Declaração de Mãe para Filha
Apenas uma frase muda uma história. Maria do Carmo Boaventura, minha avó, era filha de Pedro Camilo de Castro e Albina Gonçalves Boaventura, fruto de uma relação frustrante. José de Castro, tio de minha avó, deixou meu bisavô fazer uma bela casa nas terras dele. Com o voto de confiança que Pedro Camilo tinha pelo irmão, não desconfiava da inveja que o mesmo poderia ter. Ao conversar com o irmão José de Castro, houve informação falsa e enganosa e, logo após a conversa, brotou muita desconfiança de traição da parte de minha bisavó. Depois de uma fofoca sem provas concretas, o casal teve um destino difícil, traumatizante, principalmente para minha avó, que era um bebê e precisava dos pais juntos para ter uma história mais próxima da felicidade.
Maria do Carmo Boaventura nasceu em Capelinha do Chumbo. A parteira era vizinha da família. O método do parto era bem rude; não havia hospitais próximos, e tudo se resolvia com as parteiras amigas. Albina ficou morando lá na nova casa 1 ano e 6 meses; a partir daí, suas vidas tiveram um rumo muito triste.
Pedro Camilo de Castro separou-se de Albina Gonçalves Boaventura. Minha querida bisavó implorou para que isso não acontecesse. Houve gritos e desespero, mas não foi possível controlar a situação. A fofoca diabólica do irmão foi o início da mudança da história de um anjinho. O marido disse que se separariam, mas havia uma condição: sua filha iria junto. Afirmou, também, que a traição é inadmissível. Ela exclamava bem alto que ele tinha de acreditar nela, que o amava e só tinha olhos para ele, que era incapaz de traí-lo e só ficava em casa lavando roupas e cuidando da filha. Por fim, disse que até poderia morrer. Minha avó beijava sua mãe, chorava muito. A pouca vizinhança ouvia a discussão com pena da situação. Vovó grudava na minha bisavó, mas, mesmo assim, meu bisavô, um homem rude, seguiu em frente. Tomou minha avó pelos braços, entrou na casa, depois foi embora, tomando rumo ignorado. Entregou a chave da casa para o irmão, pegou minha avó e desapareceram daquele lugar. Sem saber o que fazer, os dois perambulavam no sol escaldante. Passaram perto de um casarão, entraram num portão. Havia um corredor de árvores, uma passagem muito fresca, com ventinho agradável. Avistou Palminda sentada no alpendre. Aproximaram-se, minha avó enrolada num pano branco. Ele pediu água e deu a minha avó um pouquinho do líquido. Palminda encantou-se com o bebê, e meu bisavô perguntou se poderiam ficar, tentando resolver a situação em que se encontravam. Palminda aceitou. Quando meu bisavô Pedro Camilo voltou para buscar a filha, esta já estava chamando Palminda de mãe. Admirado com os bons tratos, resolveu doar a filha para o casal de idosos Joaquim Sebastião Borges e Palminda da Fonseca. Joaquim é avô de José Leandro Borges. Maria do Carmo familiarizou-se muito rápido com a nova família, pois lá estavam a Dona Ana, sua irmã de criação, e meu avô morando no mesmo teto. Vovô e vovó, encantados, começaram a namorar e casaram-se bem jovens, ela com 14 anos, ele com 18 anos. Meus trisavós apoiaram o romance. Namoraram por 3 anos e ficaram noivos. O trisavô prometeu uma festa de arromba. Cumprindo o prometido, matou 1 boi, 1 porco, 8 galinhas, fez galinhada, tutu, pelotas, sucos de limão e laranja, pinga alambicada, contratou um sanfoneiro animado que tocava sanfona e cantava música raiz. Houve muito arrasta-pé. Foram convidadas muitas pessoas amigas da família e parentes. Na hora da festa, os padrinhos de casamento venderam a gravata e arrecadaram uma grana boa. Para ficar mais completa a colaboração, o trisavô deu uma fazenda para os jovens casados começarem a vida, na localidade de Peroba, município de Lagoa Formosa. Logo depois de um ano de casados, tiveram a primeira filha, que recebeu o nome de Maria Borges. Alguns anos depois, nasceram Eva Borges, Pedro Leandro de Castro e, por fim, Madalena Borges. Com o passar do tempo, morreram prematuramente seis filhos.
