D Dinis

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⁠2024
Trezentos e sessenta e seis dias que me mostraram diversas percepções de tempo: alguns dias duravam horas, em outros couberam meses nas mesmas 24. Um ano incomum, que me tirou do centro por alguns longos meses e me obrigou a sentir como é estar fora do controle. Aquele controle que por tantos anos foi a minha base, o meu pilar: o controle das coisas, das situações, do corpo, de si. Aquele controle que, na nossa mais humilde ignorância, a gente acha impossível perder, porque é sempre cômodo pensar que “não temos tempo pra adoecer”.
E como é pesado e confuso receber a visita inesperada da realidade que entra arrombando a porta da alma com os dois pés, em um dia qualquer, sem perguntar se temos tempo pra isso.
Perder o controle é ter vários dias que parecem nunca terminar, é saber que você daria TUDO pra encontrar ele novamente. É sentir que, mesmo se tendo tudo, não se tem mais nada.
Perder o controle é um desastre, mas perder o controle de si é um abismo infinito indescritível. Foi a pior experiência que vivi em 2024 e retomar esse controle foi a maior constatação de vida e presença divina que eu poderia sentir nele.
Um ano que me mostrou mais uma vez como é virar pó e depois asas. Como é ser nada e depois tudo, e vice-versa.
E foi navegando nesse dois mil e vinte e quatro que não morri no mar, que tive oxigênio suficiente, abbastanzza (nem mais, nem menos) e finalmente cheguei na praia. E quando cheguei, apesar de imensamente cansada, pude sentir nos pés aquela areia branquinha, que estava quentinha pelo pôr do sol incrível que pude contemplar. Olhei para o lado e ali estavam as pessoas com quem sempre estive, mas que só no temporal vivi o privilégio de tê-las a fundo, como família.
2024, um ano que me fez entender da forma mais literal possível que, sim, tudo passa. Até a uva.
E por falar em uva, acredita que já passou também o Natal? Chegou o fim de um mês que nunca chegava, de um ano incomum, bissexto, com um dia a mais, que poderia caber uma vida inteira, ou muitas delas — como coube.
Um ano que, se eu pudesse escolher, eu nunca iria querer que ele tivesse existido. E por entender o quão valioso e importante na minha história foi este ano é que o termino muito grata por saber que escolher quais anos viver, sendo bons ou ruins, também não é uma escolha. E também não está no meu, nem no seu controle. E que bom que a gente não escolhe. Que bom que o controle se perde e se acha. Porque, da forma mais dolorosa e bonita possível, este ano valeu a pena. Obrigada por tanto!

Inserida por MichelleRamos

⁠Que nesse Ano Novo
Tenhamos um feliz todo dia !
Mais sorrisos a compartilhar
E nos momentos de choro
Alguém para nos apoiar
Agradecer a
Vida
Que se renova a cada dia

⁠"Somos espelhos uns dos outros. Se você não se reconhece no outro, algo está errado do ponto de vista lógico e racional."

Inserida por rlive_rlive

⁠O verdadeiro estado de liberdade vai sendo alcançado quando a energia do ser interno eleva-se e a do ego rende-se a ela.

Inserida por frajgomes

⁠Arriscar

Nascemos, e no primeiro instante desse feito passamos a correr todos os riscos; risco de vida, de morte, de ser feliz, de ser infeliz...
O fato é que a vida em toda sua dinâmica nos permite, além de arriscar, conhecer o desconhecido; avançar para emoções jamais vividas e sentidas.

As escolhas diárias nos conduzem ao epicentro de consequências boas e ruins. Existe um risco para ser feliz, é um fato.

Mas como saber que nossas escolhas serão as mais acertadas?
Não sabemos!
E isto é o que torna a vida extraordinária.

Já pensou se tivéssemos todas as certezas?
Que monotonia que seria!

Inserida por anapsilva

⁠Somos responsáveis pelos próprios resultados, bons ou ruins, que são obtidos com base em decisões de escolhas próprias (Livre Arbítrio)

Inserida por Wagner_Dom

⁠Dias ruins existe
Para que saibamos valorizar os dias bons
O sol sempre é mais brilhante depois da tempestade
O choro pode durar uma noite inteira
Mas, a alegria sempre vem ao amanhecer.

Inserida por Odairjsilva

⁠Mãe de ventre
Mãe de coração
Mãe além dos vales.

Mãe de muitos
Mãe de poucos
De coração ou de ventre.
Em seu abraço me envolvo
Em um amor indiscutível.

