Da Lutas e Decepcoes da Vida vem a Vitoria

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⁠Na jornada da vida, amigos são tesouros,
Mas nenhum é tão leal quanto um cavalo,
Riquezas e carros, luxos e louros,
Não trazem asas nem paz como um cavalo.

Encontrar um irmão em um amigo é belo,
Mas no cavalo, achar uma mina de ouro,
Magníficos seres, em laços singelos,
Conexão misteriosa com o homem, puro.

Ter um cavalo é possuir a força para voar,
Sem asas, ainda assim, alcançar o céu,
Confiar sem palavras, apenas sentir, amar,
No coração, a verdade, mais que um troféu.

Cavaleiro e cavalo, união eterna,
Como pássaro e asa, voam juntos na luz,
Em sua ligação, uma força interna,
Um não pode voar sem o outro, a verdade conduz.

Inserida por marcoantonio04

⁠Não posso existir sem meu Deus. Não consigo conceber outra vida que não seja esta: dedicando-me inteiramente a servir ao Senhor com toda a minha alma. Não consigo sequer respirar sem antes invocar o nome do meu Redentor. Sinto que finalmente estou compreendendo a profundidade do que Paulo sentiu ao escrever: "Porque para mim, o viver é Cristo, e o morrer é lucro." Filipenses 1:21.

Inserida por marcoantonio04

⁠Para tudo nesta vida há um propósito, um tempo determinado por Deus. Cada prova e cada luta que enfrentamos aqui é um processo de aperfeiçoamento. Assim como o ouro precisa ser derretido na forja e depois martelado repetidas vezes até alcançar a forma desejada pelo ferreiro, nós também passamos por fases de transformação.

No entanto, Deus, o maior Artífice do universo, não escolheu o ouro nem a prata — Ele escolheu o barro, o mais simples e comum dos materiais, para realizar Sua obra-prima. E mais do que isso: diferentemente do ferreiro, Deus não queima nem golpeia o homem com dureza. Ele nos prova por meio das adversidades, sim, mas também nos promete Sua presença no dia da nossa maior angústia.

Esse é o verdadeiro amor: o amor daquele que se entregou por nós, simples barro, para nos tornar vasos de honra em suas mãos.

Inserida por marcoantonio04

"É nas coisas mais simples da vida, que vemos a grandeza de Deus"

Inserida por ThiagoBR

Às vezes na nossa vida, a gente tem que descer pra subir, e perder pra ganhar, mas nunca desista dos seus sonhos, persevere, pois Deus ajuda a quem trabalha

Inserida por ThiagoBR

"A vida é importante demais pra ser levada de qualquer forma, valorize o que você tem pois, quando você se der conta, vai ser tarde demais"

Inserida por ThiagoBR

SEM FRAGMENTAR O PRÓPRIO SER

Perdurando a jornada da vida...
Uns e outros a gente conhece
É gente feliz... É gente sofrida
E gente que não se esquece...

Cruzando nossos caminhos...
Ou se distanciando de nós
Aquecendo os seus ninhos
Àqueles que sintam-se sós...

Trajetos fáceis para alguns...
E trajetos a outros, árduos
Em objetivos quase comuns
A brancos, pretos e pardos...

Que buscam uma realização...
O direito de existir, pertencer
Mantendo a relação de união
Sem fragmentar o próprio ser...
(SEM FRAGMENTAR O PRÓPRIO SER - Edilon Moreira, Junho/2025)

Inserida por moreiraedilon_1100186

⁠ABRA SEUS OLHOS

Abra seus olhos para a vida...
Não deixe o tempo escapar
E vá se curando da ferida
Se alguma mágoa deixar...

Abra seus olhos ao mundo...
E vibre com uma coisa boa
Procure ser mais profundo
Sendo uma melhor pessoa...

Abra seus olhos para o amor...
Que só lhe visita se o quiser
E nunca atraia o dissabor
De quem seu bem não quer...

