Dedicatória para a Mãe
Se existisse um conselho tutelar informatizado e atualizado, as mães seriam as primeiras a formar uma linha de comunicação avançada para melhorar o relacionamento dos seus filhos com os próprios pais.
"Mães, vós sois luz!
Continuem acesas...
Vossos filhos precisam de uma estrada iluminada para caminhar.
☆Haredita Angel
O parto
As minhas entranhas dilaceradas
Doem a dor santa das mães
Que geram um filho natimorto
Sem nunca beijar-lhe a face
Meus dedos deslizam por sua pele
Fria e sem nenhuma cor
Revivo cada instante da gestação
Realizando (na imaginação) a festa do nascimento (que não houve)
Seu corpo já não cheira bem
Reluto em sepultá-lo
É meu filho embolorado
Não saiu dos meus guardados
Talvez um dia (quando eu não mais existir)
Alguém entenda a dor do parto
E permita que o meu filho
Editado e revisado
Seja publicado...
(Nane-03/12/2014)
Suspira!
O SUS pira! São mortes,e dores de pais,mães, filhos e filhas!
Cercados dessa hipocrisia rotineira,nem têm direito à saúde, e mal um pão se tem na mesa!
Que país é esse?
Suspira! Ah o SUS pira!
A saúde cada dia mais precária, e esse sistema que é lindo no papel,e na real é cheio de falhas!
São apelos cotidianos,perdas de muitos manos! E nos resta a esperança de que sejamos,agraciados por uma luz divina,e respirar fundo, pois o SUSpira!
Mães são genuínos anjos terrestres: servem sem esperar nada em troca, amam de maneira ilimitada e incondicional, destroem seus maiores tesouros por nada e morrem por criaturas que nem sempre merecem suas santas venerações.
Os melhores bancos são as mães, elas não nos cobram juros, guardam nossos segredos, nos ajudam a amenizar as feridas e ainda tornam menores as preocupações.
Muitas são as inspirações das crianças, graças ao amor de suas mães e elas são os maiores motivos para as nossas apresentações públicas, cujos valores em família são protegidos e abençoados por Deus.
As famílias mais fortes são aqueles em que as mães souberam educar os seus filhos no caminho do Senhor.
MÃES
Sagrado é o ventre
de toda mulher
que dá a luz
assim como Maria
numa manjedoura
da estrebaria
colocou no mundo
seu filho Jesus...
mel - ((*_*))
Mães que usam seus comentários para irritarem a seus filhos são as primeiras a saberem depois que eles não perderam nada.
Não precisamos canonizar todas as mães por terem gerado vidas, mas poderíamos trata-las como um pedaço de carne/sentimento que nos formou.
Acho muito piegas falar de filhos. Todas as mães dizem as mesmas coisas. Por isso, prefiro ficar em silêncio. O meu silêncio é que diz o quanto amo minha filha. Não por ela ser a melhor do mundo, como as mães geralmente pensam, mas porque ela é, verdadeiramente, a melhor do mundo. Aí, percebo que só meu silêncio diferencia a minha filha de todas as outras que também são as melhores. E também me diferencia de todas as mães que não conseguem guardar este segredo.
Mães sempre querem ver os filhos felizes,
mas são eles que escolhem como o serão.
E mãe fica por perto
com um manto invisível
protegendo-os em pensamento,
desviando os maus ventos,
tentando emanar alento,
para seus eternos rebentos...
mel - ((*_*))
"Os barracos de palafitas não abrigam só a pobreza.Abrigam trabalhadores, mães e pais de família que trabalham com nobreza,que buscam honestamente seu pão. Abrigam seres que não podem ser esquecidos, que não podem ter direito suprimidos, na ausência de saúde e educação".
(Rodrigo Juquinha)
O OUTRO LADO DA MESA DA DOLOROSA SÍNDROME DO NINHO VAZIO
Mães,
Escrevo isso como filha que se doeu lendo textos sobre como vocês se sentiram quando nós, filhas, saímos de casa.
