Depoimento para meu Filho de 18 anos
Isaías 43.18-19: Não vos lembreis das coisas passadas, nem considereis as antigas. Eis que faço coisa nova... O mundo não é mudado por quem olha para trás e vive discutindo o passado.
Isaías 43.18-19: Não vos lembreis das coisas passadas, nem considereis as antigas. Eis que faço coisa nova...
Tem perdas que são bênçãos! Pois só com as mãos vazias você poderá receber o novo de Deus na sua vida.
Isaías 43.18-19: Não vos lembreis das coisas passadas, nem considereis as antigas. Eis que faço coisa nova, que está saindo à luz; porventura, não o percebeis? Eis que porei um caminho no deserto e rios, no ermo. O passado é referência e não residência.
2 Co 3:1 – 4:18
VERSÍCULO CHAVE
2Co 4:18 “Assim, fixamos os nossos olhos, não naquilo que se vê, mas no que não se vê, pois o que se vê é transitório, mas o que não se vê é eterno.
CONCORDÂNCIA
2Co 4:16 “Por isso não desanimamos. Embora exteriormente estejamos a desgastar-nos, interiormente estamos sendo renovados dia após dia.
2Co 4:8-11 “De todo lado somos pressionados, mas não desanimados; ficamos perplexos, mas não desesperados; somos perseguidos, mas não abandonados; abatidos, mas não destruídos. Trazemos sempre em nosso corpo o morrer de Jesus, para que a vida de Jesus também seja revelada em nosso corpo. Pois nós, que estamos vivos, somos sempre entregues à morte por amor a Jesus, para que a sua vida também se manifeste em nosso corpo mortal.”
STRONGS
COMENTÁRIO NVI
As experiências e circunstâncias desta vida, muitas vezes dolorosas e desconcertantes, são o que o crente tem de visível diante de si; mas não passam de fenômenos no cortejo passageiro da nossa era caída, sendo por isso mesmo, temporárias e fugazes. Fixar os olhos nessas coisas visíveis nos levaria a perder o ânimo (v.1,16). Em contrapartida, as realidades invisíveis, não menos reais por ser invisíveis (cf. Hb 11:1,7,26,27), são eternas e imperecíveis. Por isso, olhamos para o alto, não para as aparências transitórias do cenário deste nosso mundo (v. Fp 3:20; Hb 12:2)
30 de novembro de 2012
Mateus 4,18-22
Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo Mateus.
4 18 Jesus, caminhando ao longo do mar da Galiléia, viu dois irmãos: Simão (chamado Pedro) e André, seu irmão, que lançavam a rede ao mar, pois eram pescadores.
19 E disse-lhes: “Vinde após mim e vos farei pescadores de homens”.
20 Na mesma hora abandonaram suas redes e o seguiram.
21 Passando adiante, viu outros dois irmãos: Tiago, filho de Zebedeu, e seu irmão João, que estavam com seu pai Zebedeu consertando as redes. Chamou-os,
22 e eles abandonaram a barca e seu pai e o seguiram.
//COMPANHEIROS NA MISSÃO
O chamado de Jesus deu uma guinada vida de um grupo de pescadores do Mar da Galiléia. O Mestre os queria como companheiros na missão, para fazer deles pescadores de homens. O seguimento exigia várias rupturas. A mais imediata consistiu em “deixar as redes e o barco”, seus instrumentos de trabalho, para assumir um tipo novo de atividade. A segunda diz respeito ao mundo familiar: os filhos “deixam o seu pai”. Como conseqüência, devem deixar sua terra e suas tradições para se colocar a serviço de um projeto de alcance universal.
A metáfora da pescaria sublinha aspectos importantes do exercício da missão. Enquanto pescadores de homens, deverão ser pacientes e perseverantes, quando os resultado do trabalho não corresponder ao esforço empregado. Deverão enfrentar, sem medo, as tempestades e as adversidades, quando no horizonte da missão despontar perseguição e morte. Deverão estar sempre dispostos para o trabalho, alimentados por uma forte dose de otimismo e de alegria. Sobretudo, deverão ser movidos pela esperança de, apesar das adversidades, ver seu trabalho reconhecido pelo Pai.
