Culpa
Na favela poucos acreditam em coronavírus
E a culpa disso é desse sistema negacionista
Que não pôde se organizar como o momento pede
A pandemia prova que o governo não nos protege
a culpa é um leque de três faces.primeiro ela te prende, depois ela te julga, e em seguida ela da a sua sentença.
As pessoas têm mania de colocar a culpa no amor quando do término de uma relação.
"Nos distanciamos, ou, nos separamos, porque o amor esfriou, acabou".
Nada disso!
O que acaba com os casamentos (com os amores, com as pessoas e com qualquer relação humana) chama-se: comodismo.
É a tal história...
"Eu amo, mas já conquistei, já é minha (ou meu), nunca vai me deixar, me ama e faz tudo por mim (é louco, ou louca, por mim), está tudo perfeito e sob controle"...
Tem amor ai? Pode até ser que tenha. Mas o que com certeza tem - e em excesso - é egoísmo e comodismo, coisas que não existem na fase da paixão, no início da relação, naquela mágica e maravilhosa fase da conquista.
A rotina, os problemas, a falta de paixão e o comodismo é o "Quarteto Bombástico". Geralmente nessa ordem, eles vão ocorrendo sutilmente e corroendo os relacionamentos. Quando você se dá conta... Já era! Já foi!
Rapidamente, vira uma relação de amor e ódio, tapas e beijos, até sobrar apenas um estado civil e certa tolerância.
Ou, em casos piores, um não mais suportar respirar o mesmo ar que o outro. Daí, de duas, uma: Ou logo se separam, sem grandes sacrifícios e complicações... Ou (pelo comodismo de sempre) permanecem juntos, buscando em terceiros o combustível para "abastecerem seus tanques".
Volto a dizer, não é o amor que acaba.
Amor que é amor não tem fim.
Mas o egoísmo e o comodismo abalam as relações.
As relações, sim, é que acabam.
"Culpa minha, culpa minha. Porque fui falar pra ela que as estrelas falam? E ela foi pra uma conversa particular. Estrelas traidoras, ensinaram como me prender no brilho do seu olhar.'
Volta PAZ!
Volta, que eu faço de conta que você nunca foi.
Volta, que mesmo sem culpa eu lhe peço desculpa.
Volta, me fala mentiras... eu acredito em todas!
Volta, suspiro do meu alívio;]
Acalento da minha alma;
Ironia da minha virgindade;
Tristeza, culpa e dor...
Quero Morrer-me Sua!
Volta, não me importa fazer do errado; O Certo!
Eu sei que no enduro dos meus sentimentos;
Você é a minha paz!
☆Haredita Angel
Esponja emocional é o que muitas vezes acabamos sendo, não por culpa das ocorrências diárias, mas por nossa falta de capacidade de não saber separar as coisas.
Quando um amigo te pede ajuda, estende a mão, mas saiba que não é por tua culpa aquela situação e não te desespere por muitas das vezes não poder ajudar como gostaria.
Ouve e aconselha, se te pedir, mas não espere que ela fará o que tu disse.
Tu não ama ter o livre arbítrio? Então, deixe-o seguir seu caminho.
Todos somos responsáveis por nossas escolhas, ações e as consequências também.
Quando alguém fala mal de ti, te julga sem ter o mínimo de conhecimento sobre o que acontece na tua vida, deixa pra lá, pq a tua paz e consciência é mais importante que um "achômetro"!
Pare de se cobrar perfeição pq ninguém é.
Se não consegues neste momento fazer o que quer ou ser o que quer, não te desesperes, pq tudo tem o seu tempo e quanto menos absorvermos as coisas ruins, mais leves estaremos para seguir nossos caminhos.
Limpe seu interior de pesos que não são teus e não dependem de ti para serem resolvidos pq esponja cheia de sujeira acaba indo pro lixo.
Bora lavar e espremer essa esponja?
A culpa é resultado da fixação da mente no passado, projetando-o no futuro em forma de autopunição. O autoamor se manifesta somente no aqui e agora e permite o autoperdão.
O autoperdão é fruto do arrependimento consciencial, no qual somos convidados a realizar exercícios de aceitação de nós mesmos e das condições da vida para evoluirmos, trabalhando efetivamente na direção do bem e da nossa própria dignificação.
Livro: Inteligência Consciencial - a conquista da autonomia da consciência
NÃO SOUBE VALORIZAR O MEU AMOR
É negah!
você simplesmente me abandonou...
Também, culpa minha que não soube valorizar o teu amor...
Mais sei que tua felicidade é uma certeza..
Pena que a minha se acabou em tristeza...
Esse seu amor tão lindo, que eu não soube valorizar...
E eu ainda não intendo, como eu consegui te machucar...
Você sempre bela me ensinando a amar
E eu um idiota como fui te magoar
Talvez faltou mais de mim pra valer
É isso que fez me afastar de você
Meu orgulho falou mais alto que meu coração
Me causando só decepção
Você apenas seguiu o seu caminho
E eu fiquei parado, perdido, sozinho.
Culpa do confinamento. O texto é um pouco longo (Não é conto, é verídico)
No segundo ano primário, ano de 1955, eu estava muito mal na escola e com muitas dificuldades em lidar com letras e números, só notas baixas. Naquela época, não sei hoje, os alunos tinham que levar o boletim para casa, mostrar para os pais. os pais com aquele método acompanhavam a vida escolar dos filhos..assinavam o boletim e o aluno devolvia para a professora. . No meu caso especifico era minha irmã que cuidava desta parte, ou seja,ela era quem assinava o boletim.Para piorar a situação ela trabalhava no Carmela Dutra e me controlava no dia a dia, também.
