Dança
SOU
Sou uma estrela brilhante dançando
Uma valsa nos belos raios do sol
Como cigarras vou cantando
Entre os canteiros de girassol
Sou borboleta a voar no universo
Sou mel, sou rima, poesia sou verso*
Neste meu paraíso escondido
Baila no ar minha imaginação
Dentro de mim um amor contido
Guardado em meu coração *
Sou lágrimas e sou sorriso
No meu paraíso escondido
Sou abelha, sou beija-flor
Sou paixão, sou rima de amor *
Maria Francisca Leite
Direitos Autorais Reservados sob a Lei -9.610/98
A Celebração da Ignorância
A celebração da ignorância, expressa na dança e na canção sobre o sofrimento alheio, revela a profunda falta de empatia e a desumanização das vítimas. Essa atitude grotesca demonstra a inversão de valores, onde a insensibilidade e a crueldade são celebradas como virtudes.
Vou sendo muito. Vou sendo tudo. Vou sendo nada. E nessa dança que a vida me pega pelas mãos e me arrasta para o salão para dançar, tudo que quero é ser unicamente, eu mesma.
A arte de aprender a ser só é uma jornada transformadora, uma dança delicada entre a solitude, a fé e os recomeços. Em um mundo muitas vezes ruidoso e acelerado, buscar o silêncio interior é uma maneira de reconectar-se consigo mesmo, compreendendo que a solidão não é necessariamente um vazio, mas sim um espaço fértil para o cultivo do autoconhecimento.
A solitude não é uma fuga da sociedade, mas sim um mergulho profundo na própria essência. É o momento em que nos desprendemos das amarras externas para explorar os recantos internos da nossa alma. Na solitude, encontramos o silêncio que nutre a reflexão, a introspecção que revela nossos desejos mais íntimos e a serenidade que nos permite aceitar a nossa própria companhia.
Nessa jornada de autodescoberta, a fé emerge como uma bússola interior. É a crença na força intrínseca, na capacidade de enfrentar desafios e de superar obstáculos. A fé não se limita a um contexto religioso, mas transcende para um entendimento mais profundo de que somos mais resilientes e capazes do que podemos imaginar.
Os recomeços, por sua vez, tornam-se um eco da coragem encontrada na solitude e alimentada pela fé. Cada novo capítulo da vida é uma oportunidade para reinventar-se, para abraçar as lições do passado e moldar o presente com a sabedoria adquirida. Os recomeços não são apenas uma mudança de cenário, mas sim uma renovação interior, uma promessa de crescimento contínuo.
No entanto, aprender a ser só não significa isolar-se do mundo, mas sim escolher conscientemente os momentos de solitude para nutrir a própria essência. É entender que a solidão não é sinônimo de solidão emocional, mas sim uma pausa necessária para ouvir a própria voz interior, para acender a chama da autenticidade e para fortalecer a conexão consigo mesmo.
Assim, na dança da solitude, fé e recomeços, descobrimos que a verdadeira liberdade está na aceitação serena da nossa própria companhia, na confiança na jornada que se desenha diante de nós e na coragem de recomeçar, sempre que necessário, com a convicção de que cada novo começo é uma dádiva repleta de possibilidades.
É muito mais fácil “dançar” com o ser humano desconectado… Afinal, ao tentar ensinar o caminho da presença e do poder pessoal, o primeiro a vivenciá-los deve ser você. No entanto, nem todos estão preparados para estar verdadeiramente presentes, pois a presença traz à tona a verdade, e a verdade nos desconstrói, nos tira da zona de conforto e nos convida a encarar dores e traumas que tentamos reprimir ao longo da vida.
Mas, ao mesmo tempo, se nos dispusermos a trabalhar e nos desenvolver como seres humanos, aprenderemos naturalmente a lidar com essas dores. Assim, nossa alma entrará em um estado de reparação física, biológica e espiritual. Com o tempo a dor deixará de ser um incômodo e se tornará combustível para o autodesenvolvimento e autocontrole pessoal, emocional, espiritual e psíquico.
