Democracia
DEMOCRACIA?
A única tecnologia de ponta que as pessoas que residem em localidades de difícil acesso não morrerão sem a conhecer, é a urna eletrônica.
021022
A democracia no Brasil , é um privilégio apenas para alguns grupos de pessoas. Mas deveria ser, o usufruto de quaisquer cidadãos!
191022
Pena capital
A democracia no Brasil não é real. É uma curtina de fumaça expelida pela nobreza para ludibriar a visão dos servos. Os brasileiros pobres que fazem prevalecer a idoneidade, são agraciados automaticamente pela pena capital. O voto é simplesmente a escolha menos dolorosa para a execução da sentença.
291022
A democracia existe; entretanto não vejo correlação com um dos maiores anseios da humanidade. A liberdade.
230624
Liberdade e liberalismo não são sinônimos, mais vale uma social-democracia do que uma ditadura do capitalismo.
A democracia é uma crença patética na sabedoria coletiva da ignorância individual.
25 DE ABRIL
A Liberdade e a Democracia enfrentam novos desafios à sua concretização plena. Agora, os adversários são outros e aparecem mais disfarçados que nunca (veja-se o populismo ou as fake news). Que o 25 de Abril continue a servir de inspiração a novas conquistas.
O erro é do sistema, aparentemente democrático, que em tese, é o povo que manda numa democracia. Contudo, desde quando um povo tolo, alienando, manipulado por força econômica tem respaldo moral para eleger e determinar quem manda num país, como por exemplo dar poder para um presidente, que pode ser um déspota, um louco, para comandar as forças armadas, está armado o caos e a intolerância ditatorial pode reinar por décadas, em um sistema falido como é a nossa ilusória democracia...
Ela nada sabia de filosofia,
nem de poesia
de Pessoa ou Drummond
Ela pouco sabia de democracia
de Sociologia,
de Foucault ou Proudhon.
A lei, reza a constituição, é igual para todo cidadão. Utopia platônica, como a ideia de democracia que nunca foi praticada de fato, com igualdade de direito do povo para o povo.
Onde uma minoria eleita pela maioria governa e goza de privilégios especiais. Isso nos faz lembrar a fábula dos leões e as lebres.
Seguindo o princípio elementar democrático, dos ditos direitos iguais para todos, em uma reunião, as pobres lebres que representam o povo no estado democrático, questionam o fato de serem deixadas para trás, na divisão da comida e citam a leia que lhes conferem igualdades.
Os leões, enfurecidos as repreendem dizendo: "Cadê as suas garras?"
Na democracia, a primeira coisa que precisamos aceitar é que nossos desejos nem sempre se realizam.
A democracia, maravilha que não tem nada a oferecer, é, ao mesmo tempo, o paraíso e o túmulo de um povo. A vida só tem sentido graças à democracia, mas a democracia carece de vida.
Democracia demais não resulta em mais liberdade, mas em tirania da maioria.
Não temos uma democracia no Brasil,
apenas uma cortina vermelha esfarrapada,
escrito em letra cursiva:
"Em Construção?"
Democracia, uma visão distorcida.
Afinal, o que é democracia? De forma simples podemos dizer que é o governo do povo pelo povo. Que é uma forma de governo em que os cidadãos participam diretamente na escolha de seus representantes através do sufrágio universal.
Se partirmos do princípio de que a democracia é definida como o governo do povo pelo povo, já posso garantir na inicial que: devido as diferenças naturais de cognição, intelecto e inteligência existentes em todo ser humano, o termo em si, “democracia”, já expressa uma impossibilidade absoluta em qualquer tempo.
É contraditório dizer que com tantas diferenças essas mesmas pessoas possam ser ao mesmo tempo causa e efeito, governadas e governantes, e usando o entendimento Aristotélico: ele não pode estar “em ato” e “em potência” ao mesmo tempo e na mesma relação.
