Cultivar as Melhores Coisas

Cerca de 52151 frases e pensamentos: Cultivar as Melhores Coisas

As coisas estão muito claras, mas a luz é relevante. Você pode simplesmente fechar os olhos e fingir estar no escuro.

Mas quero te contar umas coisas. Mesmo que a gente não se veja mais. Penso em você, penso em você com força e carinho.

Agora é deixar pra trás as coisas ruins e bola pra frente. Positividade sempre.

as coisas só adentram em mim quando podem escapar em seguida

Abandone a falsa certeza de que sabe o bastante sobre as coisas. O essencial se aprende por último.

Não posso dizer que está tudo no seu devido lugar, aliás, a maioria das coisas não estão como eu realmente queria. Mas é assim pra todo mundo, tem sempre alguma coisa pra consertar, alguma história pra terminar, ou algum plano pra começar. Enquanto isso a maioria das pessoas vai aceitando viver assim, amando pela metade, sendo amado pela metade, querendo pela metade... e ainda assim desejam que as coisas se ajeitem amanhã, ou depois, como se a satisfação fosse uma obra divina do tempo. É aí que eu me pergunto: Como elas querem a completa felicidade se não conseguem nem ao menos serem completas?

Mas as memórias, Ah! essas nunca se vão. Eu aprendi a conviver com elas. Guardo todas as coisas boas que no passado eu vivi, e as ruins... as guardo também. Mas guardo naquela gaveta do pensamento, aquela; junto com a lição de casa que eu sempre esqueço de fazer, para nunca lembrar de pensá-las.
E se um dia eu ousar visitá-las... Tudo bem! Porque o que está no passado, tem motivos para não fazer parte do meu presente. E disso, eu nunca esquecerei.

Um sorriso pode esconder muitas coisas.
Pode dizer mais que mil palavras.
Pode afugentar lágrimas que querem escapar em horas indevidas.
Pode guardar segundas intenções.
Um sorriso pode ser o consolo de alguém que precisa.
Mas um sorriso também pode mentir.
Um sorriso pode ser a melhor…

Egocentrismo - Lucky
Hoje pensei na minha vida, e descobri tantas coisas que não gostei, coisas que me machucam e não sei porque não consigo me livrar delas, pessoas que me fazem mal, e eu as mantenho perto, gente que so da valor a si mesmo, e me chamam de egocêntrico, não sei se sou, posso ter varias atitudes assim, que me definiriam, mas quem não as tem?

Pra quem não sabe, egocêntrico, é quem acha que o mundo gira em torno de si, quem acredita que vem na frente em tudo, que os outros existem em favor dele, que a opinião dele vale mais, que ele é melhor.

Egoistas, todos somos, todos pensamos em nos primeiro, depois nos outros, alguns nem nos outros, sempre quando vamos comprar algo pra gente usar, comer, vestir, sempre vem o nosso bem estar antes, ou não?

Quantas vezes saímos pra jantar, convidamos outras pessoas, mas vamos pra um lugar ou um tipo de comida que a gente gosta? E briga com quem quer algo que você não ta afim de comer, ate gosta, mas não quer ir... isso é ser egocêntrico?

Quantas vezes compramos roupas pra usar, só porque a pessoa que a gente ama disse que ficou vulgar, ou aparece demais (tudo que a gente queria) e compramos só pra dizer, viu, fiz igual, isso é ser egocêntrico?

Quando escolhemos lugares para sair com os amigos, quantas vezes brigamos pra ir onde a gente quer? Onde a gente vai se sentir bem, e não liga a mínima se a outra pessoa vai se sentir assim? isso é ser egocêntrico?

Mas o pior egocentrismo que existe, é quando resolvemos AMAR alguém, sem realmente amar, fingir, fazer aquela pessoa acreditar que esta sendo amada, pra depois dizer que não, e pedir que ela nem fale mais com você, nada é pior que pensar em si nesse sentindo, fazer florecer um amor em alguém que você não pretende amar, iludir é pior que qualquer outra coisa, pra que mentir.

