Deixo

A maioria das pessoas sabem apontar meus defeitos , ao contrario de muitos eu deixo os meus bem visíveis

Tudo que faço ou deixo de fazer me revela, não dar para esconder quem sou, nem você.

Simplismente me deixo ficar, recebo e sinto o calor dos
raios do Sol me aquecendo o corpo, provocando um bem es--
tar imensurável, aconchegando-o ternamente, suavemente e-
desinteresssadamente.

Eu deixo de ser o que você quiser, mas ficando comigo sem eu ser quem eu sou, não sei se iria dar certo.''

Aos influenciados, deixo meu desprezo como sentimento!

Perfume no ambiente sutil sem flor
diz a brisa:levo a saudade ou a deixo aqui?
leva o meu pranto e traz meu amor...

Deixo os meus pensamentos se tornarem facilmente em palavras; deixo o meu silencio criar uma historia. E deixo os meus sonhos fluírem querendo se encontrar com a realidade.

Quando penso em nós dois
Deixo tudo pra depois

Deixo para traz tudo o que não me interessa, com ou sem escolha própria que me fez tão exato nas palavras;

O tempo é rei, deixo ele passar. Um dia ele trata de encaixar tudo no seu devido lugar!

Está tudo em paz e nada me convem deixo o passado em outro lugar é isso me satisfaz

Deixo a porta aberta e você não pede para entrar!

Sei que faço isso pra esquecer, eu deixo a onda me acertar e o vento vai, levando tudo embora.

Muito provável que não consigo ao meu tempo, então deixo por sua conta assim não haverá possibilidade de me decepcionar...

Eu penso demais e deixo de fazer muitas coisas.

" Ergui um muro em torno de mim, não deixo ninguém se
aproximar de verdade. Tola."

Estamos à beira do abismo não sei se pulo ou se a deixo pular.

"Não me arrependo do Ontem, não deixo passar o Hoje, e jamais desistirei de lutar pelo meu FUTURO ... "

Vultos pensamentos ocultos

Há rios de sentimentos em mim que não deixo que se tornem mar.
Há trancos e barrancos que me assolam.
Me fiz represa, mas nasci vulcão.
Receio realidade. As claridades me assombram.
Inviolável coração.
Proteção inexata.
Impecável construção,
Mas vã.

ENCONTRO

Deixo meus gritos no papel,
Minha pele não me cabe mais,
Minha voz ficou muda.
Tenho sede do brilho nos olhos,
Quero o arrepio que revive a vida.
Vou acordar a sede que mora em mim.
Contemplarei o sol e aquecerei o
Frio que tomou conta do meu interior.
Buscarei meu coração que fora
Esquecido na ponta da caneta.
Tomarei posse do meu riso.