Por muito adotamos os significados das palavras sem a sua exata definição no mundo real em prática e em lógica, por isso maximizamos ou defendemos termos que nunca existiram no mundo real. E em nossa sociedade a palavra democracia que muitos defendem é uma destas palavras cuja ação é de fato inexistente.
Se observarmos a construção de nossa “democracia” veremos que a relação governante e governado, exige a presença natural de dois termos: O primeiro é claro, não há governos sem governados. E nesta linha sempre haverá disputas além do poder e dos interesses e pretensões de quem irá assumir o governo, sendo nada incomum, inclusive neste modelo de democracia, ascender governos ilegítimos para este fim. E o outro termo perpassa pela necessidade, pela habilidade das pessoas que estão no controle intelectual a serviço de uma “elite dominante” ao fazer as pessoas acreditarem que estão governando a si mesmas.
O “sufrágio universal” é uma das armas utilizadas por esta democracia, digo até que é a hipnose da escravidão aceita, pois, as pessoas são tão inclinadas a acreditar nas escolhas que podem fazer, que se tornam incapazes de refletir o suficiente para ver que está sendo vítima de uma manipulação em um enorme “teatro das tesouras”.
Nesta democracia a lei deveria ser criada pela opinião da maioria, mas o que passa despercebido é que essa opinião é algo que pode ser manipulada com muita facilidade; é sempre possível, através de sugestões adequadas, despertar correntes que se movam nesta ou naquela direção. Salutar lembrar que quando da instalação da República no Brasil, somente 2%, isso mesmo, dois por cento da população brasileira tinha direito ao voto; que somente em 1932 que a mulher teve direito ao voto, e que a dominação das massas através de todo este teatro revestida com o nome de democracia se faz necessária e se completa, através do sufrágio universal, com a Constituição de 1988.
Essa observação é necessária para entendermos o porquê os políticos mais proeminentes parecem ter uma importância apenas relativa, pois para esta democracia é importante e necessário que se crie a ilusão de que os políticos pareçam ter vindo da maioria, pois ela os faz em sua semelhança, e assim sendo, seja lá qual for a opinião pedida, esta será sempre composta pelos incompetentes, cujo número é muito maior do que o dos homens que podem dar uma opinião baseada em pleno conhecimento.
Como dizia Nelson Rodrigues: “A maior desgraça da democracia é que ela traz à tona a força numérica dos idiotas, que são a maioria da humanidade.” Dito isso, fica latente que é um erro pensar que a maioria seja capaz de fazer uma lei, ou tem competência para governar a si mesmo e a sociedade em que habita. A opinião da maioria não passa de uma demonstração de incompetência, seja por falta de inteligência ou por pura e simples ignorância. Somos capazes de acreditar até mesmo em liberdade.
Dentro das aberrações ditas democráticas, a opinião da maioria deve se fazer parecer e prevalecer, inclusive no próprio reino intelectual, criando “critérios de verdades”, mas, que infelizmente não é nada senão o desejo e implantação das vontades de uma minoria que ao final o faz crer. E mesmo supondo que exista alguma questão na qual os homens estejam de acordo, sempre haverá pessoas que não tem opinião ou nunca pensaram sobre ela, mas, todos se escondem sob o manto do consentimento da maioria, e na verdade invisível de uma maioria limitada em espaço, tempo e pessoas.
Lembremos que impulsos emocionais prejudicam a reflexão, e fazer uso desta incompatibilidade é um dos truques mais desonestos praticados na política. Nem preciso dizer que o canto dos políticos se baseia nas necessidades existentes, mas, que raramente serão resolvidas a tempo e a hora.
Finalizo por ora dizendo que a democracia só pode nascer onde a pura intelectualidade não mais existe, razão pela qual somos dominados por uma elite, que nos faz acreditar que as nossas diferenças são nas urnas fatores de igualdade, ante a uma escolha feita por uma sociedade dominada e corrompida, usando para isso a crença do voto e da liberdade de escolha.
Pense e reflita enquanto pode.
Massako 🐢👽
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