Inserida por MarianaYahweh

⁠Eu sinto dor no meu corpo, Deus me dá remédio para a dor da alma...
Eu fico perdido na escuridão desse mundo, Deus ilumina meu espírito e me mostra o caminho...
Eu fico deprimido, Deus me faz rir dos meus problemas e ver que são minúsculos...
Eu penso em desistir, Deus me diz Eu não desisti de você...
Eu choro e penso que estou sozinho, Deus está ao meu lado segurando a minha mão...
Eu penso que ninguém me ama, Deus me ama...
Eu fico com dúvidas, Deus somente fala, você sabe o que fazer, apenas está com medo de fazer o certo e perder algo...
Eu fico pensando onde errei, Deus me diz, você está na condição que deve estar...
Eu me sinto fraco, Deus me faz enxergar que na verdade sou invencível com Ele...
Eu fico sem ninguém pra conversar, Deus está sempre me ouvindo...
Eu fico com medo, Deus nunca me abandonou, isso é o que me encoraja...
Eu escrevo isto e Deus sabe que não é da boca pra fora e que amo Ele, o meu, o Nosso Pai acima de todas as coisas...
Obrigado Deus por me fazer mais forte, mais sábio, mais amoroso e mais fiel a cada dia que passa... Obrigado pela vida...

Inserida por cristiano_munslinger

⁠Feliz Dia das Mães à todas as mulheres guerreiras que amam e cuidam de seus filhos, biológicos ou de coração.

Inserida por neusamarilda

⁠Deus abençoe grandemente toda mulher que tendo filho ou não, trás dentro de si o espírito materno de acolher, afagar, servir, curar.

Inserida por celinamissura

A base de toda a humanidade é o amor e dedicação de uma mamãe como você que cria boas pessoas para dar continuidade à nosso mundo. Não há nada mais poderoso do que ser mamãe. Parabéns pelo seu dia!

Inserida por TYMonteiro

⁠Minha mãe Dirce
© Luciana Tani

D oce
I mortal
R ainha
C arinhosa
E elegante
Minha Mãe ama seus filhos com muita doçura, mas se mexerem conosco, ela se transforma em uma leoa que briga com unhas e dentes.
Uma mulher elegante que governa seu lar como uma Rainha com muita sabedoria.
Minha mãe amor incondicional, uma mulher importante e imortal.