Abra seus olhos a cada dia...
E contemple a diversidade
Contagiando com alegria
O que transforma sem maldade...
(ABRA SEUS OLHOS - Edilon Moreira, Junho/2025)

Inserida por moreiraedilon_1100186

⁠Há momentos em que a vida parece ser um vasto oceano de desafios, e você se sente à deriva, sem rumo. A dor, o desalento e a desesperança podem obscurecer o horizonte, fazendo-nos crer que não há saída. Mas é justamente nesses momentos de escuridão que a centelha da transformação se acende.

Inserida por mauriciojr

⁠Você é mais forte do que imagina. A vida, com todos os seus altos e baixos, é um professor implacável, mas também um mestre generoso. Ela nos ensina a valorizar os pequenos momentos de alegria, a encontrar beleza nas imperfeições, e a perceber que, mesmo nas ruínas, há sementes de renascimento.

Inserida por mauriciojr

⁠O Flamengo é mais do que um clube; é uma experiência de vida, uma história que continua a ser escrita com suor, lágrimas e uma paixão que jamais esmorece. É um amor que não conhece limites, que atravessa gerações e que continua a inspirar sonhos de grandeza e glória.

Inserida por mauriciojr

⁠Grand Circo da Vida...

No grande circo dos espetáculos diários, existe uma trupe de artistas renomados que se destacam em um show de talentos bem específico: o malabarismo de egos. Nesse picadeiro vibrante, onde o riso é constante e a sinceridade é um número raro, os integrantes não medem esforços para conquistar o aplauso máximo do iludido Grande Maestro.

Os palhaços, com suas máscaras de simpatia, são mestres na arte de equilibrar elogios exagerados e informações picantes. Afinal, nesse espetáculo, quem não participa do teatro das fofocas fica para trás. A ascensão ao estrelato é garantida para aqueles que dominam a habilidade de puxar o tapete enquanto distribuem sorrisos.

O Grande Maestro, sempre atento aos cochichos do camarim, adora uma boa história. Suas reuniões são momentos de pura magia, onde ele, com uma piscadela sutil, reconhece os melhores contadores de causos. É um show à parte, onde todos fingem não perceber que os truques já foram revelados.

E assim, nesse circo brilhante, o espetáculo continua. Os sem talento para o picadeiro autêntico, encontram seu lugar entre acrobacias de falsidade e piruetas de conveniência, garantindo que a lona do circo nunca caia.

O lema é "sorria e acene". Porque, no final das contas, quem precisa de autenticidade quando se tem uma promessa baseada na bajulação? Então, vista seu melhor sorriso falso e prepare-se para o show, porque neste palco, a falsidade é a estrela principal!

Bravo, bravíssimo!

Inserida por mauriciojr

⁠Estrela polar…

A vida é um vasto oceano, onde cada um de nós é um navegador corajoso em sua própria embarcação. O foco é a bússola, que nos guia através das águas turbulentas e nos mantém firmes na direção dos nossos sonhos. A determinação é o vento incansável que inflama nossas velas, impulsionando-nos adiante, mesmo quando o horizonte parece distante.

A fé é a estrela polar, brilhando constante no céu noturno, oferecendo a certeza de que, mesmo nas tempestades mais ferozes, há um caminho seguro traçado pelo CRIADOR. A esperança é o farol distante, cuja luz cintilante nos lembra que, por mais escuro que seja o presente, há sempre um amanhecer à frente.

É preciso navegar sem medo, confiando plenamente na proteção divina, sabendo que o oceano, por vezes calmo e outras vezes revolto, é apenas parte da jornada. Para alguns, a travessia é rápida e suave; para outros, é lenta e repleta de desafios. Mas, em cada onda superada, aprendemos a arte da resiliência e a beleza do crescimento.

Coragem é o leme firme em nossas mãos, e desistir não é uma opção para aqueles que acreditam. Pois, ainda que as águas sejam desconhecidas, cada dia é uma nova oportunidade de ser melhor que o anterior. Seguir o caráter e a essência do CRIADOR, com fé e conexão, transforma o impossível em realidade.

