Dedicatória para um Amigo
A amizade é um jeito gostoso
de estar sempre perto
quem a gente quer bem,
compartilhando nossas alegrias.
"Há sua volta tudo estava em constante transformação,seus melhores amigos,seus colegas e sua forma de viver.
Em pouco tempo nascia pêlos onde não havia e acredite essa é a mudança menos significante.
Enquanto nascia um homem alguns ainda o achavam criança,e seus colegas tinham convicção que ele não era tão legal.
E pouco a pouco ele se moldou a todos em sua volta e ele bateu as mãos e assustou sua criança interior,algum tempo depois bateu as mãos pela segunda vez e assustou a pré adolescência.
Ainda não estava bom aos olhos,ele queria ser notado!
Então mudou a forma de assustar e trocou por uma arma e o primeiro tiro deu em sua humildade.
Matou sem perceber com apenas um tiro sua identidade.
Ele estava quase perfeito,porém precisava fazer como os outros e se tornar igual a todos.Sim!
Ele precisava matar a sua felicidade e ele não teve coragem.
Correu,gritou e clamou.De repente caiu no chão e chorou,uma criança o cobriu e uma outra maior o abraçou.
Eles conversaram e o homem adulto se culpou por matar cada um de seus aspectos e a criança de bom grado lhe deu a felicidade o pré adolescente lhe ofereceu a humildade.
E logo atrás deles estavam todos de pé, seus colegas e amigos.
A criança e o pré adolescente bateu palmas e o adulto largou a arma e bateu palmas e eles se assustaram.
Depois de se buscar interiormente o rapaz podia seguir a vida sem ser igual.
Agora ele podia contar com a felicidade de criança e a humildade de um pré adolescente e sem mais teve a identidade de um adulto."
Texto:Interiores
José Marcelino
💭 •••Pensamentos•••💭
Relacionamento: na minha concepção o relacionamento e baseado em: Amizade, confiança, cumplicidade, amizade e fidelidade.
O sentimento envolvido entre os relacionados quando são intensos e verdadeiro tendem ser expressado, sentido mostrado.
Aproveite e valorize tudo aquilo que lhe faz querer viver, crescer tudo oque te faz sorrir, oque te faz se sentir especial.
Mostre sempre não só com palavras MS sim também com atitudes q aquela pessoa e especial pra ti.
Que ela e importante em sua vida.
Diga que a ama sempre que sentir vontade.
Quando a tentação bater em sua porta lembre se que toda atitude errada que vier tomar atingirá aquela q você diz que ama e na maioria das vezes tem consequência.
Não há mentira q não seja revelada.
Ame:
intensamente
Loucamente
Inesperadamente
Viva cada segundo
Aproveite o máximo que pode.
Valorize sempre
Quem ama cuida e quer está perto.
Não permita que tentações inúteis e passageiras destrua o sonho de uma vida.
As vezes nos perdemos no vale das sombras por que colocamos uma venda em nossos olhos para sentimos menos culpado com os nossos erros e nos esquecemos que independente da venda continuaremos com a culpa e perdido no vale.
Encontro
Mal saíra do Hotel Meridien, onde seus amigos paulistas o convidaram para uma caipirinha. Quase uma da tarde. Nada demais, apenas o fato de ele não tomar caipirinha. Mas era uma amizade que vinha de longe, e não seriam algumas doses que iriam separá-los. Deglutira galhardamente três doses com alguns salgados e, após ouvir as indefectíveis piadas cuja validade havia expirado, despediu-se dos casais amigos e decidiu andar um pouco.
Colhido pelo bafo quente, olhou para a direita e viu o mar indecentemente azul, que em algum ponto lon¬gínquo engolia um céu de um azul mais claro, apenas manchado de algumas nuvens esparsas de algodão de um branco duvidoso. Andar um pouco pela Avenida Atlântica e olhar as beldades em uniformes de conquista não eram o ideal naquele momento. Tinha dei¬xado trabalho no escritório e, apesar de o celular não reclamar nenhuma atenção, no momento, sabia dis¬por de menos de meia hora antes de enfrentar o mundo além túnel.