Inserida por Luciana_Tani

⁠A essência da sabedoria da "Kabbalah"
Enviado por mauriciogomes em domingo, 2 de março de 2008
De acordo com a Kabbalah, ambos, a humanidade como um todo e cada uma das pessoas que a compõem devem alcançar o seu ponto mais alto na compreensão do objetivo e do programa da criação em toda a sua plenitude...
A Kabbalah ensina a correlação entre causa e efeito de nossas fontes espirituais. Estas fontes se interligam de acordo com regras perenes e absolutas objetivando gols maiores - o entendimento do Criador por todas suas criações que existem neste mundo.
De acordo com a Kabbalah, ambos, a humanidade como um todo e cada uma das pessoas que a compõem devem alcançar o seu ponto mais alto na compreensão do objetivo e do programa da criação em toda a sua plenitude.
Em cada geração houveram pessoas que por constante auto determinação e treinamento alcançaram determinados níveis espirituais. Em outras palavras, enquanto ainda subiam a escada, conseguiram chegar ao topo.
Esteja em quaisquer dos mundos, do micro ao macro, qualquer objeto material e suas correspondentes ações são controladas pelas forças espirituais que permeiam todo nosso universo. Pode-se representar figurativamente como se o universo se apoiasse sobre uma rede tecida por essas forças.
Para exemplificar, tomemos o menor dos organismos vivos, cujo único objetivo é manter a sua existência por um tempo suficientemente longo para procriar a próxima geração. Quantas forças e complexos sistemas agem neste organismo! E quantos destes sistemas o olho do homem e sua limitada experiência deixou de tomar conhecimento. Multiplicando estas forças pelo número enorme de criaturas vivas que existiram em nosso mundo - significando o universo e os mundos espirituais - obteremos apenas uma vaga e remota idéia sobre as forças e vínculos espirituais que nos controlam.
A grande variedade de forças espirituais podem ser imaginadas como dois sistemas iguais e interligados. A única diferença entre eles é que o primeiro sistema vem do Criador e desce através todos os mundos até chegar ao nosso. O segundo sai do nosso mundo e sobe todo o caminho de acordo com as regras já estabelecidas e que agiram sobre o primeiro sistema.
O primeiro sistema é chamado pela Kabbalah de "A Ordem da Criação dos Mundos e do Espírito". O segundo é chamado " A Compreensão ou os Passos da Profecia e Espirito". O segundo sistema supõe que aqueles que querem alcançar o pináculo deverão agir de acordo com as leis do primeiro sistema, e é exatamente o que é estudado na Kabbalah. Porém, no mundo espiritual o principal fator do descobrimento e entendimento não é o tempo, mas sim a pureza do espírito, do pensamento e do desejo.
No mundo material há muitas forças e fenômenos que não sentimos diretamente. Por exemplo, eletricidade, ondas magnéticas, etc. O efeito de suas ações, seus nomes, são corriqueiros até para as crianças. Apesar de nosso conhecimento sobre a eletricidade ser limitado, nós apreendemos a valer-nos deste fenômeno para suprir algumas de nossas necessidades. Nós o chamamos pelo nome com a mesma familiaridade como chamamos o pão de pão e o açúcar de açúcar.
Analogamente, todos os nomes na Kabbalah parecem dar-nos uma noção real (material) para um objeto espiritual. Mas se pensarmos a respeito, não é somente a respeito do objeto espiritual que não temos nem mesmo a mais vaga idéia; não temos a menor noção sobre o Criador em Si, assim como não temos noção sobre qualquer objeto, mesmo aqueles que sentimos com nossas próprias mãos.
O fato é que não sentimos o objeto em si, mas sim as nossas reações a sua ação e influência. Estas reações nos dão o que parece ser conhecimento, apesar de que o objeto em si, sua essência permanece oculta. E ainda mais, não conseguimos compreender a nós mesmos!! Tudo o que sabemos sobre nós mesmos restringe-se apenas as nossas ações e as nossas reações.
Ciência, como instrumento de pesquisa sobre nosso mundo é divida em duas partes; o estudo das propriedades da matéria e o estudo de sua forma. Em outras palavras não há nada em nosso universo que não consista de matéria e forma. Por exemplo, se tomarmos uma mesa, como combinação de matéria e forma, então a matéria é a madeira e o portador da forma é o formato de uma mesa. Um outro exemplo; a palavra mentiroso, onde a matéria é o homem que transporta a forma, a mentira.A parte da ciência que se dedica ao estudo da matéria é baseada em experiência. Alicerçada nas experiências científicas, chegas-se a conclusões. Porém a parte da ciência que estuda a forma, sem a ligação com a matéria, em especial com as formas que nunca tiveram ligações com a matéria (por exemplo, comunismo como um ideal) não pode ser baseada em experiências. Isto porque, em nosso mundo, não ha tal coisa como forma sem matéria.
