Da primeira vez
AMOR MEU, QUIMERA
Quando meus olhos encontraram os teus, amor meu, pela primeira vez
Imaginei flutuar num mar cálido, acima das bestas esfomeadas
Que tentavam alcançar meus pés nus com dentes arreganhados
Que surpresa tive eu, amor meu, ao tornar-me uma besta parecida àquelas
Entregando-me à tortura e deleite de tua conquista
Expectativas e apetites invadiram meu âmago
E o reflexo mostrava que era tão ambiciosa quanto as vis criaturas
Tua voz despertava em mim anseios que não me atrevi a resistir
Ávida por ti, capturava cada um de teus suspiros hesitantes
Não me contentei! E a dor de tocar o fogo sombrio da tua alma
Queimou a nós dois, amor meu
Amor meu, o que faria sem ti? Eu me perguntava
Nunca permiti que tal resposta surgisse para assombrar nosso júbilo
Mas a verdade, eu sabia, nos espreitava com o olhar devorador
E logo o inevitável, voraz, destruiu o tranquilo castelo utópico que construí
Quando te perdi, amor meu, que agonia senti!
Afoguei-me em saudade, perdi-me nas lembranças de tuas palavras
Belas, simples e fascinantes. Como poderia não te cobiçar?
Tornei-me folha ao vento e grito interminável que dava por ti me rasgava
Pouca lucidez me restara. Amor meu, por que tinhas de partir?
Tua ausência jamais abandonou minha carne flagelada
De nós dois apenas cinzas sobraram. Estavam em minhas mãos, em minha boca
E então tive que admitir o que mais abominava…
Tu também eras besta, amor meu, por me fazer sofrer tanto por ti.
Senti que era amor na primeira vez em que te vi, quando os nossos olhares se encontraram pela primeira vez, senti todo o meu estômago revirar, o nervosismo, um medo, era uma mistura de sensações que eu nunca havia sentido, meio estranho, mas ao mesmo tempo tão incrível e bom. Senti que era amor quando meus olhos brilhavam só de ouvir alguém falar teu nome, quando era em você que eu pensava todas as noites antes de pegar no sono, e quando me deparei que você estava em todos os meus planos para o futuro. Você é o que estava faltando para tornar os meus dias mais felizes, eu te amo.
Pela primeira vez em muitos anos olhei nos olhos da sua foto e não vi nenhuma tristeza, parabéns por atingir seu ápice! Com todo o meu amor... seu Ex Amor!
Quando te olhei a primeira vez te devorei da cabeça aos pés
Quando vou ao teu encontro sinto a melhor sensação arrepios ou seja algo parecido
Quando estou com você é diferente é
mágico
Quando minha boca toca sua pele ela fala com minh'alma
Quando toquei em teus cabelos negros foi a melhor sensação, foi como tocar a minha canção preferida
Quando você se vai, prevejo o reinicio de um novo ciclo
Ensaio sobre a origem do Karma
O sentimento me foi insuportável, então pela primeira vez escrevi espontaneamente, sem que me mandassem fazê-lo. Não era questão de gosto, tinha a ver com aversão, eu precisava expulsar de meu interior o que me esfolava.
Pela primeira vez questionei por que estava tão motivada a demolir um mundo que podia ser muito melhor do que aquele no qual eu vivia.
Apareceu aqui na Pousada Casa do Sandrinho Hospedagem Conservatória
É a primeira vez...
Que assim eu vejo...
Um Alma-de-gato...
Alma-de-caboclo...
Tão bonito...
Aqui apareceu...
Tal qual Alma-perdida...
Meia-pataca...
Uma Maria-caraíba...
De Pato-pataca...
Com Rabo-de-palha...
Cheio de Picumã...
Queria Oraca...
Prestei atenção...
No Rabo-de-escrivão...
Fazendo Piá-ribolanga...
Fazendo Crocoió...
Com meu Chincoã...
Será que era de algum clã?
Pecuã...
Uirapagé...
Feliz da vida...
Comendo inseto...
Em meu pé...
Fiquei quietinho...
Bem espertinho...
Tirando foto do Atinguaçu...
Que de galho em galho pulava..
Um Titicuã...
Procurando Atibaçu...
Não encontrou o Coã...
Não cantou o Tincoã...
Só me restou o Atingaú...
No pedaço de pau...
Solitário afinal...
Sandro Paschoal Nogueira
A primeira vez que vi o amor ele andava de trem, tinha lindos olhos castanhos e seus cabelos negros balançavam ao vento emoldurando aquele rostinho alvo e bonito, e aquele vento aventureiro me deixou saudades, porque ao brincar em meu rosto não me deixou esquecer tão doces beijinhos, outrora jogados ao vento e apanhados e guardados pra sempre em mim...
