Depoimentos Parabens para meu Amigo
Guardo o adeus
Enquanto guardo teu adeus
Meu olho se torna vidro e
Reflete a mim despido e distante
Caminhando soturno até onde posso apagar a luz e não ver
Como se todos os pássaros saíssem das minhas mãos
Entrassem no mesmo horizonte
Seguindo o sol até se irem com ele e
Não mais amanhecessem comigo
O mar agora é silencio
O coração não. Bate sozinho
Para mim apenas
Ignorando outro som; outro adeus
Até mesmo o fim da impressão
Aquela em que o mundo te lembra despedida
Minha terra
Chão e céu.
Minha terra toda é você. É areia.
Minha língua falada e cantada.
Meu deitar de bruços desarmado.
A varanda nos sopros do vento morno.
Onde sem sombra, existe a dúvida clara.
As visitas indiscretas dos arrepios. Teu riso.
Tudo perto demais do ouvido e onde o pensamento faz seu ninho e dali mesmo parte para voar.
Fragmentos 22/04/2012
O meu objetivo não é ser igual ou idêntico a ninguém. Minha face e meu jeito de ser já dizem isso. nunca procurei demais ser o que de menos me provém, mas seguirei em frente e adiante com minhas metas únicas, eu irei. Seguirei, minhas vontades eu realizarei.
Fragmentos: 26/04/2012
Sim, eu vivo mesmo no meu mundo! E o meu mundo, eu crio o que posso e o que quero. Não sou como Deus que fez tudo perfeito, mas, eu tento, do mesmo jeito. Ele me criou acreditando em mim, então, eu crio acreditando Nele.
Um sabiá no seu galho
Uma gota de orvalho
Um gritar de tahã
Que me importa o sereno
Se meu mundo é pequeno
Tenho a terna manhã !
Tenho um raio de sol
Tenho um riso guri
Não me falta mais nada
Nesta calma alvorada
Para andar por aí !
Se as manhãs do meu tempo
Já não têm mais alento
Gueeenta coração !!
Vou curando as feridas
Das manhãs desta vida
Que rebrotam do chão !
Minha estrutura balançou...
meu corpo estremeceu, minha pele arrepiou
ao ver o ver o verso teu.
Oxalá ser aquela que viveu em teus versos de amor
Sentiria os seus lábios roçando sobre os meus, teu calor esquentando meu corpo nu.
E eu te seduzindo com meu olhar sedento de paixão...
Ah! Se eu fosse ela... algemaria teus quadris com minhas pernas, fazendo o encaixe perfeito como um animal irracional, sem vergonha, sem pudor, onde só o céu nos testemunhasse.
Me entregaria aos teu delírios, nem que fosse por uma noite apenas.
Me jogaria em teus braços na intenção de sentir suas mãos percorrendo o meu corpo, até encontrar o esconderijo do prazer...
Lambeguaria seu corpo nu insaciavelmente, como uma abelha a procura do mel e então cavalgaria sobre ele como um animal selvagem, te levando a loucura!
Me entregaria por completa pela madrugada sem fim, para saciar-te em tudo e ao amanhecer, veria no teu olhar o desejo ardente de tudo novamente acontecer.
O ontem passou e o hoje chegou...
Ontem fostes o meu tudo... hoje nada és.
Ontem fostes o meu mundo... hoje és só poeira.
Ontem fostes minha felicidade... hoje, nem saudades!
Ontem fostes meu delírio... hoje és repugnância!
A boca na maioria das vezes, afirma o que o coração desmente!
Hoje minha boca te esnoba! Mas ontem ela deslizava sobre teu
corpo e navegava no mais perfeito dos esconderijos! Era ela que
provava da tua saliva ao se encontrar com a tua; e num mesmo linguajar se entrelançavam, se encachavam e se entendiam.
Era ela que sussurrava em teus ouvidos, te falando palavras doces e picantes! Hoje minha boca te esnoba! Mas era ela que soltava gemidos de prazer, quando me levavas as alturas!
Minha boca pode dizer o que quiser, mas meu coração vai sempre confirmar que você foi e será inesquecível...!
Walk life
Veja, meu bem. Preste Atenção em como eu ando na praia.
Acho delicioso o contato das ondas, águas enérgicas batendo contra meus pés.
Eu caminho alegre, sentindo tudo, deliciando-me com a brisa, apreciando a temperatura da água, e a massagem no seu movimento.
Sinto o sol aquecendo o meu corpo todo. Quente como ternos abraços.
Mas a medida da minha felicidade é a medida do meu cuidado e medo.
Sempre gostei de mar.
Porém sempre tive medo de suas criaturas, estranhas demais pra mim sempre acostumada com animais de colo, peludos e barulhentos.
Aquelas pequenas Criaturas despertam me curiosidade como despertam medo.
Medo do desconhecido.
Medo de suas escamas e conchas pontudas.
Pode ser uma medo criado na infância. Quando eu ia com sede demais ao pote e nem aproveitava o caminho até ele. Nessa época, eu abusada como era (e ainda costumo ser), eu me atirava ao mundo sem pena ou pensamentos. Deitava na roseira sem ver se tinha espinhos. Num desses meus abusos queimei me no encontro com uma Água-viva.
Nada letal, aqui estou, nem cicatrizes.
Só o medo da dor again. Só o trauma.
Assim, quando eu ando em uma praia, vou feliz, degustando cada detalhe, mas com os pés sempre desviando dessas criaturas do mar.
Os pés sempre com medo de se machucar enquanto os olhos admiram as nuvens e as ondas.
Na vida, a caminhada segue do mesmo jeito.
Aproveito cada dia, cada minuto. Sem medo de ser feliz.
O cuidado fica para aquilo que me fará sofrer, que irá doer.
É nisso que o medo vem.
A demais, pra mim, viver não tem segredos.
E só desviar das conchas pontudas, de Águas-vivas.
Mas no final tudo se aproveita, até a dor do aprendizado.
Então incendeie essa minha alma, restaure e reconstrua cada parte do meu ser, que ao ficar distante de você, se desfez.
Te amar me traz uma alegria vinda da minha alma, vinda do meu coração, por isso que digo você é a minha alegria, é como o sol brilhando logo de manhã cedo.
Minhas lágrimas desabam quando não consigo acalentar os problemas do meu pensamento para curar as magoas do meu coração;
Será que existe paixão de pele, alma e coração? Meu coração está congelado, fechado, estagnado. Será que parei no tempo? Mas minha alma ainda vive um amor descompassado, passado, eternizado.
Meus erros foram duros comigo mesmo, machucaram quem não merecia e insultou o meu silêncio, mas com tudo isso a minha vida não veio acompanhado com manual de instrução;
Sempre fui inconsciente para achar a própria consciência;
Me perdi entre os erros, pelo eco do meu silêncio;
Fui criança sem infância me importando com o caminho;
Sou adulto irresponsável, rebeldia com carinho;
Se me apaixonei e fui carente é por que não acertei;
Eu falo e silencio com que não me importei;
Não quero virar notícia, estatística talvez;
Quero estudar ter um diploma ser feliz mais uma vez;
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