Assim, navegamos com o coração inflamado de propósito, sabendo que qualquer batalha pode ser vencida. A cada novo amanhecer, renovamos nosso compromisso de perseguir nossos sonhos, certos de que, sob a orientação divina, chegaremos ao porto seguro de nossas realizações.

Inserida por mauriciojr

⁠Um novo patamar de existência…

Quando a vida começa a se tornar uma sequência de desafios aparentemente insuperáveis, é possível que você esteja sendo preparado para um novo patamar de existência. As dificuldades que se multiplicam são, muitas vezes, o prelúdio de uma transformação profunda. É nesse momento que você descobre o valor inestimável da sua própria companhia. Aprender a estar consigo mesmo é um passo essencial para fortalecer seu espírito e sua mente.

À medida que avança, algumas pessoas, que antes eram pilares em sua vida, podem começar a se afastar. Isso não deve ser visto com tristeza, mas como um sinal de que novas conexões, mais alinhadas com o seu verdadeiro eu, estão a caminho. É um espaço que se abre para novas energias e oportunidades.

A espiritualidade torna-se uma presença constante, quase palpável. Você sente que está mais próximo do Criador, que há um propósito maior guiando seus passos. Isso traz uma serenidade inédita, uma confiança de que não está sozinho nessa jornada.

A inquietação cresce, uma sensação de que o lugar onde você está agora não será o seu destino final. Mudanças se aproximam, e você se vê preparado para abraçá-las, sabendo que são parte do caminho traçado para você se tornar quem realmente deve ser.

Então, pergunte-se: você já está vivendo esse processo? Sente a transformação se desenrolando em sua vida? Permita-se reconhecer esses sinais e abrace o crescimento que eles prometem.

Inserida por mauriciojr

Sobre os que habitam as sombras…

Há, na vastidão da vida, criaturas que não conhecem o ímpeto de criar, nem o ardor de conquistar. Sua existência se arrasta como um nevoeiro denso, alimentando-se não daquilo que oferecem, mas do que sugam de outrem. Estas almas, tão desprovidas de força para erguer a própria morada, preferem rondar as ruínas alheias, como aves que não sabem cantar nem caçar, mas que vivem à espreita do cessar de um coração.

Vou te contar sobre os urubus. Eles não possuem garras para o ato feroz, tampouco asas para o voo nobre. Não derramam sangue por um combate justo, nem se encharcam na coragem de um enfrentamento direto. Sua subsistência é a morte alheia — um banquete que não provocaram, mas que esperaram pacientemente, com olhos vazios e fixos, na esperança de que a vida, por si só, lhes conceda o que não têm coragem de buscar.

E o que dizer dos homens que se assemelham a essas aves? Há quem passe os dias não vivendo, mas observando. Seus olhos não enxergam horizontes próprios, apenas os passos titubeantes dos que ousam caminhar. Não se movem pela criação, mas pelo colapso. Não brilham, mas se alimentam da escuridão. Esperam, no silêncio de suas sombras, que o fracasso de outro lhes sirva de sustento, como se a queda alheia pudesse, de algum modo, preencher o abismo dentro de si.

Mas eis a ironia: os urubus, tão acostumados à calmaria fúnebre, tremem diante da luz e do movimento. A claridade os cega, o ritmo os desorienta. Da mesma forma, essas pessoas que vivem à margem, à espreita, só conseguem se aproximar de quem se detém, de quem apaga o próprio brilho para caber na penumbra que elas habitam.

Então, se desejas manter os urubus — humanos ou não — longe de ti, a resposta é simples: brilhe. Não um brilho qualquer, mas um que irradie tua essência, tua verdade, tua capacidade de criar, mesmo em meio ao caos. E não pares. O movimento contínuo é o antídoto para os olhos que vigiam e as mãos que esperam. Quem brilha e avança não deixa espaço para os que vivem da espera.

