Deixe Acontecer nosso Amor
As rugas do nosso rosto
São mensagens insistentes,
São relatórios da vida
Que o tempo escreveu na gente,
Para alguns, elas são males,
Para outros, são presentes. [...]
As forças fora do nosso controlo podem levar-nos tudo, exceto a liberdade de escolhermos como respondemos a uma dada situação. Não podemos controlar o que nos acontece na vida, mas podemos sempre controlar o que iremos sentir e fazer quanto àquilo que nos acontece.
... E esse carretel que se desenrola mesmo quando estamos atentos.
Escapa do nosso controle e nos seduz com bons momentos.
E aí de nós se assim não fosse, do sofrimento seríamos detentos.
Desenrola essa linha, linha da vida, a linha do tempo.
E faz voaralto a nossa pipa,
que às vezes o vento embala.
A linha se parte e o projeto fica.
Mas outra vez a agulha trabalha.
E a agulha que costura a história
É irmã daquela que faz a sutura
Nas feridas feitas na memória
Usando paradoxalmente, uma linha mais escura.
E se num dia foi inferno
No outro dia chega o céu
Enquanto essa linha não acabar
Que desenrole-se o carretel
Nossa capacidade de reagir ao medo,determina o nosso senso de lealdade.O medo pode ser visto como um teste à lealdade. Quando confrontados com situações ameaçadoras ou desafiadoras, nossa resposta revela a força de nossos laços e compromissos. Se sucumbirmos ao medo, traindo nossos valores ou abandonando aqueles que nos importam, nossa lealdade pode ser questionada.
Rosinei Nascimento Alves
Ótimo dia!
Deus abençoe sempre 🙏🏾
Tenhamos fé!
IDENTIDADE
Precisamos da alteridade e do estranho para moldar o nosso eu, mas não precisamos abrir mão do nosso nós para fazer isso.
É com o coração que tomamos nossas maiores decisões, o cerebro, a razão, é o nosso guia, mas a palavra final vem do coração. As decisões racionais que tomou, certamente seu coração não suportou e vc voltou atrás, foi apenas um momento necessário para o seu lado racional se adaptar ao que seu coração já sabia. Portanto, se guie pelo cerebro e decida com o coração.
O QUE ME IRRITA MESMO...
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Há certas coisinhas que acontecem no nosso dia a dia que nos deixam visivelmente irritados: ir ao cinema e ter o azar de sentar ao lado do indivíduo que nos antecipa as principais cenas do filme.
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Ou, então, uma pessoa bem alta senta na poltrona à nossa frente; o mastigado crocante - também no cinema - dos comedores de pipoca ou do ploc-ploc dos chicletes; rangido de porta, nos escritórios, enquanto aguardamos ser atendidos; em casa, apressado para sair, na hora de pôr perfume, a tampa do frasco escorrega, rodopia no chão e vai repousar lá no cantinho embaixo do guarda-roupa ou de outro móvel qualquer; concordar com pessoas que nos pedem opinião, mas que, na verdade, precisam é de apoio moral.
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O que irrita mesmo é subir no ônibus e aguentar, sem poder dizer nada, aquelas pessoas que demoram uma eternidade na roleta pagando a passagem.
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Um dia desses, final de tarde, observei: uma senhora gorda, bem parecida, apresentado sinais visíveis de neurose, aproximou-se da roleta e tentou nervosamente abrir a primeira bolsa.
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Depois dessa, havia aquela bolsinha onde elas guardam moedas. Mexeu, remexeu, e nada de as moedas aparecerem.
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Em cima da gaveta do trocador havia de tudo. Um verdadeiro bazar: amostra de tecidos, grampos enferrujados, pente, botões, sianinhas, carnê do Baú da Felicidade. O que se pudesse imaginar estava ali exposto na mesinha do trocador.
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O tempo foi passando, passando (como é seu costume), e eu me enervando. A essa altura, já me sentia uma bomba. Só faltava explodir. Não demorou muito. Chovia e ainda não me encontrava sequer dentro do ônibus. Muni-me de paciência - qualidade rara hoje em dia - e suportei heroicamente a primeira etapa dessa angustiante maçada.
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A segunda etapa vai do momento em que ela retira a moeda da bolsinha, até o pagamento propriamente dito.
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Não entrarei em minúcias, por questão de brevidade. Bom, depois da longa "lengalenga", pudemos respirar naturalmente. Pensamos nós, passageiros.