A separação entre forma e matéria somente é possível em nossa imaginação. Portanto, neste caso, todas as nossas conclusões são baseadas apenas em premissas teóricas. Toda a alta filosofia pertence a esta categoria de ciência e a humanidade tem freqüentemente sofrido por causa das conclusões sem fundamento. A maioria dos cientistas contemporâneos desistiram de usar esta metodologia de estudo pois não ha certeza quanto a veracidade de suas conclusões.
Explorando o mundo espiritual o homem por si descobre que estes mesmos sentimentos são somente desejos divinos para que ele se sinta desta forma. Ele se sente como um objeto de existência isolada e não como uma parte integrada ao Criador, e que tudo no mundo que o circunda não passa de uma ilusão da ação das forças espirituais sobre nós.
Esclarecerei este ponto através de um exemplo:
Era uma vez um homem pobre que vivia num pequeno vilarejo. Ele tinha uma carroça com uma parelha de cavalos, uma casa e uma família. De repente um infortúnio se abateu sobre ele. Os cavalo caíram, a mulher e os filhos morreram e a casa desabou e, por causa de seus pesares e tristeza, ele morreu logo após. E aí a decisão a ser tomada na corte suprema; o que dar para esta alma sofrida e atormentada para assegurar a sua felicidade. Decidem então dar-lhe a impressão que está vivo, que tem sua família junto a si, sua casa e seus cavalos. Fazem com que ele sinta-se feliz com seu trabalho e com sua vida.
Estes sentimentos são sentidos da mesma forma como sentimos um sonho; tudo o que vivenciamos num sonho, durante o mesmo, aparenta ser verdadeiro. É somente nossos sentimentos que criam a imagem daquilo que nos circunda. Então como é que podemos distinguir ilusão da realidade....
Kabbalah como ciência mundana também é dividida entre estudo da matéria e da forma. Possui porém, uma qualidade notável que demonstra a sua superioridade sobre as demais metodologias científicas. Aquela parte que trata do estudo da forma sem matéria é totalmente fundamentada em controle experimental, de sorte que pode ser testada e verificada.
O Kabbalista, tendo ascendido ao nível espiritual do objeto estudado, se atina à todas as qualidades do objeto em questão. Donde, dentro dele, ele sente uma plena compreensão e pode tratar praticamente com os diferentes tipos de forma antes que de sua corporificação material. É como se ele estivesse observando todas nossas ilusões como um observador externo.
A Kabbalah, assim como qualquer outra ciência, vale-se de certos símbolos e terminologia para descrever objetos e ações. A força espiritual, o mundo, a sfira são chamadas pelo mesmo nome que é usado para o mesmo objeto controlado por esta força em nosso mundo. Já que toda força ou objeto material tem uma correspondente força ou objeto espiritual que controla suas ações, há um ajuste perfeito entre o nome utilizado no mundo material e sua raiz espiritual - a fonte. Donde, dar um nome à objeto espiritual é somente possível à um Kabbalista que tenha alcançado um alto nível de percepção.
Alcançando o mesmo nível do objeto espiritual e ele pode ver as influências e a maneira que este influi em nosso mundo. Os Kabbalistas escrevem seus livros e transmitem o seu conhecimento usando esta linguagem. Essa linguagem é extremamente precisa. É baseada na fonte espiritual do objeto material e não pode ser alterada. A ligação entre o objeto e sua fonte espiritual e imutável. Esta forma é bem diferente do nosso uso quotidiano da linguagem. Nossa língua mundana, de uso quotidiano, está gradualmente perdendo sua precisão, pois é ligada somente à forma externa. A simples compreensão primária da linguagem não é o bastante. Mesmo se soubermos o nome de um objeto material de nível mais baixo, ainda assim não conseguiríamos entender sua forma espiritual mais elevada. Somente se soubermos a sua forma espiritual podemos compreender e ver a sua implementação material; a sua ramificação.
Isto nos traz a conclusão. Primeiramente é essencial compreender a fonte espiritual do objeto material. Temos que estar ciente de sua natureza e propriedades. Somente então podemos passar às ramificações em nosso mundo e estudar a sua interação. Esta é a única forma de verdadeiramente compreender a linguagem da Kabbalah.
Porém aí então levanta-se uma pergunta natural. Como pode um principiante dominar esta ciência quando não consegue nem mesmo compreender seu professor. A resposta é muito simples. Somente é possível quando nos alçamos espiritualmente acima deste mundo. E isto é somente possível se nos livrarmos de todos os traços de egoísmo material e aceitarmos os valores espirituais como os únicos. Somente o desejo e paixão pelo espiritual em nosso mundo; esta é a chave para o mundo mais elevado
Autor: Rabbi Yehuda Ashlag