Pois, no fundo, a luz não apenas afasta as sombras; ela as dissolve. E o movimento não apenas confunde; ele liberta. Que tua jornada seja uma dança incessante de luz e vida, um espetáculo que os urubus jamais poderão alcançar.

Inserida por mauriciojr

⁠Entre erros e acertos…

Há momentos na vida em que somos convocados a sermos vilões em histórias que não escrevemos. É curioso perceber como, às vezes, sem intenção ou consciência, nos transformamos no espelho onde outros projetam suas dores, frustrações e carências. Não importa o quão genuínos sejam os nossos gestos, o quão sinceros sejam os nossos atos: algumas pessoas precisarão nos moldar em algo que justifique suas próprias narrativas. E isso não diz sobre quem somos, mas sobre o que elas precisam enxergar.

Aceitar esse papel é, antes de tudo, um exercício de liberdade. Não a liberdade que agrada, que se curva, que busca validação a qualquer custo, mas aquela que nos mantém íntegros, mesmo quando o mundo à nossa volta insiste em nos julgar. É melhor ser autêntico e incompreendido do que perder-se no labirinto de expectativas alheias. Porque, no fim das contas, agradar a todos é um jogo injusto — e o preço é sempre a nossa essência.

As opiniões que os outros formam sobre nós são, quase sempre, reflexos deles mesmos. Quem nos detesta sem conhecer, quem nos julga sem buscar entender, está, na verdade, lidando com suas próprias feridas, não com a nossa verdade. Não cabe a nós corrigir percepções equivocadas, muito menos abrir mão da nossa paz para justificar quem somos. Afinal, se alguém tem algo a resolver conosco, que nos procure. E se não nos conhece o bastante para isso, será mesmo que vale a pena carregar esse peso?

Entre erros e acertos, sigo aprendendo. Já tropecei, já decepcionei, mas também já amei, edifiquei e cresci. E, nesse constante aprendizado, a lição mais valiosa tem sido ser justo comigo mesmo: permanecer fiel ao que acredito, respeitar meus limites, e, acima de tudo, cultivar a paz que nasce do autoconhecimento. Que a minha autenticidade incomode, se for preciso. Porque a tranquilidade de viver sem máscaras vale infinitamente mais do que a aprovação de quem nunca enxergará além das suas próprias sombras.

Inserida por mauriciojr

⁠O peso da travessia e a sabedoria do caminho…

Há momentos na vida em que a existência nos coloca diante de um labirinto, um emaranhado de situações que parecem desafiar a lógica do acaso. Não é uma escolha deliberada, tampouco um plano traçado com convicção. É como se a maré nos tomasse de assalto, e, sem aviso, nos víssemos obrigados a deixar as margens seguras e remar contra correntes que jamais desejaríamos enfrentar. Nessas horas, o peso da responsabilidade recai sobre os ombros, não como um fardo que escolhemos carregar, mas como uma imposição do próprio curso das coisas.

Assumir o comando de algo que não pedimos é uma experiência que desnuda nossas fragilidades. O caminho, no entanto, não é reto; ele serpenteia entre desafios inesperados, arrastando consigo nossa estabilidade emocional e nos colocando frente a frente com as sombras que habitam em nós. Há dias em que o corpo se move, mas o espírito hesita. A insegurança se instala como uma névoa, e a confusão torna-se um companheiro silencioso. E, no entanto, seguimos, porque parar parece ainda mais inconcebível.

Há também os espaços onde nos sentimos desencorajados, quase anulados. Lugares onde a nossa essência, aquilo que nos torna únicos, é vista como fraqueza. O sorriso, que deveria ser um gesto que ilumina, é mal interpretado; a idade, que deveria ser sinônimo de maturidade, é colocada em dúvida; e a alma, já pesada de responsabilidades, é forçada a provar seu valor onde não deveria ser necessário. O esforço de existir nesse ambiente exige uma força que, muitas vezes, parece estar no limite de nossas reservas.