MANIFESTO BORBOLETA
Hoje pela manhã
primeira vez do meu olhar
Com um lindo panapaná
Lisonjeada e sem acreditar
Não há quem vendo aquilo
Não pare um instante
Pra com calma observar
Aquela cidade pequena
Ruas vazias e amenas,
tomadas por essa cena
cercada pela enchente
Em nove de fevereiro
Num ano décimo sexto
A planta sobre pedra
Já estava decorada
Das pétalas alaranjadas,
Por todos os lados,
E todas as ruas
Tenho algo á Declarar...
-De todos os coletivos
Ah, eu prefiro,
Um lindo panapaná
Bem cedo, pro dia bem
Eu começar
Aquelas borboletinhas
Levaram meus pensamentos
Em suas asas á voar
Ligeiras e sem rumo,
Lá se ia a greve
De um lado á outro á migrar
Monarcas Que instigam,
os olhos de quem na vida
já pôde contemplar
Depois de tudo isso
Afirmo que no mundo
Ainda há esperanças
Baseado na confiança
Da lagarta de charneira
Achando que sobreviva
Á sua Jornada
E vendo o fim
Sem ser rotulada
Tão triste o desfecho
Das tão cheias de coragem,
batem as asas de flor em flor
Vem borboletinha
Pousar na minha mão
Contagia todo sorriso
E alegra meu coração
Primeira vez que passei
Vi uma moça tão bela
Numa banca sozinha
Parecia a espera
De alguém que de longe
Chegasse até ela
Numa tarde bem tristonha
Com céu cinzento ao olhar
Não vi tristeza na tarde
Só vi teu olhar passar
E vi que olhou o meu
Fiquei feliz ao notar
Numa noite de domingo
Ao fim de tarde marcar
Nos encontramos na praça
Ai que pude notar
Que teu cabelo enrolava
Nesse teu lindo olhar.
Falei, senti
Não foi a primeira vez que eu chorei, sofri
Talvez seja melhor não mais te ter aqui
Agora eu quero voltar a sorrir, a sorrir
Eu chorei quando me despedi
meu coração se quebrou
más,voltei atrás pela primeira vez na vida
e aconteceu tudo outra vez ...
e eu me despedi mais uma vez...
até que virou rotina,volto porque não resisto
más meu coração já não é de vidro
e nem existe lágrimas ou mágoa.
- Vem, o momento é único! Eu seguro a tua mão, é um presente da vida. Ela foi. Pela primeira vez. Primeira vez em tudo que uma primeira vez pode ser. Mas bailarinas não são boas nadadoras, a piscina era funda, a mão não segurou... Mas bailarinas são sobreviventes! E finalmente ela descobriu: ela foi sozinha... Mas ela sabe, só ela sabe. O que ela sabe? Segredo.
Eu te amo desde a primeira vez que te conheci. Sempre nos demos muito bem e durante todos esses anos, fizemos o possível para estar juntos. Infelizmente, chegou a hora de você partir. Eu sei que você não gostaria de me ver assim, mas olha, tem dias que é muito difícil. Você era meu mundo, por muitas vezes, tudo o que eu tinha era voce.
Sempre vou lembrar de quem me acolheu nos bons e maus momentos. Não tem como eu esquecer de você.
— Quando a vi pela primeira vez, descendo da caleça em frente à mansão em Londres, pensei estar vendo uma miragem, porque até então desconhecia uma beleza como a sua. Depois, pensei que fosse impossível que se tornasse mais bela do que quando, de forma apaixonada, falava dos livros de Shakespeare. Mas logo vi que estava enganado, pois a senhorita logo me provou que podia ser ainda mais encantadora, quando ficou irritada comigo e, de pé na canoa, veio parar em meus braços… E eu a julguei a mais linda de todas quando a vi descer as escadarias para irmos ao baile, ou quando a beijei pela primeira vez, nos jardins, e a vi ruborizar de um jeito tão gracioso. Então eu disse a mim mesmo: “Não! É impossível que ela possa ser mais bela do que assim, ruborizada e ofegante por um beijo meu”. Mas você, Lolla, nunca para de me surpreender.
Se não acertou da primeira vez,será de acerta na segunda. Só não persiste teclando no mesmo erro. Pois,quem erra não podes errar de novo não no mesmo jogo.
Da primeira vez em que perdemos a confiança podemos reencontra-la, quando os momentos em que esteve presente geraram bons frutos.
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