Depressão
A doença do sucesso
Surtos de ansiedade e depressão. Frutos da nova cultura de pessoas jovens e bem-sucedidas.
O problema é querer buscar sucesso, a qualquer custo, o mais rápido possível.
Esquecemos que para alcançá-lo existe um caminho, é nele que a vida acontece.
Escute a sua mãe: "você não é todo mundo".
Cada um tem um caminho diferente e muitas vezes ele não te leva ao sucesso. Se você aproveitá-lo, pode não chegar aonde você queria, mas terá um vida mais saudável e feliz.
Esqueça o destino, aproveite o caminho. Sucesso é viver e estar bem.
"Ao tratar a Depressão e Ansiedade com a Constelação Familiar Sistêmica, liberamos o emaranhamento com histórias do passado, dando lugar aos excluídos, buscando retomar o vínculo com os pais, resultando na plenitude e felicidade em liberar mágoas e tomar para si o passado e o quanto ele ensinou e fortaleceu, para que você se tornasse quem é hoje." Bert Hellinger
A Depressão é um desejo consciente e ou inconciente de desistir, quando se acredita que desistir trará alívio aos problemas morais, psicológicos, físicos, materiais, emocionais e espirituais que o atormentam, bastando entender e gravar no âmago do seu coração e mente que desistir não é uma opção possível, simplesmente porque jamais causaria alívio, mas que em vez disso, multiplicaria exponencialmente a dor e o sofrimento aparentemente insuportável de agora, porque é preciso entender também que as pessoas acometidas pela depressão são também acometidas de um grave distúrbio que diminui a sua visão da realidade, tornando-as vulneráveis aos pensamentos suicidas, simplesmente porque não conseguem enxergar as milhões de possibilidades de felicidade que estão ao seu redor e em toda parte!
Depressão
Eu sempre sofri de depressão, uma doença que me rouba a alegria, a motivação, a autoestima. Ela me faz sentir como se eu fosse um fardo para os outros, como se eu não tivesse nada de bom para oferecer ao mundo. Ela me faz ter medo do futuro, me faz perder a fé na vida, me faz querer desaparecer. Ela me faz ter crises de choro, de ansiedade, de pânico. Ela me faz sentir sozinho, incompreendido, rejeitado.
Eu sei que não é fácil conviver com essa doença, que exige muita força e coragem para enfrentá-la. Eu sei que muitas vezes eu me sinto fraco, cansado, desanimado. Eu sei que às vezes eu me machuco, me saboto, me afasto. Mas eu também sei que eu não estou sozinho nessa luta, que eu tenho pessoas que se importam comigo, que me amam, que me ajudam.
Reconheço que por muitas vezes falhei com vocês e peço perdão e que... Infelizmente não é fácil conviver com esse fardoo que sou eu.
Então desculpas e obrigado, por estarem aqui comigo. Me ajudando a vencer essa luta contra meu eu ruim. (Amo vocês).
Eu pensava que minha depressão era culpa do álcool então parei de beber, as ressacas se foram, mas a depressão continua aqui.
Durante a proximidade da corda no pescoço como solução da depressão,mesmo sem solução total, pela fé em Jesus eu decidi morrer por dentro e renascer pelo processo seguindo a Jesus com fé de que tudo ficara bém com o tempo.
》Depressão.
Ela não avisa quando vai chegar, ou de que forma vai se manifestar.
O pior,
É que ela te obriga a fingir
Pois te destrói tanto
Que você não sabe explicar
.
.
Ela vem como uma nuvem escura
Que impede o sol de expandir sua luz
E você se sente solitário, mesmo se tivesse do lado das estrelas mais brilhantes.
.
.
É assustador
Quando sua comida favorita
Na boca, perde o sabor
E a vida se torna
Um desamor
.
.
Na frente do espelho
Um sorriso é treinado
E na rua
Compartilhado
.
.
Se alguém pergunta
"Como você está?
A resposta já está
Na ponta da língua
"Está tudo bem, obrigado. "
.
.
Como não se sentir egoísta
Estando triste
Sem conseguir lembrar de um motivo
E ao mesmo tempo
Estando cheio deles
.
.
Por que que ela arranca a esperança?
Por que é tão cruel?
.................
Por mais dolorosa que seja
É preciso elucidar
Ela não determina seu fim
Nem o seu valor
.
.
Talvez,
Você não possa evitar
Os pensamentos suicidas
Mas, quero te consolar
Existe cura para toda ferida
.
.
Eu sei como é
Querer sumir
E deixar de existir,
Tipo, "pufh"
Mas, pare para pensar
.
.