Além do túnel, acaba a Cidade Maravilhosa, era o seu bordão predileto. As malditas doses haviam tor¬nado seu andar ligeiramente menos decidido que de costume. Na verdade, não sabia como matar a meia hora. Lá longe o Posto Seis e o Forte pareciam chamá-lo. Resistiu ao apelo e, muito a contragosto, decidiu andar um pouco pela Gustavo Sampaio. Um pouco de sombra, já que os prédios projetavam suas silhuetas no asfalto e lá também havia gente, muita gente andando sem muita pressa, com o ar tranquilo e um “xacomigo” zombeteiro estampado no rosto.
Relembrou a sessão de piadas. Achava que deveria haver algum dispositivo legal, ou pelo menos um acordo, que determinasse prazos além dos quais as anedotas seriam arquivadas e frequentariam somente as páginas das coletâneas ditas humorísticas. Ter de dar risadas ao ouvir pela centésima vez a mesma piada, ou variações sobre o mesmo tema, poderia ser perigoso para a paciência dos ouvintes, ou reverter em agressão física em detrimento de um contador desatualizado. Até que seria uma boa ideia colocar avisos nesse sentido. Ou, então, seguindo o exemplo das churrascarias rodízio, introduzir o cartão de dupla face, a verde autorizando a continuação e a vermelha decretando o final da sessão. Muito compli¬cado. Como fazer no caso de divergência? Decidir por maioria simples. Ou, devido à importância do assun¬to, haveria de ter a concordância de pelo menos dois terços dos ouvintes? Os desempates seriam decididos pelo voto de Minerva do criminoso, isto é, do conta¬dor. E se houvesse daltônicos na platéia?
Será que há exame médico para garçons de rodízio, eliminando os daltônicos?
Mas, na falta de regulamentação, como resistir à sanha do contador de “causos”? Não dar risada? Interromper? Contar a sua versão? Esses expedientes eram ainda piores. Olhar a paisagem do terraço, sim, e acompanhar a gargalhada dos outros foi a solução encontrada. Providencialmente. A regulamentação ficaria adiada, procrastinada, decidiu com uma risa¬dinha interior.
E tem aquela do português que chega em casa... E aquela outra da freira que... Ah, a melhor de todas, acabaram de me contar: o Joãozinho pergunta para a professora...
Afinal, era um bom passatempo, com a vantagem de observar fisionomias alegres. As reações eram muitas vezes mais engraçadas que as piadas.
Será que eles também conheciam TODAS aquelas anedotas, ou somente algumas?
Esbarrou num transeunte, balbuciou uma desculpa qualquer e teve direito a um bem humorado:
– Ô meu, olha só, estou na preferencial!
O peso pesado já estava se afastando e as ideias voltando a se agrupar depois da desordem causada pelo baque.
A ligeira dor de cabeça pedia uma parada numa farmácia. E farmácia era o que não faltava na rua.
Entrou e aguardou que a balconista o notasse. Entre ser notado e a pergunta:
– O que deseja? se passaram alguns intermináveis segundos.
– Duas passagens para Paris em classe executiva. E ante o misto de espanto e divertimento da moça, completou:
– Bom, já que não tem, qualquer coisa para a dor de cabeça. Poderia tomar aqui mesmo? Tomou o analgésico, agradeceu e, instantes mais tarde, estava de volta à calçada esburacada.
Olhou para o Leme Palace e resolveu voltar cami-nhando pela Atlântica.
Evitou o segundo esbarrão da meia hora de folga.
Em frações de segundos, os olhares se cruzaram. Era uma beldade, outonal, mas, apreciador de Vivaldi, as quatro estações são arrebatadoras, pensou.
O andar sinuoso, os pequenos sulcos rodeando os olhos, carimbos ainda piedosos no passaporte da vida, cabelos cortados Chanel, ombros e decote plena¬mente apresentáveis e não apenas um tributo pago ao calor daquele verão, pernas bonitas, e medidas ten¬dendo à exuberância. O rosto comum, tinha o olhar faiscante a valorizá-lo.