A dor de vocês foi chamada pela psicologia de Síndrome do Ninho Vazio, mas a nossa ainda não ganhou nome.
Seria um outro ninho vazio? Não sei, mas venho falar sobre os medos, as angústias e as delícias de sair do ninho pro mundo, lugar para o qual vocês nos criaram.
Nosso primeiro ninho, o ventre materno, tinha tempo de estadia. Perto dos 9 meses, às vezes antes, nós sairíamos daquele lugar onde nada podia nos tocar. Nós, filhas, não lembramos da experiência de querer sair de lá.
Imagino que, em um certo ponto, começamos a nos sentir apertadas e desconfortáveis. Talvez algum questionamento do tipo “Mas o que tá acontecendo? Era tão gostosinho aqui antes!” tenha aparecido nas nossas cabeças. Quem sabe até uma mágoa “Por que ela não me dá mais espaço?”, assim ficaríamos mais um tempo por ali. Vocês, mães, por outro lado, não viam a hora de ver a nossa cara.
Nosso segundo ninho, o lar ao lado de vocês, nunca teve limite de permanência. Vocês não nos empurrariam para fora jamais. Foi ali que aprendemos tudo: comer, falar, andar, agarrar mãos e objetivos, dar risada, ir ao banheiro, ler, escrever… tudo. Passamos por fases fáceis e divertidas, difíceis e intermináveis.
Nós crescemos, vocês também. Assistimos suas crises existenciais, os conflitos com a idade, o amadurecimento como mãe e a beleza de ser o que se é todos os dias.
Vocês assistiram transformações, pernas crescendo demais, brinquedos aparecendo e depois sumindo da sala.
Começamos a sair por aí nos nossos voos curtos. Deixamos vocês sem dormir direito diversas vezes enquanto bebíamos em algum canto da cidade. Discutimos o motivo dos “nãos” para viagens para praia no carro do amigo do amigo da prima.
Ficamos as duas desconfortáveis com as conversas que mães e filhas têm que ter. Mentimos para vocês e vocês mentiram para nós. Choramos num quarto, vocês no outro.
Perto dos 20 anos, às vezes antes, às vezes depois, o ninho começou a ficar apertado de novo. Nossas vontades e sonhos não cabiam mais ali.
Era óbvio que sairíamos um dia: para morarmos sozinhas, para um intercâmbio, para morar com uma amiga ou um amigo, com uma companheira ou um companheiro. A hora ia chegar, mas nenhuma de nós sabia quando. Por fim, saímos, e o ninho ficou vazio.
As primeiras noites chegando em casa sem ter quem nos esperasse foram estranhas tanto quanto para vocês. O beijo na testa antes de dormir fez falta. O cheiro do café quando saíamos do quarto prontas para fazer o que tínhamos que fazer, o lembrete para levar a blusa e o guarda-chuva.
Mãe, eu continuo levando a blusa e o guarda-chuva.
O cheiro do meu café fica cada vez mais parecido com o cheiro do seu. A primeira vez lavando o meu banheiro foi engraçada: organizei os produtos de limpeza, prendi o cabelo e vesti a roupa “de fazer faxina” como você sempre fez. Liguei o rádio e lembrei do som dos dias de faxina, as suas músicas preferidas.
O arroz grudou, a roupa ficou mais ou menos limpa, coisas estragaram na geladeira, eu cheguei em casa tarde demais, dormi pouco, fiquei doente, te liguei perguntando como cozinhar alguma coisa e para saber como lavava a roupa direito.
Coloquei uma foto sua perto da cama. Fiz planos durante a semana para que o final de semana ao seu lado fosse aproveitado da melhor maneira possível. Aprendi a me cuidar sozinha, a comer melhor, a deixar a roupa limpa, a organizar meus horários e a casa.
O amor, a essência da nossa relação, permanece igual. Mudaram os hábitos, a vida, o caminhar das coisas.
Mãe, eu descobri que o ninho nunca foi um espaço físico, foi sempre o seu coração – e de mim ele nunca ficará vazio.
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