Amanhã de manhã
O sol vai raiar
O dia vai sorrir
O passarinho vai cantar
E você vai respirar
.
.
Então, calma
Aquieta o coração
Conte à um amigo
Peça ajuda
Decida cuidar de você
Só não queira morrer
A vida é bela
E você vai ver
O quanto vale a pena
Viver.
201909101019
Esgotamento, desânimo, desmotivação, cansaço, preguiça, depressão, angústia.
Empurrar goela-abaixo uma ambição artificial, dia a dia plantando e colhendo frutos que não são alimentos para o egoísmo virtuoso que ansia por criar.
Eis um mundo cinzento do qual se espera abondonar fechando os olhos que tornam a abrir-se de preocupação.
Um estado morno, sonolento, fraco, sem reação.
O pulso lento mantendo nas vias a força para continuar de pé enquanto espera o cair da noite acolhedora.
Noite que pousa sobre o peito e pesa a respiração de quem se entrega ao engolir do tempo a moer grãos de sanidade tornando-os 'em' farinha amarga de loucura.
A fome que deforma o ser, que em pé no banquete sem garfos ou dentes está, nem faca nem mãos, apenas olhos entreabertos e um tremular nas pernas que se negam a levantar o corpo exposto em feridas abertas. Aberração do moinho dos dias e noites quentes, tão quentes que o cérebro cozinhou no próprio fluído evaporando pelas orelhas entupidas de merdas lançadas mundo afora como moscas perdidas no vento fétido deste presente surrealmente insano.
Hei de abrir a boca bem aberta e lançarei o grito contra o muro cada vez mais alto separando ao infinito a sensatez do homem.
Mundo tóxico.
1040
O meu carro depois da quarentena entrou em depressão profunda , recusa-se sair do parque de estacionamento. Se alguém conhece quem faça Coaching a carros usados, por favor, contacte-me em msg. privada. Obrigado.
Devo conjugar minhas incertezas para fugir da degradação própria pela depressão que me invade pouco a pouco;
Sei que devo amparar os meus medos para que não caia nas intensas dúvidas de seguir no desconhecido;
Tive um encontro com minha inspiração
Lá ela levou sua amiga depressão.
Usaram de mim, foi como está perdido!!i
Disseram loucuras ao meu respeito.
Usei dos meus artificios pra driblar o desespero.
Foi tanta inspiração que cheguei a depressão atacada pelo
medo. Não resisti e atirei-me..... e o silêncio me dominou.
[...]
Depressão é muita preocupação com o passado,
Ansiedade é muita preocupação com o futuro,
Para ambos existe cura;
Entregar se nos Braços do Pai.
Entrega o teu caminho ao Senhor; confia nele, e ele o fará.
(Salmos 37:5)
Depressão nada mais é do que o acúmulo de medo, murmurações, pensamentos negativos, falta de confiança e obediência a Deus, deixando de receber a cura pela fé.
DEPRESSÃO
Demétrio Sena, Magé - RJ.
Um olhar de pedido, perdido no espaço;
expressão da pressão de quem tenta conter;
depressão que depressa o depreda por dentro
e faz traço por traço dar um nó no rosto...
Uma dor bem doída sem dor aparente
sob o nervo escondido no dente afetivo,
alma cheia de cáries que nada obtura
no vazio que oculta cada uma delas...
Quem será que será seu olheiro vital,
pra salvá-lo do vácuo dessa morte viva
ou ogiva de sonhos que há muito explodiram?
Nem há prece que apresse o já bem-vindo fim,
sim nem não, só a mão que segura o destino
e prolonga o seu nada que virou seu tudo...
Depressão
Certa vez, sonhei que o mundo chegava ao fim. A terra não produzia nem mesmo água. A comida era raízes secas e ás vezes um lagarto que se encontrava escondido entre as rochas. Um animal sobrevivente como nós, talvez apenas para servir de alimento, mas, cada dia era mais raro encontrar um. O povo andava de um lado para outro sem rumo, sem ânimo, sem opções. O nosso grupo era grande, éramos todos da mesma família. Meu pai era o chefe de todos nós e não desistia como muitos chefes de outros grupos que se davam por perdidos, se entregando à depressão, e logo morriam da praga que dominava a alma até devorar todo o corpo, caindo em um canto no chão ficando ali até a morte. Os mais velhos do nosso grupo também começaram a ficar doentes. As crianças buscavam esperança no sorriso meio apagado de meu pai que pedia para não perdemos a esperança. Apareceu ali uma tropa de homens, mulheres e crianças pedindo água.
