estou sonhando demais, preciso por os pés no chão e viver a realidade
Já relacionei o amor com Deus e o mundo
do abstrato ao mais palpável
Descobri que o amor é compatível com tudo
contudo, é incomparável
Descobri o que nós educadores somos desse sistema educaional brutal em que estamos inseridos: somos o óleo que mantém a engrenagem...dispensáveis e substituíveis ! Nada mais!
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