Dedicatórias para finalistas pré-escola

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⁠A Vida é Uma Escola, Cabe a Você Escolher Qual Tipo De Aluno Você Será

⁠Na escola não é ensinado inteligência mais sim conhecimentos.

A nossa vida é uma escola! Nela temos aulas, com lições e matérias diárias que nos constroem ou destroem!

⁠Meu filho chega da escola, não diz nada, só chora, me abraça
Como se carregasse o peso do mundo
Cara, eu te entendo
Me dá seu mundo, que eu aguento
Olha pra mim filho, cê sabe que o pai te entende
As vezes não sei o que pensa, mas eu sinto o que o que você sente
Eu quero que saiba que tô do seu lado
E sempre que o medo bater de frente contigo, conta comigo, filho
Te dou minha coragem

A Escola

Minha escola é Legal
e não dá pra esquecer
e nessa quarentena
a saudade é pra valer.

Pensando em meus colegas
dá saudades de montão
e a minha professora
é fantástica meu irmão.

Quando penso na escola
me emociono quase sempre
mas penso logo em seguida
Isabella, seja valente.

Não esqueço de ninguém
amo a todos com carinho
Por isso fiz esse poema
desse jeito, meu jeitinho

Mando um beijo a todos
todos mesmo em geral
pra essa turma querida
fantástica e genial

⁠O problema de escola eu tenho um bolão
Sentava lá no meu lugar, não fazia lição
Os nerd prestava atenção pra ter um bom futuro,
Enquanto eu nessa tese era cego, surdo e mudo

⁠PEDAGOGO em Latim PAEDAGOGUS, “escravo que acompanhava uma criança à escola”, assumiam a função de guardião, responsabilidade de garantir o ensino, Palavra derivada do Grego PAIDAGOGOS, junção de PAIS, “criança”, + AGOGOS “líder, o que guia”, de AGEIN, “guiar”.

⁠MINHA ÓTICA


No lixão ainda vejo flor.
Na favela ainda vejo ator.
Na escola pública ainda vejo escritor.
Na roça ainda vejo professor.
Na rua ainda vejo doutor.

⁠Seu filho está deprimido porque não está tendo vida social na escola?
Agora imagina o filho do comerciante se não tiver o que comer, porque o pai dele foi proibido de abrir o seu comércio, pelo governador riquinho que acha que o trabalho desse pai não é essencial (mas o governador está com o $$ dele garantido)...
Cara, qual é a COERÊNCIA disso? Qual???
Uma família sem seu ganha pão também deprime. Passa fome. Tem pais de família que tiram a própria vida por conta das dificuldades... QUAL A COERÊNCIA?

Agora, se lembre, meu filho: fique na escola, coma os seus vegetais, e queime tudo o que não for Shakespeare.

Seja você mesmo no templo onde você se congrega, na rua em que você mora, na escola onde você estuda, tentar ser quem você não é te faz ser o que Deus não quer que você seja, o Cristianismo não é teatro é vida.