— Estamos a caminho da terra prometida. Não sabemos quanto tempo ainda devemos cavalgar, e não temos mais água. — disse o chefe do grupo.
Meu pai respondeu:
— Temos pouca água. O poço está quase seco e temos muitos velhos, doentes e crianças.
— Porque não pegamos toda água que você tem e vamos todos para a terra prometida? — falou o chefe do grupo. Meu pai olhou em volta vendo todos do grupo montados a cavalo, me disse:
— Temos poucos animais, não dá para todos.
— Vamos a pé — falei para o meu pai. — Coloca os velhos, os doentes e as mulheres com filhos pequenos nas carroças e o resto seguem a pé.
— Não sabemos quanto tempo ainda resta de caminhada. — falou novamente o chefe do grupo. — Com certeza a pé não chegarão nem à metade do caminho.
— Temos que tentar — respondi muito confiante. — Se lá é um lugar para todos, devemos tentar nem que demore uma eternidade. — Não haverá comida e nem água o suficiente para todos, se demorarmos pelo caminho — falou o chefe. — Devemos cavalgar dia e noite para poupar o que temos.
— Não importa — respondi. — Chegaremos depois de vocês, é só nos dizer o caminho.
Meu pai olhou-me profundamente aos olhos, e falou depois de uma leve pausa.
— Vamos conseguir. Acredito que sim!
Enquanto os doentes eram levados para as carroças, a água restante era tirada do poço enchendo os barris. Penduramos candorras com água nos ombros e partimos atrás das tropas. Aos poucos as pernas foram se cansando e logo perdemos todos de vista, nos restando apenas a indicação do chefe, pois não estávamos nem na metade do caminho. Os pés sangravam deixando junto com os rastros gotas de sangue, mas não desistimos até chegarmos a uma encruzilhada de três partes. Numa havia um portal, na outra não havia rastro dos animais, indicando que haviam seguido por ali, e á frente não teríamos como subir por um grande barranco. Olhei para trás e nada vi que pudesse indicar o caminho certo. Estávamos perdidos! As palavras do chefe voltaram à minha mente “Um portal azul”. Olhei para o que estava ali, era vermelho-escuro como sangue pisado. Achei que o chefe havia confundindo a cor e entramos por ele. Um homem de preto nos recebeu na entrada e pediu que seguíssemos. Enquanto, caminhávamos naquele lugar como se fosse outro mundo, pior que aquele que vivíamos, vi várias pessoas acorrentadas trabalhando como escravos. Pensei em perguntar alguma coisa ao homem, mas ele estava distante já entrando em um galpão, onde entramos também por ele e ficamos ali aguardando como pediu o homem. Ouvi barulhos nas paredes, bem abaixo, quase ao chão, e gavetas se abriram acorrentando todos. Saltei, quando se aproximou de mim e consegui me libertar. Vi todos serem arrastados como animais para outro lugar e obrigados a trabalharem na fundição de ferro debaixo de chicotadas. Corri para fora do galpão até o portal, mas não tive coragem de sair por ele, então voltei, não podia deixar meus companheiros e companheiras naquela situação de escravos. Procurei soltá-los das correntes, foi em vão. Procurei por chaves que pudessem liberta-los, não encontrei. O homem havia desaparecido e por mais que eu procurasse não o encontrava. Vi minha sombra, que parecia dar gargalhadas pelo meu desespero. Levei minhas mãos na garganta com a decisão de tirar a minha própria vida, e, vi minha sobra afastar-se de mim ainda dando gargalhadas de minha aflição. Ouvi gritos de pavor e quase em desmaio consegui correr. Vi minha sombra aproximar-se novamente de mim. Sem pensar saltei agarrando-lhe pelo pescoço e o homem nela apareceu. Era minha alma que naquele momento estava presa em minhas mãos e lutamos por horas pela sobrevivência, até que consegui acertá-la com um golpe jogando-a morta ao chão. Todos foram libertados das correntes e correram em direção ao portal enquanto eu olhava o homem morto no chão. Minha mente dizia ser eu assassina, mas não senti remorso. Olhei para fora não ouvindo mais ninguém e vi o portal azul. Lentamente aproximei-me e entrei por ele, vendo ali meu pai, minha mãe e meus irmãos, mas não consegui aproximar-se deles. Naquele instante fui condenada, jogada em uma cela, prisioneira do crime que cometi. Por vários anos paguei pelo meu crime. Matei minha própria alma que se perdeu na tristeza, angustia e sofrimento do meu próprio corpo.
Que Alívio! Acordei! Era apenas um sonho. E lutei contra meu próprio corpo que não desejava nada a não ser a morte. Venci a “Depressão".