O ofício de costureira de minha avó ajudou seu esposo, José Leandro Borges, a criar a família. Nas décadas de 60, 70 e 80, ela decidiu trabalhar na área de costura. Havia muito trabalho em Patos de Minas, pois eram poucas as costureiras. Os clientes eram muito fiéis. Uns vinham de Lagoa Formosa para a feitura de ternos, vestidos, calças de brim, boinas, etc. Depois de 30 anos de trabalho, uma catarata afetou minha avó, e tiveram de reduzir os serviços. Madalena teve uma infância harmoniosa com os irmãos mais velhos. A diferença de idade da irmã mais velha, Maria Borges, é de 20 anos. Toda vez que os irmãos iam à casa de meus avós, encontravam as mulheres costurando e gostavam muito disso. Sebastião saía e comprava pães, balinhas e picolés para os sobrinhos; era uma festança. Pegava-se água da cisterna para fazer café. O bom de prosa Juca Sertório chamava todos os filhos para se sentarem à mesa que ficava na varanda no fundo da casa, em frente ao pomar de frutas, o galinheiro e o viveiro de mudas. Ali saíam assuntos maravilhosos do tempo da vida em Lagoa Formosa, do empreendimento do viveiro de mudas, da venda de muitos caminhões de café e eucalipto. Naquele dia, depois de vovó preparar o café, colocava na mesa pães de queijo, biscoitos, roscas caseiras. No momento da prosa, sugeriu-se que José Carrilho e o primo Itamar de Castro tomassem conta de uma mercearia que meu avô montaria para os dois netos. Antes do fim da proposta, os dois netos pulavam de alegria. José Carrilho, que tinha a doutrina cristã e pensava em ser frade, gritou: “O nome da mercearia será ‘São Pedro’, do qual vovó é devota”. Todos apoiaram a sugestão. Minha avó olhou para as netas Eni e Maria Luzia, que tinham desejo de morar com os avós. Elas receberam esse convite e o aceitaram. Para mostrar gratidão, todos os dias as netas lavavam a casa, arrumavam as camas dos avós, tratavam das galinhas. E não ficou só nisso. Outros dois netos, Netinho e Ernane, foram convidados a garimpar nos rios Abaeté e Paranaíba. Arnaldo contraiu reumatismo juvenil e ficou com sequelas nas articulações, por isso não podia participar dos convites junto com os irmãos; estava internado fazendo tratamento e todos orando por ele.
Minha mãe, Madalena, gosta de frisar com orgulho que nasceu em Lagoa Formosa, sua terra querida, cheia de natureza e pessoas simpáticas, hospitaleira, onde morou por onze anos e teve vários amigos, que faziam parte de seu cotidiano. A casa era feita de adobe grande e cheia de gente da família. Madalena, as amigas vizinhas e os primos iam para o quintal comer frutas, brincar de casinha, pique, esconder, amarelinha, elástico e criar bonecas de espiga de milho para brincar, aproveitando para aprender a fazer trancinhas nas espigas de milho.
E no quintal de 3 mil metros quadrados, no centro da cidade, com pomar de frutas, horta e muitos pássaros, minha avó fazia biscoitos em um forno feito de barro, pães de queijo, biscoitos de espremer, cultura esta que, com o tempo, foi ficando mais escassa e sendo substituída por moradias verticais, concretos e por tecnologia.
Em 1959, período em que o País vivia sob pressão da ditadura militar, Madalena estudou nas Escolas Normal e Professor Sílvio de Marcos; esta pertencia à Penha e hoje é o Colégio Tiradentes. Nas escolas havia regras; as alunas eram obrigadas a ir à escola de uniformes padronizados; tinham que usar boinas, meias brancas, sapatinhos e saia pretos, camisas brancas, gola marinheiro muito bem passada. A sala muito cheirosa, as meninas iam bem perfumadas. Durante a juventude, curtiu muito com os amigos. Gostava de frequentar a Recreativa e o Social, ir aos cinemas Garza e Riviera. Os jovens trajavam terno e gravatas, e as meninas, vestidos sociais, enfeitados de pérolas, os quais eram confeccionados por Madalena e pela mãe dela. Naquela época não se viam mulheres andando de calça feminina, comprida: era chamada de eslaque. Com 22 anos, Madalena conheceu o Lázaro, na Recreativa. Os bailes eram bem clássicos, com o som de umas bandas de Brasília, os Asteroides, banda patense que tocava Beatles, Elvis, Mutantes, Geraldo Vandré e outras músicas contemporâneas. Época do vaivém, em que os homens faziam um corredor no passeio, e as mulheres passavam de braços dados umas com as outras. O vaivém ia da General Osório à Olegário Maciel. Os postes de iluminação localizavam-se no meio das ruas. Os veículos tinham de desviar-se dos postes, pedestres e ciclistas. As motos mais sofisticadas eram as lambretas.
