Deixa eu te Conquistar

Cerca de 248914 frases e pensamentos: Deixa eu te Conquistar

⁠Eu Gosto de seu Jeito que me Deixa Totalmente sem Jeito.

Inserida por LINARTT

deixa eu te levar pra ver o mundo
deixa eu te mostrar o melhor que eu posso ser

Inserida por droplets

A sensação da Morte é muito agoniante,
Deixa todos Nós, com a mente muito frustrantes.
Queria Eu, não ter essa mente e viver em um Mundo deslumbrante.

Inserida por keliinha

⁠⁠Deixa eu nadar nas tuas águas,
quero ser inundado pela tua essência,
não conhecer apenas a tua superfície.

Pretendo desbravar as profundezas das tuas emoções,
contemplar além da tua graça sublime e excitante,
sufar nas oscilações das tuas ondas,
tocar a sinuosidade do teu corpo
e a sensibilidade do teu espírito,
sentindo sensações intensas
de avivamento.

Então, se também for do teu agrado, juntos, podemos imergir num momento profundo,
sem sentimentos rasos,
estaremos no nosso próprio mundo
e o tempo, oportunamente, será ignorado.

Inserida por jefferson_freitas_1

⁠Eu não te entendo
Por que que você quer quem não te quer
E deixa querendo quem tá te querendo?

Danilo e Davi

Nota: Trecho da música Cancelador de recaída.

Inserida por pensador

“A educação às vezes não deixa que eu fale ou expresse o que penso.”

Inserida por DAmico

⁠Antes bailava ao vento turbulento
Hoje sou eu o vento que se deixa arrastar
Perdida no abismo procuro resnascer
Como fénix me deixar queimar para viver
Sentir! Ai a batida da vida que vem depois que as chamas vazam ao esquecimento.

Inserida por Vicencia

"O 'eu te amo' é patrimônio sentimental da humanidade. Deixa de vandalismos! Preserve-o você também".

Inserida por BarrigadasTranquilas

⁠Não é a condição de VIDA que eu levo que me deixa feliz, o que me deixa feliz é me sentir VIVO, é sentir a VIDA

Inserida por Valdecir

Executora: especialista em “deixa que eu resolvo”.

Inserida por FrancielleHartmann

⁠Eu comparo a vaidade
A uma chinela nova,
No começo deixa rastros
Aguentando qualquer prova.
Depois aceita até prego
Furando a força do ego
E termina numa cova.

Vem cá meu bem, que é bom lhe ver o mundo anda tão complicado por isso eu quero fazer tudo com você.

Só de ouvir a tua voz eu já me sinto bem
Mas se é difícil pra você, tudo bem
Muita gente de diverte com o que tem
Só por uma noite

O ANDAIME
O tempo que eu hei sonhado
Quantos anos foi de vida!
Ah, quanto do meu passado
Foi só a vida mentida
De um futuro imaginado!

Aqui à beira do rio
Sossego sem ter razão.
Este seu correr vazio
Figura, anônimo e frio,
A vida vivida em vão.

A 'sp'rança que pouco alcança!
Que desejo vale o ensejo?
E uma bola de criança
Sobre mais que minha 's'prança,
Rola mais que o meu desejo.

Ondas do rio, tão leves
Que não sois ondas sequer,
Horas, dias, anos, breves
Passam - verduras ou neves
Que o mesmo sol faz morrer.

Gastei tudo que não tinha.
Sou mais velho do que sou.
A ilusão, que me mantinha,
Só no palco era rainha:
Despiu-se, e o reino acabou.

Leve som das águas lentas,
Gulosas da margem ida,
Que lembranças sonolentas
De esperanças nevoentas!
Que sonhos o sonho e a vida!

Que fiz de mim? Encontrei-me
Quando estava já perdido.
Impaciente deixei-me
Como a um louco que teime
No que lhe foi desmentido.

Som morto das águas mansas
Que correm por ter que ser,
Leva não só lembranças -
Mortas, porque hão de morrer.

Sou já o morto futuro.
Só um sonho me liga a mim -
O sonho atrasado e obscuro
Do que eu devera ser - muro
Do meu deserto jardim.

Ondas passadas, levai-me
Para o alvido do mar!
Ao que não serei legai-me,
Que cerquei com um andaime
A casa por fabricar.


Fernando Pessoa

você
não sente a minha falta

e eu
sem ti

Martha Medeiros
MEDEIROS, M. Poesia Reunida. Porto Alegre: L&PM, 1999.

Vacilando com o pensamento do preço, eu me perguntei se teria tomado outro caminho, se Edward não tivesse ido embora. Se eu não soubesse como era viver sem ele. Aquele conhecimento era uma parte muito profunda de mim, e eu não conseguiria imaginar como me sentiria sem ela. "Ele é como uma droga pra você, Bella." A voz dele ainda era gentil, nem um pouco crítica. "Eu vejo que você não consegue viver sem ele agora. É tarde demais. Mas eu teria sido mais saudável pra você. Não uma droga; eu teria sido o ar, o sol". O canto da minha boca virou pra cima em um meio sorriso saudoso. "Eu costumava pensar em você desse jeito, sabe. Como o sol. Meu sol particular. Você equilibrava bem as nuvens pra mim". Ele suspirou. "Das nuvens eu posso cuidar. Mas eu não posso lutar contra um eclipse".

Pela primeira vez na vida você disse e eu acreditei, pela primeira vez na vida eu disse e não se você acreditou...

Não tenho uma palavra a dizer. Por que não me calo, então? Mas se eu não forçar a palavra a mudez me engolfará para sempre em ondas. A palavra e a forma serão a tábua onde boiarei sobre vagalhões de mudez.
E se estou adiando começar é também porque não tenho guia. O relato de outros viajantes poucos fatos me oferecem a respeito da viagem: todas as informações são terrivelmente incompletas.
Sinto que uma primeira liberdade está pouco a pouco me tomando... Pois nunca até hoje temi tão pouco a falta de bom-gosto: escrevi “vagalhões de mudez”, o que antes eu não diria porque sempre respeitei a beleza e a sua moderação intrínseca. Disse “vagalhões de mudez”, meu coração se inclina humilde, e eu aceito. Terei enfim perdido todo um sistema de bom Mas será este o meu ganho único? Quanto eu devia ter vivido presa para sentir-me agora mais livre somente por não recear mais a falta de estética... Ainda não pressinto o que mais terei ganho. Aos poucos, quem sabe, irei percebendo. Por enquanto o primeiro prazer tímido que estou tendo é o de constatar que perdi o medo do feio. E essa perda é de uma tal bondade. É uma doçura.

Clarice Lispector
A paixão segundo G. H. Rio de Janeiro: Rocco, 1998.

Se eu me visse na terra lá das estrelas ficaria só de mim.

Clarice Lispector
Perto do coração selvagem. Rio de Janeiro: Rocco, 1998.

(...) Ai como eu queria tanto agora ter uma alma portuguesa para te aconchegar ao meu seio e te poupar essas futuras dores dilaceradas. Como queria tanto saber poder te avisar: vai pelo caminho da esquerda, boy, que pelo da direita tem lobo mau e solidão medonha (...)