Depoimento de Boa Noite para um Namorado

Cerca de 446320 frases e pensamentos: Depoimento de Boa Noite para um Namorado

⁠O fala que gera intrigas é a mesma fala que acalma agressão em conflitos, tudo tem um momento para da situação, até mesmo o incompreendido deseja uma pausa na discussão.

Inserida por Raimundo1973

⁠Sábado nada mais é que o dia de recarregar as energias, esquecer os dias ruins de um estressado
dia, se alegrar com quem você ama e depois se preparar para vencer as lutas e batalhas de um novo dia.

Inserida por francileneoliveira

⁠Se disser que vai fazer algo faça, sua palavra é um juramento, é tudo que você tem.
Os homens de verdade não prometem o que não podem cumprir, pois se prometerem iram honrar sua palavra a qualquer custo.

Inserida por pedro_lopes_4

⁠A chance de 48 profecias messiânicas se cumprirem em uma única pessoa é de 1 em 10^48, ou seja, um número tão grande que é quase impossível de imaginar. Isso mostra que o cumprimento dessas profecias não pode ser apenas uma coincidência, mas algo além de nossa compreensão.

Inserida por CaioSantos2020

Um Genin deve ter um instinto natural para o trabalho em equipe.⁠

Inserida por victor_hugo_flautista

⁠Se fosse fácil, qualquer um conseguiria; é a dificuldade que transforma cada conquista em algo verdadeiramente incrível.

Inserida por MercioFranklin

O Trem das Cinco e Quinze

Na Suíça, os trens são pontuais como o bater de um relógio de cuco. Foi às cinco e quinze da tarde, precisamente, que ela entrou no vagão carregando uma mala de rodinhas desengonçada e um livro sob o braço. Ele já estava lá, sentado próximo à janela, com os olhos perdidos nos Alpes que desfilavam como pinceladas brancas e cinzas. O sol de inverno, baixo e pálido, fazia o lago de Zurique cintilar à distância, como um espelho quebrado.

Ele a viu primeiro tropeçar no degrau do trem, recuperar o equilíbrio com uma risada abafada pelo cachecol vermelho. Ela se sentou diagonalmente a ele, dois assentos de distância. Entre eles, apenas o silêncio alpino e o leve rangido do trem nos trilhos. Até que, em algum momento após St. Gallen, ele perguntou, em um alemão hesitante, se ela sabia a que horas chegariam a Lucerna. Ela respondeu em inglês, com sotaque francês: "Você fala como quem decorou as frases de um manual ontem à noite". Ele riu, confessando que era brasileiro, um arquiteto em fuga de um projeto mal resolvido no Rio. Ela, por sua vez, era belga, pianista, voltando de um concerto em Viena onde havia tocado Chopin para uma plateia de casacos de pele e suspiros contidos.

No vagão-restaurante, dividiram uma garrafa de vinho branco suíço tão seco quanto o humor dela. Ele falou de linhas retas e concreto; ela, de escalas menores e metrônomo. Quando o trem atravessou um túnel, a escuridão os uniu mais do que a luz: naquele breu repentino, suas mãos se encontraram sobre a mesa de mármore, e nenhum dos dois soube dizer quem havia se movido primeiro.

Em Lucerna, desceram juntos, embora ela devesse seguir para Bruxelas e ele para Milão. Na plataforma número 3, sob o relógio que marcava sete e quarenta e três, ele lhe deu um cartão de visita rabiscado com o número de um hotel em Veneza. Ela lhe entregou uma partitura improvisada no verso de um mapa de trem, com notas que subiam e desciam como os trilhos que os haviam levado até ali. Prometeram escrever, ligar, encontrar-se na primavera. O beijo foi breve — um sopro de vapor no ar gelado —, mas suficiente para que, anos depois, ambos ainda se perguntassem se o gosto daquele momento havia sido de vinho, neve derretida ou simplesmente de *quase*.