Lázaro andava de garupa com o amigo Dão, ambos de terno e gravata, curtindo a noite na pacata Patos de Minas.
O flagelo da perda de uma mãe é um pesadelo eterno, e o desprazer de nunca ter sentido o calor de uma mãe é estar em um Ártico Polar
Fábio Alves Borges
“ROBERTA – FILHA”
Rauzi de Carvalho Pereira
Roberta
“Quem te viu sorrir, não há de te ver chorar”
Quem te viu de pé não há de te ver no chão.
Quem te viu lutar, não há de te ver perder.
Quem te viu caminhar, não há de ver estática.
Quem viu sua força, sabe do que você é capaz.
Quem te viu criar duas filhas, não se surpreenderá ao te ver criar três.
Quem viu sua luz, jamais te verá na penumbra.
Quem conhece seu amor, não corre o risco de conhecer teu ódio.
Quem conhece seu coração, conhecerá seu amor.
Só quem viu sua luz, consegue ver o teu brilho. Mas é só prá que quem consegue, Roberta!
Tem coisas que só uma filha faz por você
Estou pra escrever este post desde a segunda-feira, mas tá difícil, viu?
Bem, mas vamos lá, ser mãe não é só ser politicamente correta e eu tenho o direito de confessar aqui as minhas fraquezas – por isso, devo dizer que me senti vingada na primeira reunião de pais da escola da Lu, que aconteceu no último sábado.
Vocês sabem que ela estuda na mesma escola onde eu fiz o ensino médio – é uma escola pública, de excelente qualidade e que tem um vestibulinho bastante disputado. Pois, há cerca de 20 anos eu não entrava lá, a escola está completamente diferente - mais colorida, com jardins, flores, enfim, muito mais agradável. Senti saudades da minha adolescência e eu vou dizer, apesar dos pesares, fui muito feliz ali, digo pesares porque adolescência é aquilo, né? Você ainda não se encaixou na pessoa que é, não se sente à vontade consigo mesma e eu era exatamente assim – me achava feia, meio gordinha, não gostava do cabelo, não tinha roupas bacanas nem dinheiro pra fazer programas legais e não era exatamente popular. Demorou pra eu me encaixar, mas hoje as lembranças que eu tenho são mais boas que ruins.
Bem, mas vamos à Lu – eu fui convocada a ir à reunião - a convocação é feita apenas para os pais cujos filhos têm notas vermelhas, o que não é o caso dela, que felizmente, tem boas notas. Então, ela me disse que eu estava sendo convocada porque ela não tem bom comportamento. E foi isso. Os professores me disseram que ela é muito popular, que tem muitos amigos, que é a menina mais bonita da sala (!!) e que por isso faz muito sucesso entre os meninos que querem todos se sentar perto dela. A professora de Biologia chegou a dizer que existe uma lateral da sala, que é masculina e é onde ela se senta. Pode isso? Gente, eu confesso que ao mesmo tempo em que ouvia atentamente as reclamações do professores sobre a bagunça, me esforçava pra não rir porque eu estava achando engraçado aquilo – ela, que nunca se sentiu à vontade na antiga escola, agora é a menina mais popular da sala, tem milhões de amigos e está feliz da vida por lá. É tão bom ver que fizemos as escolhas certas.
È lógico que chegando em casa, eu conversei com ela, disse que acho ótimo que ela tenha tantos amigos, que tenha se integrado tão bem na escola, mas que dentro da sala e aula ela tem que prestar atenção. Por sorte, ela tem boas notas, acho que mesmo não prestando muita atenção, está conseguindo captar a matéria. E ela prometeu se comportar.
Mas, é isso, sei que não é bacana dizer isso, mas me senti vingada, tipo pagando as contas com o meu passado – tem coisas que só uma filha faz por você!
Ah, é claro que o pai ficou com ciúmes!