Naquele instante, o tempo parou, não o suficiente, porém, para que, da extrema timidez dele, brotasse algo mais inteligente do que um sorriso vagamente encorajador. “Pergunte algo, as horas, o caminho para algum lugar, o nome da rua, qualquer coisa”, rebelou-se dentro dele uma voz indignada por jamais ter sido ouvida no passado.
Continuou, como que petrificado, enquanto, sem deixar de olhá-lo, ela passou por ele longe o suficiente para não tocá-lo, e perto o bastante para deixa-lo sentir o perfume discreto que a envolvia.
Ele continuou imóvel e virou a cabeça, contemplando a desconhecida, que continuava andando, afastando-se aos poucos. Alguns passos depois, ela virou a cabeça e o olhar, mesmo àquela distância, lançou um convite mudo ou, pelo menos, assim pa-recia.
Sem reação, ele a acompanhou com o olhar. Ela deu mais alguns passos e novamente olhou para trás. A voz interior estava se desesperando. Ele mesmo não entendia o porquê da sua imobilidade. A desconhe¬cida estava se afastando cada vez mais, confundia-se no oceano de cabeças e, mesmo assim, pareceu-lhe que lá longe uma cabeça estava se virando uma última vez para trás.
Era um adeus. Sentiu que o que se afastava não era uma desconhecida. Era um pedaço de si mesmo, de uma juventude da qual não havia sabido desfrutar e agora lhe acenava de longe, mergulhada num misto de lembranças e saudade.
Eu e o meu amigo Ernesto e o nosso inseparável amigo da alma, o tal do Coiba com essa loira divina, a Bavaria, e o nosso mosqueteiro Gabriel Gonzalez Gamarra , que jamais vamos permitir em perder a magia da felicidade real, e entendemos que a mesma mora no caminho e nao no final.
Velho amigo, não foi acertado o que decidimos, mas não era correto também continuar evitando o fim por mais tempo.
Fingir não perceber as mudanças e ignorar aquela última conversa franca doia demais dentro dos olhos, eles queriam transbordar sinceridades que a boca não dizia por medo.
Mas, nunca subestime o tempo, foi preciso muito dele para pensar na vida sem essa parceria antiga.
O luto passa, a amargura resseca sem a agua dos olhos a irrigando todos os dias.
As portas se abrem para novas vidas e o sol volta a aquecer aquela sala em que assistiamos TV juntos.
Mas, esses reencontros e conversas novas, sem explosões de acusações, nos apresenta a uma nova relação, a de não sermos mais inimigos e termos respostas ao que nunca perguntamos, após a despedida infeliz.
Pensamos que o outro está numa muito melhor, enquanto enfrentamos a perda sozinhos e não é assim que acontece, mas essa impressão é reciproca sempre.
Também falamos de ódio, maldição e perdão, engraçado como isso sempre aparece como a projeção exata, porém também errada.
A vida tende a mudar todos os dias e com ela ficam as memórias, mas também as expectativas de ser feliz de novo!
Bom dia de domingo amigos (as), para você e toda sua família,
Que seja um dia de paz e harmonia no seio familiar
Em todos os cantos do planeta existente com inteligência e sabedoria,
Viver o tempo, respeitando semelhante e somente amar!
Geilda Souza de Carvalho
20 de agosto de 2017
# D.A.Reservados.
SAUDADES DO RIO
Rio, de longe, uma saudade
Amizade, eterna recordação
Das cidades sua majestade
Tu pulsa no meu coração...
Tuas ruas, varia a felicidade
Vivo bem longe, de ti solidão
No bem querer, divindade...
Se algum dia voltar, será enfim,
Pra nunca te deixar,
E bem junto há ti. Ficar assim!
© Luciano Spagnol
Poeta do cerrado
Agosto de 2017
Cerrado goiano
Termino mais um dia agradecendo a Deus por tudo em minha vida, meu lar, minha família, meu amigos e tudo que nunca me falta, pois Seu cuidado e Sua misericórdia sempre me alcançam. Obrigado Senhor por esse imenso amor! Que a noite seja regada por Sua doce presença, a paz transborde os corações e a Fé ilumine nossa alma.