E, então, você conquistará a liberdade de viver, gerindo suas emoções, administrando e aprimorando o seu próprio ser.
O amor é uma sombra de duas almas que dançam sem se tocar,
um abraço intangível de sentimentos que não se vê.
Então, como poderei dizer que sei te amar?
Sorrir enquanto o mundo queima e dançar sobre os destroços não é loucura quando não há mais nada a perder. O que vier, só apimenta o jogo.
"Amanhã o Sol nasce de novo, as nuvens dançarão no céu, a lua aparecerá e a vida continuará seu rumo, independente de qualquer coisa. Enlouquecer por problemas é besteira, não compensa!"
Tudo o que existe pulsa em um ritmo invisível, e quem decifra essa dança energética tem acesso aos segredos mais profundos da criação.
Na dança silenciosa do universo, só a mudança é constante, e nela habitam os segredos da eternidade.
Você pode gostar da chuva e dançar sob ela
Você pode amar a chuva e deixar que ela lave sua alma
Você pode sentir-se desconfortável entre tantos pingos d’água
Você pode detestar a chuva que encharca você e tudo o que você olha ao redor
Você pode fingir que não chove, enquanto a água escorre forte pelo seu corpo
Mas, repare
O céu permanece inabalável
E a chuva segue
Na intricada dança do conhecimento humano, a ética ergue-se como um farol transcendente, iluminando o caminho e delineando a fronteira que nos separa dos instintos primitivos — as sombras animalescas que rondam os limites da consciência.
Sinto meu coração dançando de expectativa, como um cometa que ruma em direção ao seu calor, irresistivelmente puxado por sua gravidade.
Em meu interior, um turbilhão de sensações se agita, como as ondas que beijam a praia em uma noite de lua cheia. Anseio por sentir a sua presença, como a terra anseia pelo toque gentil da chuva após uma seca interminável.
Meu coração, uma guitarra elétrica loucamente ressonante, clama pelo seu toque, como uma torrente de lava que busca o seu caminho pelas encostas íntimas do desejo. Cada pensamento meu é uma chama ardente, e você é o único capaz de apagar esse fogo em mim.
Somos como o fogo e a pólvora, uma mistura explosiva de paixão que ilumina o céu da noite com a nossa entrega apaixonada. Cada beijo é uma faísca que incendeia nossas almas, e cada toque é um terremoto que abala nossos sentidos.
Venha a mim como uma tempestade vulcânica, desencadeando a fúria de nossos desejos incontidos. Seremos como lava incandescente, moldando um terreno inexplorado de paixão selvagem.
Aquela música gostosa
A noite a nosso favor
Apenas nós dois
Dançando em meio a escuridão
Um beijo
O compasso do coração
Um amor verdadeiro
Sentimento sem razão
Apenas sentindo as batidas
O pulsar
A emoção
O desejo
O querer
O viver de uma paixão
Cumplicidade do momento
A respiração
Viver o que não tem preço
Ter você ao meu lado
Sentir seu amor
Viver o que só ele pode me dá.
Sentir saudades
Ah... sempre !
O que é bom, se fica longe por um tempo
Dá vontade de ir atrás e fazer voltar logo.
Poetisa
Islene Souza Leite
Memórias
Foi um olhar diferente
Uma dança
Um abraço
Um perfume diferente
Um beijo
E aquele momento ficou preso ali
Naquele passado
Tantas coisas aconteceram
Mas as lembranças maltratam
O que poderia ter sido
Daquele beijo roubado ?
Uma lenda
Um destino
Uma conquista
Uma conspiração
Apenas um presente
No qual você está ausente
Vivendo novos amores
Um viver que não faço parte
E o que poderia ter sido
Ficou preso lá ...
Aonde não podemos tirar
Memórias
Poetisa
IsleneSouzaLeite
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