Ele seguiu para o sul, onde o concreto de seus projetos ganharia raízes. Ela voltou ao norte, onde as teclas do piano a esperavam, frias e pacientes. Escreveram-se por um tempo, cartas que levavam semanas para cruzar a Europa, até que uma delas se perdeu no correio de Berna, e a outra, por orgulho ou cansaço, nunca foi reenviada.

Anos mais tarde, numa estação em Genebra, ele reconheceria uma melodia ao piano distante — *Nocturne op. 9 nº 2* — tocada por mãos que já não usavam anel. Sentado num banco, deixaria o trem das cinco e quinze partir sem ele, paralisado pela doce crueldade de um destino que os reunia apenas em segundas estrelas, estações erradas, e em todas as versões não vividas daquela tarde nos Alpes, onde o amor foi tão preciso quanto um horário de trem, e tão fugaz quanto o vapor de seu hálito misturando-se ao frio.

Inserida por MatheusHoracio

⁠Um abraço tem um impacto tão grande,ao ponto de fazer com que laços que já foram rompidos sejam restaurados.

Inserida por Mayke_Williks

⁠Um amor forte, mas que, por razões do destino, seguiu caminhos distintos. Talvez não fosse o tempo certo, talvez o universo tenha outros planos… Mas quem sabe, em outra vida, os reencontros não precisem de despedidas.

Inserida por italo0140

⁠"Jamais me senti satisfeita. Talvez seja uma busca sem fim, uma busca infinita por um significado."

Inserida por Bameyu

⁠Ortodoxia na boca de um calvinista não tem sentido algum, é apenas discurso falacioso e vazio.

Inserida por VerbosdoVerbo

⁠Exegese Ortodoxa na boca de um calvinista nada mais é que malabarismos e cambalhotas bíblicas.

Inserida por VerbosdoVerbo

⁠Coisas do passado deturpam a nossa consciência, quando não usamos um pouco de discernimento, paciência e sabedoria para nos livrar de pessoas ignorantes, dos sistemas e de tudo o que atrapalha a nossa liberdade, paz, alegria e motivação.

Inserida por HelgirGirodo

GTM (Go-to-Market) não se resume ao lançamento de novos produtos; é um plano estratégico para entrada, posicionamento e expansão em um mercado.

Inserida por RoneiVinagre

⁠Em cada um de nós existem três pessoas: A que nós achamos que somos; as que os outros pensam que somos; e a que Deus sabe que somos.

Leonard Ravenhill
Pastor e Avivalista Metodista

Inserida por VerbosdoVerbo

⁠Um pregador que ora nunca inveja outro pregador cujo domínio do púlpito supera o seu. Ele se alegra que outro possa explicar o caminho do Senhor mais perfeitamente e prender os ouvidos de uma congregação vacilante à palavra do Deus vivo.

Leonard Ravenhill
Pastor e Avivalista Metodista

Inserida por VerbosdoVerbo

⁠Jesus não veio ao mundo fazer do pobre um rico, Ele veio ao mundo para fazer com que homens mortos vivam.

Leonard Ravenhill
Pastor e Avivalista Metodista

Inserida por VerbosdoVerbo

Cada um dá o que tem no coração, e cada um recebe com o coração que tem.
Talvez o seu melhor nunca seja suficiente pra alguém, ainda assim será o seu melhor, a relevância com que recebem não muda sua intenção. Quando fizer algo faça com todo coração, mesmo que não seja suficiente, ainda assim será seu melhor

Inserida por sueliaaraujo

⁠O tempo sempre passa rápido demais,
Mas sempre será também, um grande aliado...
Não tente fazer tudo ao mesmo tempo, jamais,
Use com sabedoria, seja maduro, grato e resignado...

Inserida por aldergan_pacifico

⁠⁠Um Avivamento é a Igreja se apaixonando por Jesus novamente.

Inserida por KamillaMoreira

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