Dedicatórias para Mulheres
Quer queiramos quer não as mulheres são sempre criticadas se mostram muitos os seus sentimentos em público.
Dá pra controlar o amor?
Vejo muitas mulheres falando sobre este assunto,
Não quero amar agora! Estou fechada para o amor!!!
Como isso é possível?
Tem como controlar o amor?
Poxa vida, quero aprender, seria a invenção do século.
Tudo balela, pra isso acontecer a pessoa tem que ficar reclusa.O que acontecem realmente é que há pessoas que simplesmente não sabem amar.
E desta forma ela consegui ter o domínio do “amor”.
Poucos são os que sabem amar…
Na minha opinião o amor não se controla!
O dia em que as mulheres aprenderem somar a quantidade que são, às qualidades que possuem, homem nem um mais ganhará uma única eleição. O mundo será outro onde bombas se tornarão flores, e o amor... uma genuína epidemia.
Tome cuidado com os rótulos, pois eu já vi: mulheres mais valentes que homens, homens mais sensíveis que crianças, crianças mais sofridas que velhos, velhos mais rápidos que jovens e jovens mais sábios que velhos.
Já vi graduados darem aula de ignorância e analfabetos ensinando a vida! Já vi negros levantando pra ir pro batente e brancos reclamando da vida, já vi homossexuais falando várias línguas... E héteros dormindo até meio-dia, já vi pessoas boas negando ajuda ao irmão e ajudando um estranho. E assim segue a vida.
Ler o rótulo de um vinho nunca será igual a sentir seu gosto!
É a tradição, ao menos na Irlanda: em anos bissextos, mulheres têm o direito de escolher no dia 29 de fevereiro com quem vão se casar. Os homens escolhidos não podem, ao menos em teoria, recusar o pedido – a menos que paguem uma ‘multa de respeito’ (outrora luvas, tecidos para roupas ou um beijinho).
Acredita-se que a brincadeira começou no século 13, baseada na lenda de que Santa Brígida teria se queixado a São Patrício sobre a angústia de muitas donzelas, que ficavam esperando eternamente pelo sonhado pedido de casamento. Para resolver a questão, o padroeiro da Irlanda teria determinado que todo dia 29 de fevereiro o costume seria invertido. ‘Bora’ fazer isso funcionar no Brasil, mulherada?
Aborto
Aborto é uma coisa muito triste
Ação de mulheres desprezíveis
Matar um incapaz que já existe
Sem argumentos e dedo em riste
Quem coloca muito homem em sua cama
Não segura nenhum em seu coração
Com o tempo vai sofrer as consequências
De sua nefasta e assassina decisão
Eu já levei muitas mulheres para cama
Mas sei que o homem é pautado na razão
Mulheres não podem descer a esse nível
Sem os riscos de destruir a sua emoção
A sensibilidade feminina é maravilhosa
Sua ternura vem nas palavras e gestos
Seu amor aquece e lhe deixa majestosa
E mostra que nela há um coração honesto
Mulheres
A vida é romântica aos olhos das mulheres
Nos seus planos elas avistam o puro amor
Tudo o que elas veem não passam de teses
Recompensa deste ato é o sofrimento e a dor
A vida se mostra cruel com essas meninas
Mesmo os seus olhos desprezando o perigo
Fingem e acreditam que nada de ruim acena
Um tanto de inocência ao dizer eu me engano
Amam sem mesmo serem amadas por seus pares
Escolhem amar e preencher as duas lacunas
Uma incoerência a mais neste terno ser
Mulheres resistem aos seus rompantes e vagam
As impulsividades são delas a marca registrada
Emoção a flor da pele sem contestação
Sentem que o amor verdadeiro não as definha
E fazem muito bem aos seus lindos corações
Existem mulheres que são capazes de gerar uma criança mas não de amá-las. Acredito que Deus tenha tirado de outras a capacidade de parir, mas duplicou nelas a capacidade de amar. É a contabilidade de Deus. Dar uma criança a uma mulher, de inúmeras maneiras, um homem pode fazer. Dar a ela amor de mãe, só Deus. Cabe a cada mulher que recebeu esse dom distribuí-lo da forma como melhor lhe convier, afinal, não existe ser, esteja em que idade estiver, que não careça do amor de uma mãe, seja ela biológica ou não.
As mulheres parecem que têm um motorzinho bizarro na cabeça. “Liga e desliga paixão”.
(Kajota Jhones)
Quando leio na Bíblia sobre homens e mulheres que literalmente viveram os milagres de Deus bem de perto, custo acreditar que os mesmos em seguida já estão incrédulos quanto ao seu poder.
Logo chego a seguinte conclusão:
- O grande milagre não está em Deus abrir o mar, mas, no crer que Ele tem poder para tal.
Ah, as mulheres...!
Se minha vida pudesse ser dividida em capítulos, ela teria três e todos seriam dedicados às mulheres.
Nasci de uma, apaixonei-me por outra e, dessa paixão, eu gerei outra.
São três capítulos com o mesmo nome: AMOR.
Desperte a força interior da mulheres, cure o feminimo dos homens e não será preciso provar nada, pois cada um verá no outro o que há em si mesmo."
Interpretando Clarissa Pinkola em "A demora excessiva", no livro Mulheres que Correm com Lobos:
Será que não tenho dado a devida atenção à minha intuição para saber até que ponto devo ir?
Sim! Devo por limites nas minhas andanças, nas minhas mudanças, nos meus devaneios, na minha ausência do " meu lar".
"Se eu me demorar, perderei o caminho de volta".
Estou em meio à primavera. A hora é esta! Por que esperar pela próxima?
Pensando bem, é isto que estou fazendo agora. Escrevendo o que sinto, num lugar onde a natureza me alegra, me protege e ao mesmo tempo me ajuda a repensar na maioria de meus atos.
Onde passei dos limites.
Onde me excedi.
Onde avancei demais.
Hoje, vejo com mais clareza, que sou a responsável por meus limites, mesmo que as exigências me façam exceder. A toda hora o meu selfie interior me dá sinais de que é preciso voltar. Devo ficar atenta a estes sinais e não descuidar de mim mesma.
Se eu "passar do ponto" em qualquer aspecto de minha vida, serei como aquele "bolinho da vovó" que assou demais - perdeu sua função vital de alimentar, reunir, provocar sorrisos e bem estar aos que esperam pela fornada.
Estou voltando pra casa!
melanialudwig
Mulheres...
Seus olhos, revelam todas as nuvens que o céu escondeu.
Sua boca, adocica até o mar mais salgado que há.
Seu corpo, tem a silhueta do violão nunca tocado.
E na poesia que se resguarda em cada uma, está a essência do perfume inesquecível e incopiável, capaz de deixar o homem mais centrado, totalmente perdido, o que já era perdido, em um mero capacho.