O Menino e a Menina da Escola
O menino aos três anos de idade fora para uma Escolinha (Pré Primário) era particular, pois naquela época o Governo só oferecia primário, ginásio e colegial, a Escola era improvisada na garagem da casa da Professora o qual lhe ensinou as primeiras letras, palavras o primeiro cartão que o menino escreveu para sua mãe, era uma folha com um girassol com pétalas de papel colada um a um formando uma linda flor amarela com os dizeres “Feliz dia das mães”, fora a primeira vez que o menino escreveu, ficou lá até aos seis anos de idade e aos sete anos entrou no primário e lá também tivera uma ótima Professora que lhe acompanhou até a quarta série contando histórias do bairro, do Rio Tietê o qual o pai dela costumava nadar e pescar, neste primeiro ano o menino conheceu uma menina, não era só uma menina, era uma Princesinha loira de olhos azuis, (Maria Aparecida) o menino então não sabia o que estava acontecendo, o porque ficava tão encabulado, com as mãos suadas e gaguejando diante aquela menina tão linda, a escola era muito boa, tinha Biblioteca, quadra, um pátio onde brincavam e comiam lanches que traziam de casa nas suas lancheiras o qual tinha uma garrafinha acoplada, alguns traziam leite o menino gostava de trazer suco de frutas, na entrada da Escola tinha a Tia do doce, o Tio do algodão doce e o Tio do sorvete de abacate, (Um sorvete de abacate feito em formas de gelo, muito desajeitado pra chupar), o menino ia de ônibus escolar do seu Zè bananeiro, era uma jardineira azul e branca e tinha uma alavanca pra fechar a porta, os bancos eram azuis escuro e tinha alguns vermelhos, o seu Zè bananeiro morava na rua acima da casa do menino, próximo a Chácara onde tinha um acampamento de Ciganos e um Casarão com porão, o seu Zé vendia banana com uma charrete e depois montou um depósito de bananas em sua casa, um de seus netos estudava na mesma escola que o menino, na esquina da casa do seu Zè tinha a Dona Maria que criava porcos, galinhas, patos, perus e codornas, tinha um fogão a lenha feito de barro, ela usava um lenço branco na cabeça e fumava cachimbo de barro, ( Um ano depois ela cuidou do menino e seu irmão para sua mãe trabalhar), o seu Zè era muito atencioso com todos e cuidadoso ao leva lós para a Escola, Escola que tinha uma fanfarra com alunos que costumavam desfilar na Festa de 1° de Maio que acontece no bairro, o menino então queria fazer parte na fanfarra, mas era muito novo e tinha que esperar mais alguns anos, assim ele se conformou brincando nas aulas de educação física e adorava quando era para apostar corridas em torno da Escola com seus amiguinhos e a menina dos olhos azuis o qual ele costumava comprar balas e pirulitos para ela, o menino sempre vaidoso, gostava de usar um anel de ouro que sua mãe mandou fazer com o nome dele gravado, também uma correntinha de ouro com um pingente de uma santinha e andava sempre perfumado, o uniforme da escola era camisa branca, calça ou bermuda azul marinhos e sapatos pretos, tinha que comprar o bolso da camisa que a escola vendia ( O nome da escola Octávio Mangabeira e tinha um desenho de um gorila tocando surdo)ai sua mãe costurava o bolso na camisa e as meninas camisa branca, saia azul marinho, meias brancas até o joelhos e sapatos pretos, o menino tinha uma mala preta de carregar na mão, uma estojo de madeira com a tampa verde e uma lancheira de plástico azul e branca que usou até a quarta série, também tinha os passeios, o qual o menino sentava ao lado da menina no ônibus de excursão, um destes passeios o menino pegou pela primeira vez na mão da sua princesinha de olhos azuis, foi em um passeio no Museu do Ipiranga o qual não reparou direito o que tinha lá, por ficar o tempo todo olhando para a menina, no ano seguinte o menino começou ir a pé para escola junto com seus amiguinhos que eram vizinhos de sua casa e todos os dias ele pegava duas rosas ou outras flores em uma casa que tinha um jardim na frente e uma cerca de arames baixinha, a dona da casa costuma sair e chamar atenção do menino e ele saia correndo, as flores era uma para sua professora (Silvia), a outra para a menina e assim o fez enquanto tinha flores no jardim do caminho da escola, até que um certo dia a mulher dona do jardim estava no portão com duas rosas na mão e disse é pra você menino, leve pra sua professora, o menino não sabia, mas a professora era sobrinha da mulher do jardim e assim ele passou a receber as flores por muitos meses para levar pra menina dos olhos azuis que era prima de um amiguinho que morava na rua de cima de sua casa, já na quarta série o menino considerava a menina como sua namoradinha e nos dias dos namorados pediu para sua mãe comprar um cartão o qual escreveu lindas palavras para a menina, mas ele estava triste pois seria o último ano dele naquela escola, iria mudar pra outra escola a uma quadra de sua casa, onde iria cursar a quinta série ginasial e sabia que a menina iria continuar na mesma escola, o menino aproveitou todos os instantes para segurar a mão de sua princesa e ao chegar no último dia de aula o qual a despedida foi uma festa na sala com tubaína, doces, bolos, salgadinhos e uma recordação dada para cada aluno da Professora Silvia e ao sair da escola o menino segura a mão da menina que estava indo para a casa de seu primo que era perto da sua, sem falar nada o menino andava ao lado de sua “Namoradinha”, uma fraca chuva caia e os dois de mãos dadas caminhavam sem pressa e aquele lindos cabelos loiros molhados a deixava mais linda, o menino sempre teve um olhar penetrante que a deixava encabulada, escolheram o caminho mais longo para ficar mais tempo juntos, já que era o último dia e ao chegar em seus destinos o menino olhou para ela, a segurou em seus ombros e a beijou, ela o abraçou e com lagrimas nos olhos disseram adeus, ficaram alguns segundos de mão dadas um de frente pro o outro, olhavam se com lagrimas, mas era hora de partir e então o menino partiu...
(Alguns anos depois se encontraram em uma festa)
E o resto da noite dançou pra valer
Se teus olhos me olharam fingiram não ver
No meu canto eu fiquei entre o riso e a dor
Lembrando do primeiro amor
Lá-rá-lá-lá-rá
(Trecho da Musica Primeiro Amor – José Augusto)
(Ricardo Cardoso)

Falsos Amigos,
Falsas Histórias
Não sei como vou me manter na vida
Se a Vida é uma Escola.

É fácil estar em uma escola, uma faculdade ou um trabalho, o difícil é fazer a diferença

HOMENAGEM A ESCOLA JUVÊNCIO LEMOS

Boa tarde gente querida
Que hoje aqui está
Vieram nesta tarde
Esta escola prestigiar
Pois afinal 50 anos
Temos mesmo que festejar

Escola Juvêncio Lemos
Eu quero te felicitar
Pois também um dia fiz parte
Desse corpo escolar
Hoje estou aqui
Voltei para te homenagear.

Nesta data tão importante
Estás sendo homenageada
Chegar aos 50 anos
É uma longa caminhada
Te desejo muito sucesso
Ao longo de tua jornada.

Quem trabalha em escola
É que sabe das dificuldades
Que muitas vezes temos que enfrentar
Até mesmo ouvir muitas barbaridades
Pessoas que não entendem
E acham que a escola é só felicidade.

A escola dá muito trabalho
Muitas dificuldades para enfrentar
Para educar nossas crianças
Muitas coisas temos que passsar
Temos que amar nossa profissão
Para esta luta poder enfrentar.

Por isso agora eu quero
Dar os meus parabéns
À direção, professoras e funcionários
E aos alunos também
Esta escola tenha sempre sucesso
E que os anjos digam amém.

2012

As guerras imaginárias, ao entardecer, tornaram-se por fim tão enfadonhas quanto a rotina da escola pela manhã, porque eu desejava participar de aventuras reais. Mas aventuras reais, pensei, não acontecem para os que ficam em casa; devem ser procuradas.

A escola é um bombardeio de Bullyng. Se você sobreviveu ao escola, sobrevive à qualquer coisa.

O Brasil só vai melhorar quando a escola for o melhor lugar de todos os lugares.

Hoje, com 58 anos de educação, descobri que a maioria que passa pelos bancos da escola só tem uma saída: ser mão-de-obra barata.

Às vezes, sem que saibamos, somos matriculados na escola da tribulação. Só descobrimos quando estamos fazendo a prova.

✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.

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