Curiosa, minha filha Júlia de três anos, perguntou-me com ares de segredo: "Pai; o que é uma surra?". Gaguejei. Baixei a voz e quis saber onde ouvira a palavra. Ouvira de um coleguinha na escola em que a mãe trabalha, que dissera ter levado uma. Pelo tom da voz, a Júlia sabia que não era boa coisa, e certamente o coleguinha surrado não fez boa expressão, ao dar a notícia.
Não tive coragem de dizer. Talvez devesse, não sei o que diriam os "educocratas", mas não tive. Convergi nossa conversa para coisas mais produtivas. É claro que ela saberá logo o que é uma surra, não graças a mim, mas acho que posso adiar um pouco. E na verdade, fico feliz por ter uma filha que vive num mundo (o de nossa casa) que ainda não registrou a palavra em seu glossário.
PARA MINHA FILHA MONIQUE GRECO VILA NOVA, PELO SEU ANIVERSÁRIO HOJE DIA 21/01/2009...
KIKA...
AMAR VC É TUDO DE BOM!
TER VC É MELHOR AINDA!
BEIJAR VC É MARAVILHOSO!
SABER Q VC É SO MINHA CAUSA INVEJA!
TER FEITO VC ME ORGULHA!
VIVER COM VC:É A VIDA!
CHORAR COM VC:É CONFORTO!
ESTAR AO SEU LADO:É APÔIO!
BRIGAR COM VC:DÓI!
SONHAR COM VC ME CONFORTA!
SABER Q VC É MINHA FILHA:CAUSA INVEJA!
QUERER VC? TODO MUNDO QUER...
MAS SO EU A TENHO COMO LINDA E MARAVILHOSA FILHA!!!
PARABENIZAR VC? EU É QUE SOU PARABENIZADA
POR TER ESCOLHIDO VC DENTRE 'LHÕES' PARA SER MINHA FILHA...
TE AMAR: VIXE AMO D+...
O RESTO?...SÃO APENAS DETALHES...
VC DESCEU E CONTINUA ARRASANDO...
BJUS...BJUS...BJUS...
SUA MÃE AMIGA: MERCIA VILANOVA
Paulo Vitor diz:
vc é a mulher perfeita pra me fazer feliz
vc é a filha de DEUS q me dá forças para viver
vc é a estrela mais iluminada do meu céu
Filha doida...
De onde vem tanto amor assim meu deus? Me diz!
Ele nem terminou os estudos... Não passa de um mero carpinteiro.
Que futuro ele pode oferecer a você, minha filha? Me diz!
Filha sabe de uma coisa?
Doida você, quando não dá ouvidos pro que dizem a respeito do carpinteiro.
Pensando bem...
Doida sou eu mesma, que amo o tal rapaz de que tanto falam.
Mãe, com todo respeito?
Doida, na verdade, é você que dá ouvidos pro que dizem a respeito do rapaz.
Perdoe-me filha, meu erro foi te amar demais!
Sou filha do sol do Equador
Mas o calor que sinto
Não vem do sol, nem da imensidão do céu azul
O calor que sinto vem de dentro de mim,
vem do infinito e da alma
e das profundezas do meu ser
Vem das coisas que vivi, das experîencias
que passei e das que ainda não passei
Papai eu quero me casar
Pois minha filha ocê diga com quem
Eu quero me casar com o padeiro
Com o padeiro ocê não casa bem
Porquê papai?
O padeiro mete muito a mão na massa e depois vai
amassar ocê também
Ah quero não
Papai eu quero me casar
Pois minha filha ocê diga com quem
Eu quero me casar com o motorista
Com o motorista ocê não casa bem
Porquê papai?
O motorista aperta muito a buzina e depois vai buzinar
ocê também
Ah quero não
Papai eu quero me casar
Pois minha filha ocê diga com quem
Eu quero me casar com o vaqueiro
Com o vaqueiro ocê não casa bem
Porquê papai?
O vaqueiro tira o leite da vaca e depois vai
desleistar ocê também
Ah quero não
Papai eu quero me casar
Pois minha filha ocê diga com quem
Eu quero me casar com o economista
Com o economista ocê não casa bem
Por quê papai?
O economista mexe muito com poupança e depois vai mexe
na sua também
Na minha não
Papai eu quero me casar
Pois minha filha ocê diga com quem
Eu quero me casar com o Ney Matogrosso
Ney matogrosso aí se casa bem
Heim papai
Ney Matogrosso vira homem lobisomem
Que loucura
Mas quando é homem não faz mal pra ninguém
Quem sou?