A decisão de deixar tudo associava, definitivamente, os discípulos ao Mestre Jesus. Como o Mestre, estariam a serviço da implantação do Reino de Deus na história, esperando contemplar a vitória do bem, da verdade, da justiça, do perdão, da igualdade e do respeito por todos, sem distinção. Este foi o projeto de vida levado a cabo por Jesus, embora sua caminhada se concluísse com a morte de cruz. Por esse caminho, seguem também seus companheiros.//
18/10/2018
Fascínios da alma
O belo encanta, o amor fascina!
A beleza revelada pelos olhos, traduzem os valores que cultuamos e,
que guardamos com primor como jóias raras.
Uma paisagem, o ocaso, por de sol, flor, pessoas, mar, montanhas, tudo...;
são motivos motivadores que alimentam sentimentos e dão o toque do prazer de se ver.
É a vida em seu giro mostrando as próprias belezas e encantos.
Precisamos destas maravilhas para exaltação da vida.
Misteriosa porém,
é aquela beleza interior em que os olhos não alcançam,
e se alcançam não conseguem entender ou definir.
A beleza interior se eleva acima de qualquer miragem/paisagem e se transforma em sensações de gratidão, carinho, serenidade, tranquilidade, paz, amor,...
É o próprio universo em flor que se abre em cada alma em seu próprio fascínio e amor.
Não apenas precisamos, como necessitamos destes encantos e fascínios
para sentir que a vida vai muito além do que revela nossa visão exterior e,
alcançam as profundezas da alma, onde nascem e se formam os encantos do amor.
Igreja?
- Não, obrigado.
Hoje é dia 28.10.18 e só consigo ver estampada a hipocrisia do que o “cristianismo” se tornou. À memória, em compasso binário, dobram-se os joelhos na Marcha da Família com Deus (1964).
Houve, na atualidade, uma barganha do respeito, pelo amor ao ódio. Da liberdade, pela opressão. Da justiça que atinge a todos, pelo vulto da seletiva justificação e santidade para com a segunda pessoa do singular. Senso vago de justiça que prefere iludir-se, enganar-se, perder-se no desconhecido óbvio, afastado-se da realidade. Como a amante que não se importa em ver seus valores banidos, mas apaixona-se perdidamente, cega, pela figura mitológica criada só na falsa intelectualidade da sua irracionalidade.
Do cristianismo que liberta, passam para o apresso a ideologia que exclui, para o culto à idolatria do pensamento escravocrata doutrinário, longe do realismo do próprio Deus. A Verdade (pelo menos a visão humana construída sobre ela) não liberta mais, mas oprime, reprime, persegue, acusa. O dogma, há tempos, vale muito mais que a graça. A aparência, bem mais que o conteúdo. A intenção limita-se ao ideologismo, tendo bem maior valor e importância do que a real verdade (falha, manchada, suja mas passiva de modificações). A máscara vale bem mais que a realidade.
Caiados sepulcros rachados já não cheiram bem. Por isso causam repulsa social, ao invés de atração. O ‘atrativismo’ contemporâneo embasa-se no deus da troca (venha para receber) pois perdeu-se a essência do Deus da existência (venha para ser), dando reinado ao deus da penitencia. Nesse “cristianismo”, que da tradição só restou a indulgência do pensamento culpado, Cristo já deixou de ser o centro há tempos.
Já fazem algumas estações que o vento tem gritado: “Eu já não estou na igreja”; “Nunca preferi a sinagoga”. O grande problema é que a repulsa cria ânsia e ânsia fortes dores estomacais. Se é pra perder a fé? Óbvio que não! É pra amplia-la, já que o som das paredes da sinagoga, há algum tempo, falam mais alto a respeito do auto égo do que da realidade que transforma, individualmente, o ser, este que a ele ainda é audível a pergunta: “você quer vir após mim?”.
Por isso, hoje, se o ofertório questionador é:
Igreja (templo material)?
A resposta possível é: - não obrigado!
