Cultura

Cerca de 3901 frases e pensamentos: Cultura

⁠Todas as pessoas que venceram na vida, seja em qual cultura ou língua de origem sejam citados pelos seus feitos ou conquistas. Em sua trajetória de lutas e superações, evidenciaram sua garra em não desistir mesmo que aos olhos de muitos parecia não ter mais saída ou era o fim.
Ricardo Baeta.

Inserida por RicardoBaeta

⁠ "cultura"

O Brasileiro valoriza mais a desgraça do que a superação do próximo!

Inserida por alexandre_resende

⁠A arte, a cultura e a educação politicamente correta devem estar sempre aliadas ao convite para um novo universo, das cores, das musicas e das palavras e proporem novas oportunidades de trabalho a todos mas principalmente aos que vivem invisíveis e esquecidos no patamar mais baixo da pirâmide social.

Inserida por ricardovbarradas

Alguém tão apaixonado por seu povo e sua cultura devia se comover e protegê-los.

Inserida por pensador

⁠Para o bom andamento da cultura, precisamos de conselhos, legisladores e gestores comprometidos com políticas públicas e sensíveis aos saberes populares.

Inserida por artemio_luz_teminho

Precisamos diferenciar Cultura de Lazer , enquanto não solucionar o problema vamos sofrer com a ignorância. ⁠

Inserida por artemio_luz_teminho

⁠Cultura é identidade de um povo de acordo a região que ele vive .

Inserida por artemio_luz_teminho

⁠O Brasil tem uma grande divida social com a cultura negra da mesma forma que tem uma grande divida cultural com a cultura indígena. A nação cultural e educacional brasileira devem promover estes ajustes mas com historias verdadeiras e não esbranquiçadas e politicas.

Inserida por ricardovbarradas

⁠INCELENÇAS NA SENTINELA

Muita cultura nordestina
A Bahia está incluída.
Urandi também faz parte,
Pois sua terra está inserida.

Todo povo tem a cultura
De como enterrar defunto.
Urandi também tinha a sua,
Veja como era o assunto.

Velório antigamente
Era muito traumático,
Porque ficava angustiante
Com o ritual dramático.

Bebia muita cachaça
E cantava o tempo inteiro.
Batucava fazendo caixão
E o povo era um desespero.

Na hora que morria
Colocava vela na mão;
Abria porta e janela,
Ainda fazia muita oração.

Dava banho dentro de casa,
Enchia boca e nariz de algodão,
Estendia o corpo no banco
E atava a cara e pés com cordão.

Cobria o corpo com lençol,
Acendia do lado um candeeiro.
Até a mortalha ser costurada,
Saia a procura de um coveiro.

Só enterrava com 24 horas,
Não preocupava se ia feder.
Se o caixão ficasse pesado,
Caçava uma vara pra bater.

Muitas vezes transportava na rede,
Atava cordão de São Francisco,
Carregava também em escada
Embrulhado com pano de risco.

Só enterrava com sete palmos
E a família toda vestia luto;
Chamava quem morreu de finado
E hoje esse nome nem mais escuto.

⁠CULTURA EXTINTA

Durante a escravidão
fazia cerca de pedra;
carregava pedra pesada
que nem trator arreda.
Fazia cerca de madeira,
tão junta, que chega veda.

Fazia casa de enchimento,
dormia em cama de jirau,
cobria casa com palha
ou com casca de pau,
fechava porta com vara,
rezava pra livrar do mau.

Dormia em couro de boi
ou em colchão de palha,
bebia água de cabaça
ou de pote numa galha,
cozinhava em panela de barro
e fazia renda sem uma falha.

Antigamente não tinha carro,
Iam pra São Paulo a pé.
Iam à Lapa de pau de arara
ou caminhando pela fé.
Comia farinha com rapadura,
pagava promessa e cheirava rapé.

O gado era criado solto,
vaqueiro tocava boiada,
passar perto de arco-íris
tinha sexualidade trocada,
acreditava em superstição,
a mulher vivia confinada.

Dançava forró de sanfona,
fiava linha pra tecer,
cantava cantiga de roda,
fazia penitência pra chover,
jejuava na Sexta-Feira Santa
e dava da comida pra peixe comer.

Moça tinha que casar virgem,
senão ninguém queria ela.
Se galo cantasse fora de hora,
tinha rapaz raptando donzela.
O pai escolhia o noivo da filha,
e na última, quebrava a panela.

No outro dia da fogueira,
rodava a cinza com coroa.
Fazia simpatia pra saber
se as águas seria boa.
Fazia compadre e batizado;
e apagava o fogo com garoa.

Usava pedir a benção,
tinha confissão de pecado,
fazia muito benzimento,
mulher quebrava resguardo,
mascava fumo e pitava cachimbo,
havia arataca e mundéu armado.

A cultura mudou muito
com a chegada da televisão.
Em Urandi começou na praça
com Diógenes, na sua gestão.
Ficava na parede da prefeitura
e o povo sentava até no chão.