Sou a Filha Amada de Deus!
Me amo.. Assim...
sou capaz de amar o meu próximo como a mim mesma.
Filha: Pai eu estou apaixonada.
Pai: Desapaixona, não quero ver você por aí sofrendo pelos canto igual como eu fiz com muitas por aí. Agora você não vai entender, mais quando crescer mais um pouco vai entender o que eu estou falando.
Colação de grau da minha filha... a beca impecável, a sensação de despedida de um ciclo que se fechae outro cheio de expectativas que se inicia. Minha filha saiu do casulo que se desenvolvia. Tornou-se uma linda borboleta!
Santa missão
Quantas torturas a filha do carrasco realizou?
E quantos corpos arderam na fogueira?
Quando a língua era cortada e sangrava
E olhos eram dominados pela cegueira
Quantas mulheres foram estupradas
Pelos guardiões da santa cruz?
Nem se juntassem todos os papas
Nem se mil desculpas fossem dadas
Apagariam as manchas de sangue desta cruz
Quantos filhos bastardos
Quanto sangue derramado
Quem seriam os culpados por esta ímpia propagação?
Aqueles que rogam de joelhos pedindo perdão
Os virtuosos da santa inquisição?
Despedida.
- Vamos filha ou irá se atrasar para seu primeiro dia de aula na escola nova.
Bom,essa gritando é a Jean,minha mãe.
- Já vou mãe!
Estou tão ansiosa ,é meu primeiro dia de aula desde as férias,é claro.Mas não estou ansiosa porque é meu primeiro dia de aula,e sim por causa da escola.Meus avôs, bisa avôs e meus pais estudaram lá,pena que alguns não estejam mais com agente.É só são eu e minha mãe. O meu pai morreu em um acidente de carro,quando eu ainda era um bebê.Foi muito duro para mim e minha mãe.
Então,Dizem que é fantástico em Nova Era ,existe de tudo um pouco lá,principalmente pessoas da minha mesma espécie.
Em quanto arrumava minha mala vi a foto em cima da mesa do meu quarto que eu e Louise#11;minha melhor amiga tiramos ontem no shopping.
Pensando nela cadê ela que não chega em? Disse que iria se despedir de mim,eu acho que teve algum imprevisto ,acho que ela não vem,hum.
Peguei a foto sobre a mesa e guardei na mala rapidamente.
- Madelleny!!Vai se atrasar.Gritou a minha mãe.
-Já estou indo!
Desci as escadas rapidamente sem nem olhar para trás.Abri a porta,e lá estava a minha mãe.Mim esperando na frente de fora do carro. – Até que fim em?Guardo minha mala e entro no carro.
- Madelleny,Madelleny!!Espere.
Me viro e vejo Louise correndo igual a uma doida,pingando de suor na testa,molhando seu lindo cabelo louro de suor.A casa dela é meio longe para cá.
Sai do carro e fui ao seu encontro para lhe abraçar,tão magrinha,eu mim sentia um monstro ao seu lado,mas ainda sim do meu mesmo tamanho.
- Louise! Eu disse, - Louise disse minha mãe. – Como está Angeline?- Muito bem!! Disse Louise. Obrigada por perguntar! – Nada.
Louise se virou para mim.
- O que estava achando?Que eu iria deixar você parti sem se despedir de mim? – Não mesmo!
- Amiga,nem acredito que só vou lhe ver nas férias.- É tempo demais.Disse Louise.
- Eu achava que você não viria..
Eu estou com a Louise desde pequena quando nossas mãe se conheceram em um supermercado!Dá para acreditar?Logo a mãe dela virou minha babá quando pequena,e levava a Louise para brincar comigo.Assim somos amigas até hoje.
Olhando para meus olhos ela disse : - Eu estou aqui!! É isso o que importa amiga!
- Não esqueça de mim viu?Disse ela.
- É impossível esquecer de você.
- Acho bom.
- Madelleny! Falou Louise. – Quero que leve isto com você...Para se lembrar de mim,e..Lembrar que sou sua melhor amiga.
- A primeira! Eu disse.
- A primeira! Ela disse.
Mim deu um ultimo abraço e disse: -Até as férias!
- Até,amiga.
- Demos uma de riso,e eu entrei no carro sem dar as costas a ela!!