Eu pergunto, será que sou egocêntrico? Ou será que todos que estão lendo esse texto hoje já fizeram algum dos exemplos que eu dei? De certeza já fizeram, já mentiram, já iludiram, já foram pra um lugar pensando somente em vcs, já fizeram alguém sofrer sem motivo, todos, já fomos egoístas...

Minha lâmpada de cabeceira está estragada. Não sei o que é, não entendo dessas coisas. Ela acende e, sem a gente esperar, apaga. Depois acende de novo, para em seguida tornar a apagar. Me sinto igual a ela: também só acendo de vez em quando, sem ninguém esperar, sem motivo aparente. Para a lâmpada pode-se chamar um eletricista. Ele dará um jeito, mexerá nos fios e em breve ela voltará a ser normal, previsível. Mas e eu? Quem desvendará meu interior para consertar meus defeitos?

(…) Tenho uma vida ótima. Mas nenhuma dessas coisas se comparava ao prazer que eu tinha ao ouvir o barulhinho de uma mensagem dele chegando. Ou de quando o porteiro dizia seu nome e o meu coração disparava tanto que eu tinha medo de morrer antes de o elevador abrir a porta. E olhar para ele, com o seu sorriso misturado de pior e melhor pessoa do mundo. E olhar o brilho dos seus olhos sem saber se vinha da alma ou da lente de contato. Enfim: olhar e me sentir errando tanto e acertando muito. Isso tudo fazia valer os últimos dez, quinze ou quarenta dias sem saber se ele estava ou não vivo. (…) Mas aí resolvi começar o ano fora dessa palhaçada. Essa não parece a história de uma mulher esperta ou que merece uma história melhor. Quem pode cobrar da vida uma história de verdade se fica alimentando uma coisa desse tipo? Chega. (…) Por isso, com muito custo, chacoalhei minhas mangas. E só eu sei o quanto doeu ver a melhor coisa do mundo indo embora. Doeu um, dois dias. No terceiro, a melhor coisa do mundo virou a melhorzinha. Que virou a décima melhor. Que não virou nada.

Que tudo flua e que as coisas aconteçam como devem ser, repito como um mantra.

Tem coisas que acontecem porque você permite, ao invés de sofrer permita-se ser feliz.
Veja o que tá te fazendo mal e livre-se.
Sofra, mas sofra de uma vez só e não fique se torturando.
Haverá novos caminhos pra você, a vida te espera. Nada é pra sempre então viva antes que seja tarde e você se arrependa do que deixou de viver por uma coisa que não vale a pena, nem as suas lágrimas e muito sua tristeza. Permita-se enxergar o que você não quer ver.

Sinto-me mal não pelas coisas que vem me acontecendo mas oque eu faço delas. É uma tal incompreensão dos fatos que vivo assim friamente sem sAber qual caminho tomar, vou indo e vindo sem saber onde chegar.

Por que fechamos os olhos quando oramos, choramos, beijamos, sonhamos? Porque as coisas mais belas na vida não são vistas, mas sentidas pelo coração.

Tenho dificuldade em decorar caminhos, me perco fácil.
Tenho facilidade de esquecer coisas ruins, me curo fácil.
Tenho a incapacidade para amar, mas engano fácil.
Aprendi a buscar novas rotas, apagar memórias, a fingir ser alguém para alguém, mas no fundo eu só queria achar um caminho onde não precisasse esquecer por saber amar demais.

Tenho o inferno dentro de mim. E todas as coisas boas do céu também!

Lei da vida: As coisas mais incríveis acontecem quando você menos espera.

Nessa manhã de segunda-feira, tempo nublado, frio, coisas pra fazer, olhei pra tudo hoje e resolvi que esse será o dia mais feliz da minha vida, como se fosse o último sabe, resolvi que a vida é curta e aproveitar cada momento é pra mim é dívida!
Viver a vida intensamente...