E como se o peso já não fosse o bastante, a vida, tão imprevisível e implacável, tece circunstâncias que testam nossa capacidade de amar, de cuidar e de permanecer firmes. O tempo, que deveria ser suficiente para tudo, torna-se um bem escasso, um conflito entre aquilo que queremos fazer e aquilo que somos obrigados a fazer. A sensação de desequilíbrio cresce, e o mundo, por um instante, parece girar fora de controle.

Mas, mesmo na maior das tormentas, há algo que nos sustenta. Existe uma força, invisível e inominável, que nos guia quando tudo parece perdido. Não é algo que se explica com palavras, mas que se sente no fundo do peito, na quietude de um momento de introspecção. É como se as soluções brotassem do caos, como se o próprio deserto cedesse à aparição de um oásis. E, entre tropeços e recomeços, a sabedoria vai se revelando, não como uma resposta definitiva, mas como um vislumbre de algo maior que a nossa compreensão.

Por vezes, nos perguntamos se tudo isso é fruto de uma única decisão, se o ponto de partida de nossa travessia foi, de alguma forma, o gatilho para os desafios que se seguiram. Talvez sim, talvez não. A verdade é que a vida não nos oferece mapas precisos, apenas pistas dispersas que nos cabe interpretar. E talvez o propósito de tudo isso não seja compreender, mas aprender. Aprender a confiar, a persistir, a enxergar a beleza mesmo quando tudo parece cinza.

No fim, a travessia, por mais árdua que seja, transforma. Ela não nos deixa os mesmos. Há algo de sagrado na luta, algo que, por mais doloroso, nos eleva. E, quando olhamos para trás, percebemos que cada curva, cada pedra no caminho, cada sombra que enfrentamos, nos moldou de uma forma que jamais poderíamos imaginar. E então, talvez não reste outra conclusão senão esta: o fardo que carregamos, por mais pesado que pareça, pode ser a forja de um espírito mais forte, mais sereno, mais sábio.

Inserida por mauriciojr

⁠PARA CHAMAR DE MEU

Procuro ser aberto à vida...
Mantendo o amor e o afeto
Em qualquer estrada florida
E pelo desafiador deserto...

Comigo... A minha companhia...
Que divide a cumplicidade
Em cada noite, em cada dia
Até a mais alcançável idade...

E juntos... Vamos construindo...
Um ninho perfeito para nós
Onde só vai repercutindo
A felicidade em nossa voz...

E é esse que tenha espeito...
Que trate-me sem desdém
Que grite de dentro do peito:
- Me chame de seu também...
(PARA CHAMAR DE MEU - Edilon Moreira, Junho/2025)

Inserida por moreiraedilon_1100186

⁠SANTUÁRIO

Eu sou na vida um emissário...
Dono do apropriado destino
Que se abriga em santuário
Que é algo surreal e divino...

Esperando os novos dias...
Sem conter nenhuma dor
Um aspirante de alegrias
Por onde esteja ou for...

Rabiscando novos versos...
Que na poesia eu explicito
Se há esforço? Não o meço
Trago paz em meu espírito...

Sendo grato a cada instante...
Por contemplar a natureza
O pôr do sol tão radiante
O vem e vai da correnteza...

Tendo mar em frente à porta...
Em seu frenético movimento
Com minha morada exposta
À mercê de qualquer vento...
(SANTUÁRIO - Edilon Moreira, Abril/2025)

Inserida por moreiraedilon_1100186

⁠QUEM DISSE QUE SOU POETA?

Quem disse que sou poeta?
Que tenho uma escrita boa?
Que a vida mantenho aberta,
Aos olhos de quem a destoa?

Quem disse que sou poeta?
Quem disse que poesia voa?
Talvez esteja em linha reta
Distante do mestre, Pessoa!

Quem disse que sou poeta?
E ando nas noites de Lisboa?
Saindo e entrando de festa
Seduzindo, seduzido, à toa?
(QUEM DISSE QUE SOU POETA? - Edilon Moreira, Setembro/2024)

Inserida por moreiraedilon_1100186

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