Datas Comemorativas da Espanha

Cerca de 333 frases e pensamentos: Datas Comemorativas da Espanha

⁠“Um homem consciente do seu papel e de hábitos que definem a sua integridade, sabe exatamente o que é comemorado no dia internacional do Homem."

Inserida por glauberlimadesouza

⁠Dia da Árvore

Hoje é Dia da Árvore
Que é fonte de vida
E deve ser protegida

A árvore também serve
No calor para refrescar
E para o passarinho criar

A árvore é muito importante
Para o ciclo da natureza
E para gerar pureza

E a árvore é especial, pois nos traz
Flores para embelezar
E frutos para nos alimentar.

Inserida por thaiscritocomamor

⁠Dia da Informática

Dia 15 de agosto, lá na metade do século passado
O primeiro computador digital eletrônico surgia
Era o ENIAC que foi desenvolvido e utilizado
Na indústria bélica, na Guerra Fria

Esse aparelho deu origem à informática
E foi o antecessor dos computadores no mundo
E surgiu de forma enfática
E realizava milhares de operações por segundo

Os computadores lá no início
Eram enormes, robustos e não se moviam
Mal se sabia lá no princípio
Que pra todo lado se levariam

Os aparelhos foram se modernizando
E quase ninguém sabia usar
Mas conforme o tempo foi passando
Todos tiveram que se adaptar

Nas mesas de trabalho se fixaram
Nas escolas, supermercados e em todo lugar
Todos os alunos aprenderam e usaram
Pessoas comuns precisaram se modernizar

Hoje com versões portáteis, mega computadores ou que cabem na mão
Possibilitam acesso a qualquer informação do mundo
Servem para trabalho, estudo e diversão
E conectam pessoas em um segundo

Inserida por thaiscritocomamor

⁠Dia da Natureza

Hoje é Dia da Natureza
São tantas cores, tanta beleza
Tudo ao nosso redor é tão bonito
Um ciclo de vida infinito

São as aves, os peixes, os animais
As plantas, flores e maravilhosos corais
Cada espécie uma pintura, uma obra de arte
No oceano e no céu é um espetáculo à parte

É tanta riqueza de detalhes em cada ser
Tanta perfeição em cada ciclo do viver
Deus nos deu esse presente para desfrutar
A natureza é única e infinita, um prazer contemplar

Inserida por thaiscritocomamor

⁠Dia da Secretária

Hoje é Dia da Secretária
Que é responsável por muitas tarefas
Que tem uma corrida rotina diária
Que sempre lida com a pressa

A secretária precisa ser simpática
E lidar com várias tarefas ao mesmo tempo
Pode lidar com uma agenda dramática
E fazer muitos reagendamentos

Tem que atender a campainha e o telefone
Responder e-mail e ficar atenta no celular
Anunciar no microfone e fazer reunião com fone
Essa é uma profissional exemplar

Inserida por thaiscritocomamor

⁠03 de Setembro: Dia do Biólogo.

Parabéns pra todos os biólogos.
em favor da vida em todas as espécies.
Essa é uma data que vocês merece!

Parabéns!

Liddy Viana ✍.

Inserida por LiddyViana

⁠04 de Setembro: Dia mundial da Paralisia cerebral.

Dia Mundial da paralisia cerebral.
Um vida é uma vida
apesar de alguns detalhes e pequenas diferenças,
Merece respeito sem preconceito.
Pois todos nós somos diferentes,
e preconceito está na sua mente.
Somos todos filhos do mesmo pai Celestial.
Ao olhos dele todo ser humano é igual.

Liddy Viana ✍.

Inserida por LiddyViana

⁠05 de Setembro: Dia do irmão.

Deus me abençoou!
Me deu irmãos maravilhosos,
onde nosso convívio é em harmonia,
Dia após dia.
Pois dividimos carinhos, afetos, lição e sermão,
Tudo com compreensão em qualquer situação.
Isso é coisa de irmão,
E não importa qual irmão,
Seja ele de sangue ou de coração.

Liddy Viana ✍

Inserida por LiddyViana

⁠05 de Setembro: Dia do Irmão.

Deus abençoe cada irmão.
Pois ele é a companhia perfeita
em toda e qualquer situação.
Entende, compreende e se precisar
Auxilia, dá lição e sermão.
Você sempre está presente
na minha oração e no meu coração.

Liddy Viana✍.

Inserida por LiddyViana

Independência do Brasil.
Em meio a tanto caos,
Ainda sim temos orgulho do Brasil,
Desse povo gentil, que mesmo com dificuldades,
Luta sempre pela igualdade.
E sempre queremos um Brasil melhor!
Melhor na segurança, saúde e educação.
E que cada dia realize essa missão.
Missão de cuidar dessa Pátria com amor,
Pois nela somos todos morador.