Apraz-me saudá-lo(a) nesta quarta-feira (ultimo dia de fevereiro/18), que nos oportuno nosso bondoso e salvador Cristo Jesus; a quem devemos externar gratidão pelo dia e pelo nosso futuro. “Faze-me ouvir do teu amor leal pela manhã, pois em ti confio. Mostra-me o caminho que devo seguir, pois a ti elevo a minha alma.” Sl 143: 8
Sempre que começamos o dia em comunhão com Deus, Ele nos envia na direção certa e nos propicia a sua acompanha inigualável. Nada é mais confiável que estabelecer com o Senhor a direção para o dia de acordo com a Sua vontade. “De manhã SENHOR ouves a minha voz; quando o sol nasce, eu faço a minha oração e espero a Tua resposta.” Sl 5:3
Vale salientar que Deus nos dar sabedoria e orientação segura para vivermos em comunhão com nossos familiares, amigos e principalmente com o próximo sem distinção de afins em comum ou de interesses pessoais. Assim diz o Senhor: "No tocante ao amor fraternal, não há necessidade de que eu vos escreva, porquanto vós mesmos estais por Deus instruídos que deveis amar-vos uns aos outros." 1 Ts 4:9
Enfim se queremos viver conforme a vontade de Deus é essencial praticarmos o amor fraterno, compartilhando e servindo ao próximo e não apenas buscando só as beneficias do Seu amor; porque nos ama e espera de nós o mesmo sentimentos para com nossos irmãos. "E dEle temos este mandamento: que quem ama a Deus, ame também a seu irmão." 1 Jo 4:21. Um dia de excelências em nome de Jesus. Amem?
Atos 1.8: Mas RECEBEREIS PODER, ao descer sobre vós o Espírito Santo, e sereis minhas TESTEMUNHAS tanto em Jerusalém como em toda a Judeia e Samaria e até aos confins da terra. A unção tem um propósito e não podemos desonrá-la, não podemos desperdiçá-la. A unção foi dada para sermos TESTEMUNHAS, para fazermos DISCÍPULOS. Mateus 28.18-20; Lucas 10.1-42.
18/11/13 Me permita derramar alguns litros de sentimentalismo barato nessas páginas jamais impressas, para que eu possa imprimir um pouco do frio que me habita e da ponta do lençol aguada que o sol não evaporou.O silêncio do passado é o silêncio do presente.É o silêncio que nunca terminou porque palavras não exprimem silêncios e eu não sei fazer arte.Só a arte talvez exprimisse essa angústia.
Os dedos que aqui debatem sobre as teclas são débeis e não produzem nada senão consolo.A escrita é o espaço de libertação onde pretendo me refugiar.Se me aprisiono no meu refúgio, permaneço segura.Que se dane a sensatez!Foi assim que você me conheceu: segura,em passeios retilíneos por calçadas planas.E agora?Onde estou?
Em um sonho seu?Que mundinho hiperbólico e imaturo!Imatura eu que não reconheci a estrutura ficcional do nosso ''amor eterno''.Fútil e sem dons artísticos,não pude ler nas suas palmas as marcas visíveis de um futuro distante,não puder decifrar que as feridas das cordas musicais nos separavam drasticamente.São outras minhas feridas.Minhas marcas de ócio e de culpa que não podem gerar qualquer som harmonioso.Não é permitido para essa natureza mundana muito além do som de quebrar de vidros e ranger de portas.Intimamente,me atormenta o latejar desse meu encéfalo .É quando o coração emerge até a superfície do corpo e prejudica o funcionamento adequado do sistema cerebral.
Amor da minha vida, até quando?Talvez de uma vida passada ou futura.Você é do mundo da música; eu, do barulho.Como pude acreditar em sacrifícios se não valia o material da sua palheta?
Me perdoe,Anielle,e perdoe a si mesma pela ingenuidade e pela burrice dos seus raciocínios.Agora só resta dar a paz a ele.Não sei se vai reconhecê-la,o que me aflige.Mas, dessa vez, não poderei parar porque é grande a carga do caminhão que me persegue e preciso ir em frente; planamente,retilíneo.
Não sei se você não reconhece essa melancolia que se apossou de mim ultimamente ou se apenas a ignora.Ficarei aguada até quando?Até mais? Até nunca mais.
O Segredo
COMO A VIDA MUDA APÓS A MORTE DOS PAIS
8/3/2016 às 18h23
Após a morte dos pais, a vida muda muito. Ou, talvez, muitíssimo. Enfrentar a orfandade, mesmo para os adultos, é uma experiência avassaladora. Por trás de todas as pessoas sempre segue vivendo a criança que semmpre pode recorrer à mãe ou pai para se sentir protegido. Mas quando eles partem, essa opção se foi para sempre.
