De Jovens para Velhos
História entusiasmante de um outro universo, sobre a grande perseverança de bravos e jovens cavaleiros, unidos em um mesmo propósito, combater a maldade incansável, batalhando juntos, amigos verdadeiros, um fortalecendo o outro através da força de um Pegasus, forte cavalo alado, impacto celeste de meteoros poderosos, somando à elegância de um Cisne emotivo e corajoso, alguém de princípios, uma frieza que preserva o calor do seu coração, que também o fortalece sempre que é preciso, a cólera de um Dragão imponente, que sabe o momento exato de agir, demonstrando um certo equilíbrio entre o seu lado paciente e o seu comportamento impetuoso, ainda tem a bravura de Andrômeda, um amor fraterno, caloroso, que possui uma empatia rara, disposto ao sacrifício para que outras vidas sejam salvas, suas correntes não o limitam, pois as transformou em arma e defesa, durante determinadas ocasiões, é a vez da Fênix com a sua chama continuamente acesa, avassaladora, que ressurge das próprias cinzas, que não se amedronta, que tanto intimida, portanto, uma soma grandiosa de uma amizade que não esmorece, de demonstrações de bravuras, superações, atitudes honrosas diante de muitas batalhas, perdas e vitórias, um valoroso legado que não será esquecido, que agora é enaltecido por uma linda sonoridade de um amável violino, tocado por uma inestimável beldade, fruto certamente divino de tamanha notoriedade.
"Induzir jovens a entrar em contendas intelectuais é matar as suas inteligências e, por via de conseqüência, atrofiar a vida moral deles. Fazer isso é inviabilizá-los, torná-los – a médio e longo prazos – incapazes de perceber as verdades mais sutis e decisivas, tanto no âmbito da razão prática, como no da especulativa.
Em suma, oferecer narcóticos utopistas a discípulos inexperientes é condená-los à imaturidade e à esterilidade. Portanto, o professor que enche de caraminholas quixotescas a cabeça dos seus jovens alunos é réu de crime de lesa-inteligência. Platão – o pagão Platão! – dizia que a boa formação consistia em estimular os mais capazes a adquirir, a partir dos 20 anos, uma visão de conjunto (σύνοψις = sýnopsis) da ordem do ser; a fazer, a partir dos 30, o trânsito do sensível ao inteligível; e a contemplar, a partir dos 50, a Idéia de Bem, modelo das discussões dialéticas e das decisões de Estado.
Cabe, sim, matizar e fazer algumas correções a esta doutrina, mas o espírito prudencial que a conforma é acertado.
Górgias e seus companheiros de travessuras sofísticas, que deram de ombros a esta lição, desencaminharam – e continuam a desencaminhar, no decorrer dos séculos – inúmeros incautos, às vezes em nome de Deus."
Quem faz leitor são os pais. Os jovens leitores são filhos de leitores. Dificilmente aparece uma criança ou adolescente que não tenha os pais leitores. A grande campanha que na minha opinião deveria ser feita pelo governo é mais ou menos assim: "Se você não lê, como quer que seu filho leia?"
Nós, adultos, temos uma dívida imensa para com as nossas crianças e jovens. Que mundo é este, senhoras e senhores?
Notamos que a maioria dos políticos recém-eleitos são jovens de primeiro mandato e muitos não estão preocupados com o progresso da nação por estar despreparado para o cargo que estão ocupando- (Congresso Nacional).
Estão preocupados em lacrar nas redes sociais conseguir seguidores e sequer preocupam em apresentar projetos de interesse públicos.
Muitos jovens estão sofrendo porque um dia acreditaram que seriam felizes ouvindo o próprio coração, ao invés de ouvir o que Jesus disse no Evangelho de Lucas 9.23:
"...negue-se a si mesmo, e tome cada dia a sua cruz, e siga-me."
Minha Geração(Geração Z) só tem jovens falando merda e babando o ovo em tudo que eles falam e mataram aulas ou até mesmo se nega à sua educação, só pensam em doutrinar o futuro, porém sou diferente destes jovens, estudo lendo livros e fontes, ás vezes eu faço previsão e não falo meu resultado se estou certo ou errado, e sempre e dou uma clássica "Eu te Avisei" em quem não acredita no que penso e na minha opinião.
Em casa, deitado no chão, olhando para o teto, lembro
de quando éramos mais jovens, de quando era tudo mais simples,
sem responsabilidades; eram dias mais felizes.
Agora, essa vida adulta, nos tornamos escravos do trabalho.
Na guerra quem mais sofre são crianças, mulheres, idosos e sobretudo jovens. São eles os chamados para as fileiras, em defesa da pátria. São eles que na guerra atrasam os seus futuros. Logo, devem ser eles os mais interessados na paz.
Esposas que escutam a seus maridos, filhos que obedecem a voz dos seus pais e jovens que respeitam as experiências dos mais velhos, com certeza, seus propósitos são abençoados, vivendo distantes dos problemas e da escravidão das influências sociais, porque reconhecem o valor das recompensas dos sábios conselhos, da verdadeira felicidade e da força da proteção de Deus, em prol de suas santas realizações pessoais, profissionais, conjugais e familiares.
A igreja, sem o Espírito Santo, não dispõe dos recursos divinos para atrair os jovens; por isso, desesperadamente, tenta cativá-los pelos mesmos métodos que o mundo utiliza.
Vivemos entre adultos que temem ser superados pelos jovens, chega a ser uma piada este tipo de comportamento!
In, O dilema da fraca mentalidade
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Aos jovens, eu digo: "Não tenham medo!" Aceitem o convite da Igreja e de Cristo Senhor!
Os jovens têm que aprender que precisam se unir àqueles que pensam parecido, e lutar, lutar com grandeza e dar à vida uma razão para vivê-la.
O amor chega e muda: é vulcânico quando somos jovens, e, na minha idade, o definiria como um doce hábito; como um acostumar-se com coisas cotidianas que parecem não ter importância, mas que, no fim, são as únicas que importam.
O problema é que o mundo é dirigido por pessoas velhas que se esquecem de como eram quando jovens.
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