Dedicatória para Crianças
Voltemos a ser crianças na pureza, simplicidade e sonhos, precipuamente quando acharmos que tudo está perdido. Para que possamos acreditar no melhoramento de todas as coisas!
A inocência e a pureza das crianças deveriam servir de inspiração para o mundo e jamais deveriam lhes ser arrancadas. A infância é muito importante e devemos valorizar, respeitar e entender essa fase da vida. É nela que muitas personalidades são formadas e algumas experiências acabam definindo o futuro da pessoa. Cuidado com o que você faz com suas crianças.
As crianças negras de menos de cinco anos já veem a boneca branca como a linda e a boazinha e a boneca negra como a feia e má. Por quê? Eles nascem com ódio deles mesmos? Claro que não. A sociedade cria este ódio.
Quando crianças, queremos ansiosamente crescer, ter uma família, uma casa, um carro, liberdade e essas outras coisas que todo adulto tem.
Quando adultos queremos voltar à infância, porque a cada ano que se passou fomos substituindo a felicidade por outros sentimentos inúteis.
Para me curar de mim tive que, primeiro, curar a criança que em mim habita, e as crianças daquelas pessoas que atravessaram a minha estrada ao longo da caminhada...
Parabéns
Parabéns para você
Que ainda sonha no mundo real
Que faz um trabalho com as crianças
Bem legal
Parabéns para você
Que escreve
Que canta
E me encanta
Que me conhece
Que me revira
E me inspira
Às vezes me machuca
Me atormenta
E faz do meu mundo uma confusão
Que coloca cor nos dias cinzentos
Que também é intenso nas emoções
Que floreia nas explicações
Parabéns para você
Que tem medo da morte
Que anda chamando pela sorte
Para você, que assim como eu
Sonha com dias melhores
Que escreve sobre as dores do mundo
Para você que se perde
Na profunda imensidão dos pensamentos
Que anda certo na incerteza das ações
Que tem medo de demonstrar suas emoções.
Você
Você que me vê como sou
Nua, despida de hipocrisia
Vagando na minha imensidão
Que me conhece tão bem
Que se veste de terno rude
E se funde em tantas sensações.
Compartilhando minhas emoções
Meus medos
Meus anseios
Você que sabe muito de mim
Mas que não soube interpretar
O que eu dizia, quando eu mais te queria.
Você que faz parte da minha vida
Que ocupa um lugar certo no meu coração
Fica o meu sincero desejo
Que tudo de real
Caiba no teu mundo de ilusão
Escrito em maio/20
Até onde vão a vaidade e o egoísmo de alguns? Não pensam no futuro das crianças e jovens. Só vêem o que podem roubar. Isso vai além de valores, pois atinge diretamente o futuro.
Com as crianças eu aprendo como conviver, com os adolescentes eu aprendo novas formas de fazer e com as pessoas mais velhas aprendo os erros que não devo cometer. Com o tempo eu descobri que todo mundo tem uma licção capaz de melhorar o meu ser. Desde então, eu nunca fico num meio sem que a principal intenção seja aprender
Sabe quando a gente sobre uma escada? Os pés vão um atrás do outro, como aprendemos desde crianças. Mas a alegria dos primeiros passos se perdeu. Ao crescer, nos modelamos segundo o andar dos nossos pais, dos irmãos mais velhos, das pessoas às quais somos ligados. As pernas agora avançam com base em hábitos adquiridos. E a atenção, a emoção, a felicidade do passo se perderam, assim como a singularidade do andar. Nos mexemos acreditando que o movimento das pernas é nosso, mas não é, uma pequena multidão sobe com a gente aqueles degraus, e a ela nos adequamos: a segurança das pernas é apenas o resultado do nosso conformismo. Ou se muda o passo e se recupera a alegria do início ou nos condenamos à normalidade mais cinzenta.
Para mim, ser orientadora é como ser professora de emoções. Ajudar essas crianças a entender o que sentem e mostrar-lhes como expressar isso de forma saudável.
Brasil, do leite e mel ao café com farinha
As crianças do bolo e do iogurte talvez não venha saber, mas nos mais variados lares, estão a escassa necessidade que a vida oferece. A referência que quero fazer é a abundância do senhor sobre nosso Brasil, ouro, prata, minério, cobalto, petróleo e tudo perante assalto, isso ainda é migalha mediante a fortuna viajante, mais que leite e mel, uma fartura desejada, cada vez mais roubada e depositada nos cofres da ambição, e minhas criancinhas nas escolas merenda, merenda uma bolachinha de água e sal, algumas colheres de sopa, e para completar um gole de aguinha, para não entalar com café e farinha.
Oh gente, até parece falácia, de quem não conhece a realidade, de fato, não sei número, mas enquanto dez pães estão sobre algumas mesas, o prato bate vazio, pelo desvio da pura safadeza, corrupção em demasia, pouca consideração, uma vaidade, uma exagerada ambição.
Tenho medo que Deus se canse, se aborreça, mas creio que não, pois no meio da podridão, uma mera inocência, um povo que sofre, uma porção, a luta de cada trabalhador, pelo mínimo salário que dá o sabor de viver, lutar e sonhar, se a fartura não está na mesa, que a esperança seja a beleza, pela fé, que esteja sempre de pé, vivemos com esse trilho fora da linha e agradecendo o café com farinha, pois o alimento do céu, o leite e mel, está na bagagem da impunidade, onde o sonho tem gosto de fel.
Giovane Silva Santos
Às crianças e adolescentes brasileiros:
Confiem em Deus em primeiro lugar.
Sejam fortes e corajosos.
O Brasil precisa de vocês!
No ensino de Filosofia para Crianças aprendi o quanto é fascinante esta rica e desafiadora experiência.
É essencial que a leitura seja apresentada às crianças como uma atividade lúdica, divertida e muito positiva, pois ela cumpre o importante papel de melhorar o desenvolvimento de raciocínio, da linguagem, o senso crítico, a cultura e a inteligência.
Janela da alma
Quando olho pela janela e não vejo mais as crianças brincando lá fora. Pergunto-me, o que aconteceu?
O que aconteceu com a espécie humana que estava aqui, na bolha artificial do mundo?
Um vírus! Um vírus, meu Deus, está acabando com os seres humanos.
Mas, espera! Veja! Alguns humanos ainda sobrevivem e usam máscaras.
Máscaras, não da vergonha que são alheia, mas da proteção. Pessoas morreram, crianças nasceram. Uma nova sociedade está surgindo com o nascer do Sol desta manhã. Lá fora, pela janela da alma, já não vejo, no silêncio das grandes cidades, a ansiedade humana. Nem a luxúria do consumismo. Apenas vejo o horizonte e, no silêncio, distante de mim, o inconformismo da ignorância alheia. E eles usam máscaras, parecem humanos, mas ainda resistentes. Ainda resistentes, meu Deus, a luz do novo mundo que vai surgir!
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