Inserida por jane_costa_rebello

⁠Seja grato, porque é um
imenso privilégio poder
desfrutar do amor de
Deus em cada detalhe
da natureza!

Inserida por frankchuca

⁠Ele foi buscar resposta para seus sonhos longe daqueles que ele ama. Será que vale a pena o preço da conquista? Talvez nem ele tenha a resposta!

Inserida por andrelina_lima

⁠Não adianta demonizar a política sem ter servido à ela pelo menos como candidato ou fazendo parte de uma executiva de um partido. Veja, a paixão só se torna sensacionalismo após o rompimento resolvido.

FILÓSOFO Nilo Deyson Monteiro Pessanha

⁠GEOGRAFIA IMATERIAL DA ESTRANHA LISTA FEIA

Ação!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Em um lapso de olhar meus orgãos de sentir
estavam sôfregos com tanta estranheza
Pobres Coitados ! Perderam as ilusões e a insane loucura
Nunca saberão que enxergar é inventar o infinito
e ainda me perguntam onde fica a árvore sagrada
das goiabeiras celestes e cerejas divinas?
Quer chegar lá?
Faça um close no intempestivo
Sabe o caminho?
Panorâmica no submarino estratégico da baía
Como assim…o caminho é o caminhar?
Veja um ponto fosforescente
onde toda a desrealidade se reencontra
chegando lá vá mais adiante e não se atrase
ao ver uma pele roxa desenhando cosmogonias individuais
não saia daí jamais…
somente se outra rosa silvestre tocar-te a superfície…
Em um giro-zoom o seu entorno monótono
o coro normatizado e descontente
retornará à tela do cotidiano
com suas aninhas e seus rosas encabeçando os papéis
e tantas outras pedreiras alimentando o desassossego
E já não haverá qualquer insert
que nos faça imaginar terrenos intensos
E dizem por aí, pelo dois de julho
que ainda seremos punidos e envergonhados
Pelas nossas virtudes
Enquanto os vícios e maledicências prosseguem
Com um líder cachorrão
Quem?
Aquele que me sugere em planos escondidos
De lapas fingidas e falsos alagados
Qual?
O que pinta as minhas unhas decepadas
com esmaltes de dor e ressentimento
Não me faça vedete da sua ignota irresponsabilidade civil…
Ainda que a hombridade se envergonhe nos bits da mordaça
E a vontade abandone
Nos bares entupidos de haitis
Tempestades estáticas e bestiários humanos
Ainda que as zonas de fratura de outras lisboas
E a vacuidade da droga Dourada…
a esperança dos ribeiros das velhas vilas
E das josefinas pouco educadas
Mostrem-se grávidas de medos e tristes paixões
Ainda que possamos intuir
o cinismo e a velhice dos encontros nada satânicos
e a frágil paralisia inventando uma macropolítica de indecisões…
ainda que o lento traveling do meu modo rochedo de existir
insira no osso e na pele encardida de uma memória física
a lentidão da cultura de butique arruinada…
devo insistir que o daltonismo…agora leve miopia
prossegue mundo afora…
e não é exagero algum
preferir ainda e sempre a essência
da pobre solidão povoada
aos abastados signos de uma Bonfim de infâmes
atordoando esse poema menor…
Corta!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Entre o corte brusco e a ação de tripé…
Entre as caras excusas
Que escondem a incompetência sobre o véu de homem-mídia...
E um passado de toupeiras
continuo desejando outras suavidades…
e bordejando em rios pós-quase nada
na repetitiva cidade dos cabotinos famintos e engessados….
Enquanto isso…
a lista feia engorda a nossa
nada estranha geopolítica imaterial…

Inserida por FabioDiRocha

⁠Amor divino

Que bela corredeira! Com sua queda d’água, linda cascata!
Que cachoeira é essa?
Quanta benevolência divina!
Quão admirável esse bosque! Com seu arvoredo, tanta mata ainda virgem.
Que floresta é essa?
Quanta grandiosidade divina!
E esse curso de águas claras, volumosas e abundantes!
Com torrentes em quantidades imensas, gigantescas enxurradas a desaguar no mar.
Que rio é esse?
Quanta generosidade divina!
Porquanto, é venerável, deleitante, venusto, primoroso,
prazenteiro e encantador esse horto,
como é deslumbrante esse jardim!
Que jardim é esse?
Quanta perfeição divina!
E essa amplidão imensa do firmamento,
cujo espaço do cosmo com seu azul magnífico,
outrora estrelado, outrora dourado,
quão admirável é essa abóbada celeste infinda.
Que céu é esse?
Quanta nobreza divina!
E essas formosuras, lindezas, primorosas, encantadoras,
tão cheirosas que exalam perfumes de um aroma fabuloso e formidável.
Que flores são essas?
Quanta sabedoria divina!
Que exorbitância tão bela a beira-mar!
De águas azuis, ondas que sussurram na imensidade e vastidão de sua extensão imensurável.
Que mar é esse?
Quanta magnanimidade divina!
E esse temporal que cai,
e faz florescer os campos, proporcionando uma beleza estonteante e fascinante.
Que chuva é essa?
Quanto poder divino!
E essa luz que surge no nascer das manhãs,
iluminando e aquecendo todo planeta Terra,
a qual nasce para os bons, e para os maus, sem nenhuma distinção.
Que Sol é esse?
Quanta proeminência divina!
E essa brisa maravilhosa que sopra e acaricia a pele de todos os mortais.
Que brisa é essa?
Quanto amor divino!

Inserida por escritorabessa

Não há nada que eu deseje mais do quer ver o seu sorriso novamente,
ainda mais se eu for o motivo dele.
Não há preço, valor ou coisa qualquer que possa valer mais do qualquer tempo contigo,
por mais curto que seja.
Não há abraço que conforte mais do que ser envolvido nos seus braços.
Não há, indubitavelmente, perfume que seja mais agradável e envolvente do que o seu.
Não há nada que te substitua, uma vez que, de forma tão única, você fez com que meu coração apenas te deseje.

Inserida por davidllo