Inserida por LiddyViana

⁠09 de Setembro dia do Veterinário.

Parabéns pelo amor que vocês se dedicam a cuidar dos animais.
Eles merecem muito mais, pois são seres mais inocentes, e merece toda atenção e cuidado.
A vocês veterinários o nosso muito obrigado!

Liddy Viana ✍

Inserida por LiddyViana

⁠Um presente sempre comunica algo. Pode ser uma presença, uma ausência ou até mesmo uma solicitação de presença.
Receber um presente, nos dá a oportunidade de compreender o que vem junto ao objeto recebido. Qual objetivo?

As ofensas que me destinam, respondo com desdém e ironia.
Reconhece, afinal, a minha superioridade e limita-te a observar minha ascensão.
Quem dá atenção ao insignificante demonstra igual pequenez — afasta-te, criatura invejosa.
Nem mesmo as asas de Red Bull seriam capazes de elevar quem nasceu rastejando.

“A fidelidade ao papa é um dos traços mais tipicamente católicos, seja quem for o papa que Deus nos dá em cada momento”.

Inserida por TURATTI

"Metáforas"

Quem tem boca vai á Roma
E quem tem grana vai a
Roma, Espanha, Portugal, etc.

APROFUNDANDO A FÉ NO CAMINHO DE SANTIAGO DE COMPOSTELA
(França, Espanha e Portugal)
De uma forma ou de outra, desde pequena, tenho buscado aquela fé que consegue remover a inquietude humana e proporcionar a paz essencial à vida neste ou em qualquer outro plano.
Quando criança e adolescente, acreditava que tinha essa fé, isto porque participava ativamente, mesmo de forma ingênua, em atividades da Igreja Católica.
No entanto, a idade adulta, ou seja, a vida no Colégio Central em plena ditadura militar, na Universidade e, depois, como docente, aluna de mestrado e de doutorado, envolvi-me em movimentos político-sociais, na luta por uma sociedade mais justa e igualitária, por um ensino de qualidade, por melhores condições de vida, entre outros, ficando invisíveis muitos dos valores religiosos que foram inicializados na minha infância.
Não mais livros religiosos, procissões, palavras proferidas em missas, novenas etc, mas livros que mostravam a realidade mundial, brasileira, baiana: desigualdade social, pobreza, desemprego, inacessibilidade a serviços básicos como educação e saúde, além da baixa resolubilidade desses serviços.
Uma mudança, por que não dizer, radical!
Essa nova vida não me deixou perceber que a vida com Deus é, como diz Frei Inácio de Larranaga, vida de fé, e fé não é sentir, mas saber; não é emoção, mas convicção; não é evidência, mas certeza.
Viria compreender um pouco essa mensagem algum tempo depois, ao vivenciar a dor de perdas acumuladas, especialmente a do meu filho de 20 anos, que me levaram a um estado de “cansaço” intenso! Não tinha a ideia de que procurava um deserto, isto é, sair do lugar onde vivia, trabalhava, e retirar-me para um lugar solitário: campo, bosque, montanha...
Teria que ser algo que me fizesse conhecer melhor o meu eu para superar a dor, para me superar.
Caminhar/peregrinar foi uma opção pois cada caminho é um caminho que nos leva ao desconhecido, ao que esse desconhecido é capaz de nos ensinar.
Em apenas uma semana lá estava eu fazendo, a pé, como peregrina, o Caminho de Santiago de Compostela, inicialmente, o Caminho Francês (33 dias pelas montanhas).
Ao chegar à Santiago e assistir à tradicional Missa dos Peregrinos, senti um “vazio” profundo, uma necessidade de continuar caminhando rumo ao desconhecido. Foi incrível! Ainda estava faltando algo!
Então, decidi fazer o Itinerário Santiago/Fisterra-Muxia (Costa da Morte), não aprovado, naquele momento, pela Igreja Católica, porque era permeado pelo misticismo.
Foram mais 96km pelas montanhas, com apenas três albergues à disposição do peregrino. Ao chegar em Fisterra-Muxia, onde fiquei uma semana bastante envolvida pelo seu misticismo, vivenciando momentos especiais, tudo ficou mais confuso. Descobri que ainda não havia conseguido a revelação que buscava e que não era muito clara para mim.
Continuar caminhando/peregrinando, não mais pelas montanhas mas por terras planas, vales e montes, seria uma saída: o Caminho Português ao “reverso”, isto é, de Fisterra-Muxia (Espanha) para Porto (Portugal). No entanto, encontrei-me em um “Caminho” sem “calor humano”, com poucos peregrinos, albergues vazios mas fui parcialmente compensada ao participar, em Redondela, durante três dias, como voluntária, da construção de tapetes de flores, com desenhos religiosos, nas ruas desta cidade portuguesa.
Ainda inquieta, tomei a decisão que deveria estar “guardada” no meu íntimo: de trem, fui de Porto para Fátima onde tentei deixar uma medalhinha desta Santa, que meu filho usava quando mudou de plano. Fátima não era o seu lugar! Uma freira orientou-me a levá-la de volta para o Brasil, onde, num certo dia, ao mirá-la, de forma especial, levantei-me repentinamente, fui ao cemitério e mandei cravá-la no túmulo do meu filho. A partir daí, não mais me preocupei com a medalha uma vez que ela já estava onde deveria, provavelmente, estar há muito tempo.
Bem, consciente ou inconscientemente fiz um deserto, um tempo forte dedicado a Deus em silêncio, solidão, e pude sentir como na fé Jesus toca as nossas feridas, especialmente aquelas que nos machucam muito!
Para Frei Ignácio, a vida de quem crê é uma peregrinação. Mas eu não sabia o que é “ser peregrina”. Aprendi no Caminho que o peregrino não sabe nada: onde vai dormir nem o que fará no dia seguinte; que fadiga, incerteza e insegurança são o pão do seu cotidiano; e que ele tem uma meta mas não consegue vê-la claramente. Assim, comecei a entender que as duas forças dialéticas da fé podem ser a certeza e a obscuridão.
Dessa experiência existencial, um dos grandes aprendizados na minha vida: quando pensei que o objetivo infinito estava ao meu alcance, nas minhas mãos, Deus se ausentou e silenciou; apareceu, desapareceu; aproximou-se, afastou-se; tornou-se concreto e se desvaneceu. Foi nas montanhas, em direção à Astorga (Espanha), onde me perdi por 14h. Pedi socorro a Ele mas tão logo encontrei o “sinal” do Caminho, deixei de crer e me perdi de novo...
Apesar do meu “afastamento/alheamento”, passei a perceber que deveria reduzir a silêncio a minha mente quando ela tentasse se rebelar e que deveria abandonar-me na fé.
Mas, como é difícil ter “aquela” fé que tudo suplanta!
Só Ele sabe como tenho tentado/venho tentando...