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Mas que nada. Aconteceu o inesperado: a bolsa da dita enganchou na roleta e começou o puxa-puxa. Puxa daqui, puxa de lá, e eu sei, gente, que finalmente chegou a minha vez de pagar.
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Meti a mão no bolso para tirar a carteira, tentando ser mais rápido que todo mundo, querendo, com isto, me vingar mentalmente... Não a encontrei. Se não fosse minha timidez congênita, teria feito aquele escândalo.
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Pior do que tudo isso, e já não era pouco, os outros passageiros, saturados pela gorda, não compreenderam meu problema - o roubo da carteira - e começaram a me xingar deliberadamente.
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Essa não! Aí não prestou! Um verdadeiro disparo - de blasfêmias - cruzou no ar, juntamente com bofetes e encontrões. Estava todo mundo ababelado, à mercê do que desse e viesse, quando de repente ouviu-se o disparo de um revólver. Ficamos estáticos, pálidos, mal respirávamos.
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Poucos minutos depois, cada um de nós olhou para a cara do outro, meio sem jeito. Era como se quiséssemos inquirir: - Precisava de tudo isso!? Um pouco mais de calma não teria resolvido a questão? Mas agora é tarde demais.
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O silêncio é rompido pelo autor do disparo, um guarda da Polícia Civil, que falou com aspereza:
- O coletivo está detido e vai agora mesmo para a delegacia!
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Chegamos. O delegado, como sempre, fez perguntas de praxe e no final não deu em nada. Algumas multas, advertências e pronto. Uma história a mais dos propalados transportes coletivos. Fim de linha, fim de conversa!
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1977
O dilema de ser forte é que muitas vezes as pessoas ao nosso redor assumem que estamos sempre bem, simplesmente porque costumamos lidar bem com os desafios que a vida nos apresenta. No entanto, por trás dessa aparente fortaleza, há um ser humano que também precisa de cuidado e atenção.É como se a nossa força fosse uma armadura que nos protege do mundo exterior, mas que ao mesmo tempo nos isola emocionalmente. As pessoas podem admirar a nossa resiliência, a nossa capacidade de superar obstáculos, mas raramente se preocupam em saber se estamos verdadeiramente bem.
Sinto-me envolvido pelas lembranças, quando me pego imerso na suave melodia, que tocou em nosso primeiro encontro.
O mundo nunca será todo cristão. O desejo de nosso Senhor Jesus Cristo é que, o cristão esteja em todo o mundo, em todo lugar.
༻Viva!!༺
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Fora a Vida criada para a termos em nós e ao nosso redor… obviamente que isto é baseado em meu ponto de vista.
Vejo três formas de ter a vida: existir nela, viver nela ou a viver.
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“NAMORE com a VIDA, se CASE com a FELICIDADE, se AMANTE da ALEGRIA, DIVORCIADA da TRISTEZA e de VEZ em QUANDO dá uns PEGA na LOUCURA.”
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Coisa linda assim a Vida; muitos irão dizer, outros apenas pensar e alguns nem vão considerar.
Acredito que a Vida só por si é linda (assumindo que entendeu os dizeres), que ao a Viver esta deixa de se linda para ser maravilhosa e quando a nosso lado temos alguém que a Vida junto partilha e vive… ahhhh ai a Vida passa a ser belíssima e magnificamente extraordinária.
Não tenha receio de Viver, pois existir não será nunca suficiente. Lembre que as árvores e as flores na Vida existem, mas também vivem!!!…
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Tc.05052024/85
Bom dia!
Com Deus ao nosso lado, nossas realizações ganham um propósito maior, e nossas ações refletem Sua luz.
Que possamos fazer o melhor com o que temos, confiantes de que Ele nos guiará no caminho da realização e do crescimento pessoal.
Os olhos do coração está na mente .
Romantizamos o órgão errado .
Se não cuidarmos do nosso psicológico nossa vida será uma me...
Não se iluda com palavras.
Silencia ,observe.
As pessoas distorce os fatos .
Mais quando se tem sabedoria.
Conseguimos fugir das armadilhas da vida .
Um bom amigo vendo o quanto estamos despedaçados, puxa uma cadeira, senta ao nosso lado e nos ouve, sem julgamento, sem pressa e com toda compreensão.
A santidade é fruto da sinergia entre a ação divina e o nosso esforço humano.
(ver Filipenses 2:12-13; 1 Coríntios 15:10; 2 Pedro 1:5-11 e Colossenses 3:10-14)