A Louise sabia tudo sobre mim, principalmente que eu era uma feiticeira.É isso é meio novo para mim.Tudo começou quando completei treze anos,bom eu já sabia que isso iria acontecer querendo ou não...Os meus avôs eram feiticeiros,meu pai,minha mãe é uma,ela mim contava como iria ser,cresci sabendo de toda á verdade,que existem outros por aí como:Fadas,bruxos(o),vampiros(a),lobisomens,duendes,ogros,anã,opor aí você tira uma idéia.
- Estamos quase lá! Disse minha mãe.
- ok mãe.
- Chegamos! Disse minha mãe.
Eu estava tentando retirar minha mala do carro,já tinha esquecido de como estava pesada.
Nós estávamos no Grand Central Terminal,em Nova York,eu cresci aqui!
- Venha.Disse minha mãe.
Na espera do elevador ela mim parou e disse: - Filha,se comporte e.. – Mãe!!eu já sei ‘qualquer coisa é só mim ligar’
- É isso mesmo,ligue sempre que puder.
- Eu vou,mãe..
- E outra coisa! – O que?Perguntei.
- Eu amo você,vou sentir muitas saudades.
- Eu também mãe.
Ela começou a beijar meu rosto,mim fazendo pagar um mico daqueles, de mãe.Quem nunca pagou um desses.
- Mas.. Mãe por que a senhora está se despedindo de mim antes de nem entrarmos no elevado?
- Vera! Fiquei sem entender,a minha mãe estava se despedindo de mim sem nem se quer entrarmos no elevador.
- Hum.. Plin – Eu acho que o elevador chegou.Ela me abraçou e falou : - Boa sorte!
- Mas...mas,mãe! Falei quando ela mim emperrava para dentro.
- Você não vai entrar? - Não queria!Seu passaporte está no bolso da calça,amostre ele para o cabineiro.
- A deus,queria.
- A deus mamãe.
A porta do elevador se fechou.
Será que o cabineiro era um de nós?Por que,que eu mostraria meu passa porte para um ser normal? Um cabineiro?
Hum.. – Desce mocinha? Há..sim.Como ele sabia que eu iria descer se já estávamos no Térreo?
O elevador desceu muito rápido,devia esta a mais de uns 290KM/H..Eu não sabia mais onde segurar.
plin,- chagamos! Ele agia como se o elevados não estivesse a mais de 290KM/H.
O fitei com os olhos.
- Como consegue? Perguntei.
- Anos de trabalho.
- hum..- Há,ok.Eu não sabia o que falar.
A porta do elevador se abril.
- Eu já...Estou indo.
O olho dele ficou laranja,e piscou para mim.
- Até..,a próxima..Ha..como se chama?
- Madelleny.
- Adeus,Madelleny.
- Há...Ta bom,a deus.
2. NOVA ERA
Hum..da próxima vez eu venho de jegue,de avestruz,até de disco voador,nesse elevador..Mais nunca!
Só quando saí do elevador,foi que avistei que estava em Nova Era.
Em uma estação em Nova Era,as pessoas eram bizarras,fadas,bruxos, anão.Um anão passou do meu lado.Não era uma simples estação,não. Era uma estação de elevadores. ‘Bem vindo a Nova Era’ O centro da terra.
Isso é perfeito,eu nunca imaginei,que seria assim.Pessoas com três olhos,verdes,muito brancas de olhos vermelhos.
- Vamos filinhas Uma mulher fada eu acho,ela parecia uma princesa com asas,e suas filhas também,eram três,tão lindas.
Eu,não entendo por que minha mãe só me mandou para esse lugar agora,e não antes,é perfeito.Acho que é por que os poderes de bruxas demoram para se desenvolver,já se passarão dois anos desde quando ganhei metade dos meus poderes quando tinha treze anos,hoje tenho quinze anos.
- Passa portes aqui, - Passa portes,para High School Era!
Eu acho que é esse o elevador.
Eram tanta gente naquele lugar,gente de tudo que tipo,e os elevadores eram transparente,eram muitos,era engraçado eles sugavam as pessoas
e do nada elas sumiam,no passe de magia.
Entrei na fila para o elevador,fila curta,não tão grande!
Eu não percebera o garoto atrás de mim.
- Oi.Ele falou
ele era bonito um pouco mais alto que eu branquinho com cabelo preto escorrido com meio grande,com uma franja a testa mais o menos corpo normal.
- Oi! Eu disse
- Você é nova aqui sim?
Por um momento me distrai olhando a roupa de escola que ele usava,um
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