Você vai parar de vê-los não por uma semana ou um mês, mas pelo resto da vida. Os pais foram as pessoas que te trouxeram ao mundo e com quem partilhou o mais íntimo e frágil. Você não terá mais aqueles seres que, em grande parte, te tornaram o que você é.
“Quando um recém-nascido aperta com seu pequeno punho, pela primeira vez, o dedo de seu pai, ele o agarrou para sempre.” – Gabriel García Márquez
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Morte: de falar sobre ela à vivê-la, um grande abismo…
Nunca estamos preparados para a morte, especialmente se tratando de um dos nossos pais. É uma grande adversidade que dificilmente superamos completamente. Normalmente, o máximo que conseguimos é conviver com ela. Para superá-la, devemos pelo menos entendê-la, e estritamente falando, a morte é bastante incompreensível. É um dos grandes mistérios da existência: talvez o maior.
Obviamente, a nossa forma de integrar as perdas terá muito a ver com a maneira em que foram produzidas. A morte de “causas naturais” é dolorosa, mas um acidente ou assassinato é mais dloroso ainda. Se a morte foi precedida de uma longa doença, a situação é muito diferente de quando veio de repente.
Também afeta a diferença de tempo entre a morte de um e outro: se a diferença de tempo for pequena, a dor será mais complexa. Se, no entanto, o tempo for mais longo, com certeza vamos estar um pouco melhor preparados para aceitar.
Não é apenas um corpo que se vai, mas todo um universo. Um mundo feito de palavras, toque, gestos.
A morte não avisa. Pode ser suposta, mas sua chegada nunca é anunciada. Tudo é sintetizado em um momento e esse momento é categórico e decisivo: irreversível. Tantas experiências vividas ao lado deles, boas e más, que de repente se estremecem, virando memórias. O ciclo se completa e é hora de dizer adeus.
“O que está, sem estar” …
Pensamos, em geral, que esse dia nunca vai chegar, até que se torna real. Em choque, só vemos uma caixa com um corpo dentro, que não fala nem se move. Ele está lá sem estar lá …
Porque com a morte começamos a compreender muitos aspectos da vida do falecido. Uma compreensão mais profunda aparece. Talvez o fato de não ter entes queridos presentes desperta em nós a compreensão de por que muitas atitudes eram então incompreensíveis, contraditórias ou mesmo repulsivas.
Portanto, a morte pode trazer um sentimento de culpa contra quem morreu. Temos de lutar contra esse sentimento que não nos acrescenta nada. Por que culpar-se se outro cometeu erros? Somos seres humanos e com essa despedida deve haver um perdão.
Aprecie-os enquanto pode: eles não ficarão aqui para sempre…
Quando os pais morrem, independentemente da idade, as pessoas muitas vezes sentem um sentimento de abandono.É uma morte diferente das outras. Por sua vez, algumas pessoas se recusam a dar-lhe a importância merecida, como um mecanismo de defesa sob a forma de uma negação secreta. Mas essa atitude não resolvida retorna na forma de doença, fadiga, irritabilidade ou sintomas de depressão.
Os pais são o primeiro amor. Não importa quantos conflitos ou diferenças tinha com eles: eles são únicos e insubstituíveis no mundo emocional. Apesar de sermos agora independentes, apesar de nosso relacionamento com eles ter sido torturante. Quando não estão, sua falta é sentida como um “nunca mais” de proteção e apoio, que de uma forma ou de outra, sempre esteve presente.
Na verdade, quem não conheceu seus pais ou se afastou deles em uma idade precoce, geralmente carregou essas ausências durante toda a sua vida. Uma ausência que é presença: existe, em seus corações, um lugar que sempre chama por eles.
Uma das grandes perdas da vida é a dos pais. Pode ser difícil de superar se houve injustiça ou negligência no tratamento deles. Então, enquanto eles estão vivos, é importante perceber que não ficarão para sempre. Que são, geneticamente e psicologicamente, a realidade que nos deu origem. Que eles são únicos e que a vida vai mudar para sempre quando eles partirem.
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