“Na Natureza Selvagem”

Todos os seres humanos são motivados a fazer coisas inusitadas, quase, senão sempre tem que haver um motivo racional. Na história real de Christopher McCandless, protagonista do drama interpretado por Emile Hirsch em “Na Natureza Selvagem”, suas motivações vão além de um livro que o possa influenciar, como por exemplo: “O apanhador no campo de centeio” (1951) de J.D. Salinger que conta a história de um adolescente que ao ser expulso da escola pega o trem para Nova York antes que seus pais fiquem sabendo da notícia; ou do lendário “Pé na estrada” de Jack Kerouac (1951) que influenciou uma juventude inconformada a sair de casa em busca cada qual de um novo significado para a vida da forma que cada um bem entende.
Com Christopher pode-se dizer que foi um pouco diferente, sobretudo no que se refere às motivações que o levaram a ser um “extremista” como ele mesmo se declara. Antes de se lançar em um ambiente inóspito ao homem solitário, sua sabedoria e revolução espiritual estavam bastante avançadas como é mostrada nessa obra cinematográfica que Sean Penn adaptou do livro de Jonh Krakauer que, aliás, leva o mesmo título.
Após concluir seu ensino superior em 1990 aos 21 anos, Christopher doa toda sua poupança (24 mil dólares) para um instituto de caridade. Parte então para uma aventura vivendo à margem desta sociedade de faz de conta considerada civilizada. Pegando caronas ou viajando clandestinamente em trens de carga. Christopher renega todos os “valores” sociais consumistas, abandona a superficialidade da ideia de estar sempre se ocupando em ter cada vez mais movidos pela ganância. Seus valores familiares também não são mais acessados, o pai, a mãe e a irmã nunca mais o viria novamente.
Na medida em que se relaciona com as pessoas em seu caminho sua perspectiva de mundo vai se configurando e, sendo esta uma via de mão dupla, as pessoas também vão se modificando e principalmente revendo seus valores.
Ansioso por liberdade total, desapegado à regras o jovem adota para si outro nome, agora seu nome é Alexander Supertramp (super-andarilho). Apesar de viver sem rumo, sem dinheiro, apenas sua mochila com diários, livros e algumas roupas, vivendo do que se encontra pela frente, Christopher tem um objetivo: chegar ao Alasca e quando lá chegar, viver o mais intensamente possível sendo, ele mesmo, total parte da natureza selvagem.
Portanto, depois de 2 anos se aventurando e indo ao norte dos Estados Unidos, Christopher chega ao Alasca e pretende viver da terra por um tempo. Compra um livro sobre a fauna local para se orientar. Encontra um ônibus abandonado, provavelmente por uma equipe de biólogos pesquisadores, este é o já lendário “Ônibus Mágico”.
A paixão pela vida selvagem caiu como uma luva para justificar sua fuga de uma sociedade que para ele é mais hostil do que viver como mendigo. Em sua mochila, além dos diários, as obras literárias de Jack London, Leon Tolstoy e Henry David Thoreau que carregavam, tiveram grande influência sobre McCandless. Não se tratava de uma nobre missão, apenas de viver sozinho no Alasca, reconfortado com o que a natureza pudesse lhe proporcionar.
Contudo, perto do centésimo dia no ônibus mágico a fome passa a ser latente e cruel. Os desdobramentos dessa história real nos levam a reflexão sobre a condição humana da vida ativa. A ação do homem e o suprimento de suas necessidades de fato mora na relação com outros homens, outros seres humanos ou é possível viver solitário? Finalmente ele próprio conclui sabiamente que “a felicidade só é real se compartilhada”.

Existe prazer nas matas densas
Existe êxtase na costa deserta
Existe convivência sem que haja
Intromissão no mar profundo e
Música em seu ruído
Ao homem não o amo pouco
Porém, muito a natureza...

✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.

Receba no seu WhatsApp mensagens diárias para nutrir sua mente e fortalecer sua jornada de transformação.

Entrar no canal do Whatsapp