Boa Noite!
Amizades virtuais, virtualmente, são tão reais quanto as reais...
Desenvolvem o conhecimento anímico, descobrindo almas gêmeas...
Osculos e amplexos,
Marcial
AMIZADE VIRTUAL, ALGO ENTRE BONS AMIGOS
Marcial Salaverry
Uma amizade virtual, sempre será diferente de uma amizade física, real. Uma amizade virtual, não olha nos olhos, mas sim no coração.
Pode não ver as lágrimas, mas as "sente", percebendo o momento de consolar. Embora à distância, "sorri" para nós, e nos faz sorrir, mesmo que estejamos tristes.
Uma amizade virtual pode não saber, pois não acompanha nossos movimentos, mas sente que a buscamos, pois nos busca também... E os encontros virtuais sempre causam felicidade.
Olhamos para a telinha, vendo-a, esperando sentir seu sorriso, alegrando nosso dia. Tanto faz seja de manhã ou à noite, mesmo que seja apenas pela telinha, contamos com sua presença. Se não vem, sempre causa tristeza, preocupamo-nos com o que lhe possa ter acontecido.
Não conseguimos saber porque ou como nascem tais amizades. Afinal, a letra de todos os emails é igual. Por que algumas nos "falam" mais ao coração?
Por estranho sortilégio, acreditamos em suas palavras. Talvez essa amizade não saiba jamais o efeito que causa em nossa alma. O certo é que, seja quando nos fala, quando brinca, ou apenas quando nos "escuta", exerce o mesmo efeito de uma amizade real. Talvez até muito mais.
Chegamos a sentir um sentimento muito próximo a um amor verdadeiro, nessa amizade tão "vivida".
Esse alguém chega mesmo a nos cativar. Faz-nos falta eventuais "desaparecimentos". Conseguimos mesmo "escutar" seus sorrisos, e "vemos" sua expressão de alegria ou tristeza. Como "somos responsáveis pelo que cativamos", não devemos desaparecer das telas das amizades que cativarmos, sem pelo menos avisar que algo vai nos impedir uma comunicação.
Um desaparecimento frio, sem noticias, causa tanta ou maior preocupação do que o que ocorre com uma amizade "física". Podem ser tantos os motivos para um "sumiço emaillatório"... Desde problemas com PC, até uma doença, ou mesmo uma mágoa eventual.
E aqui uma jóia de L'Inconnu, falando sobre uma amizade virtual:
"E você é este amigo que chamo constantemente diante desta telinha, sabendo que do outro lado, existe um coração com muito sentimento..."
Assim, amizades virtuais, saibam que o sentimento de carinho deve ser bem recebido e doado, pois a fria telinha esquenta amigavelmente, sempre que existe reciprocidade num sentimento assim dividido.
E amigos virtuais sempre desejam UM LINDO DIA às suas amizades...
AQUI ESTÁ O AMIGO
Marcial Salaverry
Se queres conversar comigo,
chega-te agora a este amigo,
pois ficar quieto não consigo,
ao sentir tão linda amizade,
vindo espalhar uma linda felicidade...
Saiba que em meu coração
cabe de amigos, uma multidão...
Beijos poeticos, carinho e amizade,
sinto até necessidade
de ao mundo espalhar,
este mundo tão carente de quem saiba amar...
Amar por amizade, sem qualquer malícia,
mostrando que pode ser uma delícia
viver assim em fraternidade,
trazendo no coração e na alma muita amizade...
Quando vejo amizades assim se formando,
apenas agradeço ao meu Amigão
o que está me proporcionando,
e com muita emoção,
beijo o coração
dessas amizades tão lindas...
Marcial Salaverry
Amizade é algo tanto valioso como um amor, se um dia você tentar fazer uma família e não der certo, faça então uma boa amizade, porque é melhor uma amizade sincera que um amor não verdadeiro.
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