Num determinado mês, a coisa, que já estava ruim para o meu lado, ficou pior. Meu boletim vermelhou. Aí, tive uma ideia brilhante: Transformei tudo que era três em oito, bem fácil. E quatro em nove , fácil também, só que continuaram vermelhas, infelizmente.. Esperei minha irmã ficar ocupada com os afazeres da casa e no momento certo pedi para ela assinar o boletim. Ela nem percebeu a besteira que eu tinha feito.-- No dia seguinte, cheguei na classe e coloquei o boletim sobre a mesa da professora. Depois de um tempo, ela me olhou, pegou meu boletim e saiu da classe. voltou acompanhada da diretora e da minha irmã. Fui guinchado literalmente pelas orelhas, a diretora de um lado e minha querida irmão do outro. Me levaram até à sala da diretora. Depois de ter confessado o crime, veio o veredito: a diretora, uma mulher da mão maior que a minha cabeça, parecendo um pão caseiro, desferiu um tapa na minha cara com tanta força, que mesmo tendo passado todos esses anos, ainda sinto o impacto da bofetada.. As lágrimas molharam o piso da sala. Depois do castigo físico, veio o psicológico: tive que ficar grudado na parede, exposto para que as outras crianças me vissem. Mas existe a lei do retorno., menos mal:
Meu pai, um homem abrutalhado, não era muito de conversar com os filhos, mas vez ou outra, contava umas histórias, a maioria de fantasmas. naquele momento de sofrimento, físico e psicológico, eu me lembrei dele e de uma das suas histórias: tinha uma que era sobre uma "reza brava", que ele conhecia, que de tão perigosa, não podia ser rezada de frente para o espelho, podia dar um revertério e virar contra a pessoa. Aquela reza espantava todos os tipos de fantasmas, incluindo mula se cabeça, Saci-Pererê, boitatá.Também matava cobra venenosa, cachorro louco, amansava cavalo xucro, etc., Naquele momento de sofrimento,tudo que eu desejava era saber aquela reza. Queria poder fulminar aquela mulher de mão grande, e junto, de lambuja a minha irmã. , mas o que fazer? eu não sabia, ele nunca ensinou para os filhos. Então, tentei outras rezas domésticas, implorando às entidades que a castigassem, mas nada, ela saia e entrava na sala, me olhava, ria da minha situação e comentava com as outras professoras, que ali estavam e todas riam. Algumas comentavam que o castigo deveria ter sido maior.. O tempo passou. Repeti de ano, e eis que o retorno atuando: Aconteceu uma tragédia na cidade. Os sinos da igreja estavam mudos. O padre havia desaparecido da cidade. Nunca mais vi a mulher de mão grande. Mão de pão caseiro./i
Peço encarecidamente que me violentem
Sem culpa ou remorso
Com ódio
Repulsa
E o senso inquestionável de poder
Quebrem meus dentes
Queimem minha pele e meus cabelos
Impeçam meus acessos
Sem drama
Com fazem com as mulheres e os cães
Ascendo por sobre a pele grossa
Tenho a dor arraigada ao sangue
Então atirem
E tirem o pouco que sobra
E não deixem de fazê-lo
Não permitam que não doa
Para que eu não ouse esquecer
Nem por um segundo miserável
Que não sou igual a vocês.
As pessoas propensas a cólera muitas vezes culpa seu temperamento ao corpo e jogam assim a responsabilidade de seus atos para Deus o criador e isto é gerado por causa de seu orgulho que não o deixa assumir sua culpa.
Até que ponto a culpa é sempre da outra pessoa?
Até que ponto ouvimos apenas o que queremos ouvir?
Quando um caminho nos leva a um lugar diferente, muitas vezes por medo (ou por padrões), criamos algo em comum com os outros caminhos para diminuir nossa culpa em deixá-los e voltamos para a rotatória. Lá ficamos correndo naquela roda como hamsters. Isso talvez porque nos fizeram acreditar que viver nessas "gaiolas padronais" seja o certo para uma vida feliz e assim...acreditamos que temos liberdade por todos os dias nos darem água, comida, um lugar para ficar e correr. Na verdade da verdade, acredito que somos um reflexo da nossa alma e se ela for rasa (por mais que você tente esconder), em alguma hora mais cedo ou mais tarde irão perceber.
Assuma seus erros, fragilidades, quebre a arrogância, não coloque as suas responsabilidades em cima de Deus e entenda que o mundo não gira apenas em torno de você e de suas dores.
Existem outras dores, existem outros mundos, aprenda a respeitar, entender, reconhecer e seja feliz.
Afinal, se você só viver no raso, nunca conhecerá o fundo do mar!
A escolha é sua.
Ela é SEMPRE SUA!!!
O ser humano é assim
Deu uma enchente a isso tudo é culpa de deus
Aconteceu um tsunami é tudo culpa de deus
Pandemia com mais de 20 mil mortos
É culpa de deus
Perdeu um ente querido a mas a culpa
É deus
Aí a pessoa ganha alguma coisa na vida e diz que foi sorte ninguém agradece a Deus por nada as pessoas só sabem associar deus aos desastre mas o desastre apareceu
Desde que o ser humano nasceu
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