Nas Montanhas

Entre a França e a Espanha existe uma cadeia de montanhas.
Numa destas montanhas, existe uma aldeia chamada Argelés.
Nesta aldeia, existe uma ladeira que leva até o vale.
Todas as tardes, um velho sobe e desce esta ladeira.
Quando o viajante foi a Argelés pela primeira vez, não reparou nada. Da segunda vez, viu que um homem sempre cruzava com ele. E, cada vez que ia àquela aldeia, reparava mais detalhes - a roupa, a boina, a bengala, os óculos. Hoje em dia, sempre que pensa na aldeia, pensa também no velhinho - embora ele não saiba disso.
Uma única vez viajante conversou com ele.
Querendo brincar, perguntou:
- Será que Deus vive nestas lindas montanhas á nossa volta?
- Deus vive - disse o velhinho - nos lugares onde deixam Ele entrar.

Beija-me com o teu gosto de mel da índia e as técnicas calientes da Espanha, em um tanto suficientemente que me satisfaça;
Defina-me como um amor fulminante e invulnerável a ti que tanto lhe apimenta para momentos maravilhosos a nós;

OUTRA CANTIGA DE CIRANDAR

Fui à Espanha
Buscar meu chapéu
Azul e branco
Da cor daquele céu.

Mas na Espanha
Não encontrei ninguém
Que dissesse onde estava
O chapéu do meu neném.

Olha palma, palma, palma.
Olha pé, pé, pé.
Olha roda, roda, roda,
Caranguejo peixe é.

Bati palma, palma, palma,
Finquei pé, pé, pé.
Dancei roda, fiz ciranda,
Para ver meu bem me quer.

Samba, crioula,
Que vem da Bahia,
Pega a criança
E joga na bacia.

Mas tem cuidado
E carinho com meu bem.
Ele é o meu amado
E outro igual ele não tem.

Nara Minervino

Inserida por NaraMinervino

Chegarei em breve
as terras de Espanha
firmei meus pés lá
Caminhei em direção a alfândega
Pude sentir o clima frio
Me senti voltando para casa
Sim, como da primeira estada
ha pouco menos de 18 anos
Voltei alguns outros anos
vou sentir minha cidade
minha terra-mãe
(DiCello, 07/12/2018)

Inserida por DiCello