⁠LAPINHA DE URANDI

A arte de fazer presépio
é uma cultura popular.
Imitar o morro da Lapa
é uma inspiração secular.
Narra o nascimento de Cristo,
fazendo a maquete do lugar.

Faz morro de papel
com pintura artesanal.
Essa tradição católica
comemora o Natal.
Coloca areia, enfeites
e planta pequeno arrozal.

Tem o tempo de armar
e o tempo de desmanchar,
mas o Dia dos Santos Reis
sempre precisa esperar.
Recebe muita visita,
até reiseiro pode chegar.

Tem gente que solta foguete,
um sinal de lapinha no lugar.
Acende vela toda noite
e até reúne pra rezar.
Coloca imagem pra frente
e depois vira para voltar.

O reisado de antigamente
cantava na porta ao chegar;
fazia ritual ao Menino Jesus,
o dono da casa mandava entrar;
oferecia bebida e comida
e uma prenda tinha que dar.

Essa cultura está acabando,
ninguém quer continuar.
Está ameaçada pelos jovens
que não gostam de apreciar.
Os idosos vão todos embora
e a cultura gosta de acompanhar.

⁠Aqueles que opinam sobre arte e cultura sem conhecimento sobre o assunto, são na maioria dos casos, seres insipientes, sórdidos e egoístas, que simplesmente atacam, para tentarem desvalorizar aquilo pelo qual obviamente desconhecem e não são capazes.

Inserida por bluesmanmouth

⁠"Quem consome cultura de má qualidade, não é digno, de opinar sobre cultura, não é digno de opinar sobre o conceito profissional na cultura".

Inserida por bluesmanmouth

⁠A cultura de um povo, deve perpetuar para que não se esqueçam de sua própria história e importância. Inclui-la na educação de suas crianças, garante que essa história não se perca em meio ao "novo", que muitas vezes, sufoca e extermina a identidade cultural dessas pessoas.

Inserida por BDuarte

URUBUS DA CULTURA

⁠Demétrio Sena - Magé

Jamais me recuso, quando posso, a me dispor financeiramente para ser incorporado a uma causa cultural popular ou altruísta... compor uma classe ou grupo relevante, muito embora eu sempre possa bem pouco, por ser pessoa de condições econômicas modestas. Como tenho braços, mãos, algum tempo livre, boa cabeça, e dizem que tenho atributos culturais, utilizo-os repetidamente onde ninguém use uma causa coletiva, uma ingenuidade exposta ou deslumbramentos de um semelhante, para colher status ou benefícios pessoais.

Mas ninguém conte comigo, em nenhum meio e contexto, como alguém que se preste a comprar elogios, pagar por acesso a pódio e para ser considerado vip; um dos melhores; talvez o melhor. Não daria um centavo por uma vaga em qualquer elite; a menor apologia ao meu nome; nenhuma honra ao mérito em papel, placa, outro objeto. Só aceito felicitações e reconhecimentos naturais que não me ponham acima de nenhum semelhante. E se existem valores pessoais que movimentem os financeiros, que tais valores não onerem, mas recompensem quem os tenha. Ou serão simplesmente valores invertidos.

Aceitar essa forma viciada, espertalhona e sobretudo exploradora, de reconhecimento, seria contribuir com os preconceitos que me constrangem... fomentar criação de guetos... ajudar a expandir as desigualdades sociais, que já são imensas e fartas. Seria me juntar aos que mostram às pessoas de condições econômicas ainda mais modestas do que as minhas, que o mundo não é para todo mundo... a sociedade é antissocial. Que talento e dinheiro têm que andar lado a lado, atendendo às "devidas" proporções.

São inúmeros os talentos que produzem arte à margem da fama, do poder econômico - geralmente ligado ao político - e do alcance de olheiros ou mecenas. Talentos aos quais só chegam os mesmos aproveitadores; vendedores de medalhas, menções honrosas, cotas e vagas em grupos onde ficarão também à margem. Ninguém que os reconheça como prestadores de serviço; detentores de produto; proprietários de um bem precioso; profissionais respeitáveis.

Inserida por demetriosena

⁠De pouco vale:
Músculos sem dinheiro.
Dinheiro sem cultura.
Cultura sem sensibilidade.
Amor sem reciprocidade.

Inserida por PaivaFrade

⁠É preciso libertarmo-nos dessa cultura paternalista que coloniza nossa consciência e terceiriza nossas responsabilidades, para a construção de um trânsito mais seguro, uma sociedade mais justa e um povo realmente independente.

Inserida por RodrigoVargas

⁠"O racismo não é cultura, trata-se de um crime inaceitável, qual foi cultivado por séculos, sendo praticado de forma intensa até a atualidade".

Inserida por TseLao

"Falta de cultura
Pra cuspir na estrutura...
Que culpa tem Cabral ?!"

Inserida por AlexandreSeixas

⁠O erro não deve ter cultura para não haver repetição.

Inserida por ricardovbarradas

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