Declaração de Paixão
Tinha eu
E minha paixão
Tinha você
Com o seu sorriso
E o seu jeito especial de ser
Mas não havia mais nada
O amor que havia em mim
Em ti era só amizade
Eu juro que tentei
Mas em nada deu
Eu esperei,
Mas o tempo de nada adiantou
Tenho que esquecer o que senti
Fingir que nada aconteceu
Me conformar em ser só a amiga
Mas como fazer isso?
Se não sei ignorar o que sinto
Tinha eu
E o meu coração quebrado
Tinha você...
Não, só tinha eu
O amor de verdade não é o que vive de momentos de paixão, o amor de verdade é o que transforma cada momento em eterna paixão!
Paixão e emoção
O conceito de "paixão" de Hamlet é uma ficção, uma "ideia" ou um fantasma, uma ficção no sentido de ser criado, um produto de nossa alma. Na seqüência delineada aqui, o conceito de imaginação muda a alma, e a paixão da imaginação, por sua vez, muda o corpo. Todas as paixões são fictícias porque se baseiam na imagem mental do "nada".
A base cognitiva da paixão enfatiza o papel retórico do pensamento. Hamlet considera a "ficção" um romance. Em certo sentido, os fantasmas são os objetos imaginários da alma e estão conectados ao corpo da imagem. A fonte da imaginação e da paixão do sujeito pelo vazio provém desse traço psicológico "romântico", isto é, do enredo inexistente do centro inexistente.
A ansiedade é o encontro do pensamento e da existência ficcional, e sucumbimos à dor de colocar objetos "vazios" onde se encontram com a finitude.
(Literatura de William Shakespeare)
As pessoas confundem amor, paixão, atração e admiração. Por isso, dizem que o amor acabou, porque nunca foi amor.
Paixão, apego, dor, falta, revolta, vingança... nada disso é provocado pelo amor em seu real significado. Por isso, nossa transformação começa pela simples verdade das palavras.
Cultive boas, palavras bonitas...
Cultive o costume de enxergar o irrevelado.
Sempre a viveres no meu pensamento
Com amor, paixão e saudade
A morte é uma certeza para todos nós
Morrerei contigo, mas o futuro a Deus pertence
Promessa com e em cumplicidade
Nem todos tem a capacidade de amar, porque o verdadeiro amor, exige que a paixão seja a parte mais viva do coração!
Só tu és
a minha doce paixão
Somos apenas um em dois corpos
No calor dos teus braçosmeu amor
quero e queria viver
e sonhar onde navega a minha ousadia
Que doce é a tua companhia
Com corpo, alma, inteiro completamente.
Testamento de uma paixão.
Eu não sei ao certo como escrever isso, estou triste e desamparado, sendo corroído por uma lamúria silenciosa, mas escrevo também como forma de expurgo, um desabafar crepitante de memórias e sentimentos que me acompanharam durante este dia vazio.
Amar é como uma fogueira ardente, de chamas lustrosas e empodeiradas, queimando a tudo com seu "fogo da paixão".
Vejo fogueiras pequenas, feitas com calma e paciência, brilhando no tom do sol poente, numa chama calorosa e agradável, aconchegante para a todos que estão perto.
Vejo também grandes pilhas fumegantes, num emaranhado de galhos e entulho, exalando o cheiro fétido de podridão e infidelidade, numa chama que a tudo consome, fadada a reduzir-se ao pó.
Sou incapaz de verbalizar tamanha angústia, flagelada, retida por tantos anos na geleira de meu coração, fossilizada nas paredes do tempo.
A ti, meu amor, que se perde nas linhas desta sina, permita-se aventurar nos labirintos da nossa existência, experienciando os devaneios que a ti proporciona, veja assim como eu, no lúgubre, a luz da esperança.
TOCA-ME ME FAZ FERVER...
Toca-me!
Sente o amor frenético
Movido pela intensa paixão
Que retumba noite e dia no meu peito.
Toca-me
Degusta meu suor doce de amor
Aprecia a maçã do pecado me enfeitiça
Põe poema na língua ao me beijar.
Despe minhas roupas com teus dentes
Explora cada centímetro do meu corpo
Com olhos de lince...
Ataca-me!
Como uma fera atrás da fêmea no cio...
Leva-me ao extremo prazer num toque
Pois cada toque teu me faz perder
A noção do que é certo e errado.
Vamos juntos conhecer a plenitude
Da insana paixão.
Luly Diniz.
Na paixão de verdade, que o Pai de opunha, explodia o coração de saudade, tendo a lua como testemunha.
Podemos nos apaixonar muitas vezes, mas a verdadeira paixão apaga os vestígios das paixões passadas, fazendo deste amor o único soberano do coração!
Na paixão pôr El Shaday, Shalom ficará excluído. Tradução idiossincrática: Se for apaixonado pelo Deus da guerra, o Deus da paz ficará de fora.
Com o tempo nosso coração coloca mais fechaduras para quem deseja usar a chave da paixão e abrir a porta do amor!
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