Coleção pessoal de maevephaira

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Suficiente é muito pouco. Bom mesmo é transbordar na vida.

⁠Aqui no Sul a gente nasce sabendo que tudo passa... tudo passa. É o Minuano que vem na alma, o vento! Maeve Phaira

Ainda que não dê certo, às vezes não dá, não importa, sempre vou buscar o que não não acaba com os meus dias, o que não entristece a minha alma, até o fim dos meus dias. Maeve Phaira

⁠Amar é ser feliz. Todo o resto é aprendizado, é carma, é engano, é qualquer outra coisa, menos amor. Maeve Phaira

⁠Bom mesmo é seguir o caminho das rosas, não o das pedras.

⁠E no final da vida o que nos resta mesmo é alma, nada mais...

⁠Eu sempre achei que a gente só envelhece, a gente só envelhece mesmo depois que deixamos de amar... antes não. Amar faz bem à saúde! Maeve Phaira

⁠O que dizer quando o silêncio é maior... quando as palavras perdem o sentido diante de nós. É verdade que o silêncio grita, e pede socorro, pare! Ouça o sentido que a vida nos dá, quando não se diz nada! Olhe, a vida passar muda, sem julgamentos. Sinta a vibração de ser apenas você, o céu, o mar, e as estrelas, nada mais. Maeve Phaira

⁠Não circule o vírus... circule nos livros.

⁠⁠De tanto acreditar desmaiei nos meus sonhos... E foi assim que sobrevivi.

Todo o incompetente grita, ai, como grita! É quando se veste de covardia, achando que é coragem.

⁠Escolha o seu mundo e passe a viver nele. Porque é brincando que a gente se encontra.

Voo Azul ⁠Subitamente, sem mais... Escolhi o silêncio, por um instante. Ali permaneci, quieta, na minha inquietude, diante de mim.
O dia estava azul, pincelado de amarelo pelo sol da manhã de todos os meus dias azuis. Perambulava entre todas as telas da fase Azul de Picasso até me encontrar, encontrei.
Dias azuis é sempre o vento que nos traz. Primeiro vem o vento, depois o céu fica todo azul, e o dia também. Deve haver um modo de matar o que não faz mais sentido.
Espero os dias com vento, quando ele sopra forte, e canta, voo.
Voo azul. E naquele dia ventoso, azul, amarelo, quase verde, eu, azul, subi montanhas... Descalça do medo.

⁠Namorar é olhar... É querer estar ali, desejar, é namorar, olhar... Passar, assim como quem não quer nada, mais uma vez, só para olhar, namorar... Sonhar, sonhar que namora, namorar o sonho, enquanto olha, sonha, e namora. O céu namora o tempo todo com as estrelas, que piscam sem parar até o amanhecer. Namorar é como dançar no amor.

A única opção de vida, amar. Só quando amamos entendemos o mundo.

Antes de dormir olhe para o céu. Antes de amar feche os olhos...

⁠Alguns a chamam de louca, e de modo algum acreditam na sua existência. Mas há os que moram nela, enquanto respiram o seu perfume, jasmim, sobrevoam novos ares, libertos do medo, resistem. É a esperança! Olha ela ali, viu? Acabou de passar... no seu voo, ballet, jasmim... Esperança!

⁠E deu uma saudade de não ter saudade da saudade.

⁠Dos cafés, prefiro o encantado. Aquele que vem cheio de amor.

⁠De uns tempos pra cá, passei a fechar os olhos
e ver o mar. O mar que nunca tive, mas sei que sou.
Mergulhos profundos. Até esqueço de voltar.
Foi quando me pus a pensar... Se não mar, o quê?
E continuo mar. Porque jamais desejei ser outra coisa, senão mar.