Cuidado com os Sentimentos

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⁠Repudiei tantas vezes a esses sentimentos que já não os sinto... como já não sinto a mim mesmo.

Vivo cada dia mais receoso para tê-los de volta, mas já não sou o que era antes, como o meu eu do passado já não é igual a mim.

Inserida por LefferStinny20

Nas ausências os sentimentos nascem, morrem, crescem, diminuem e recebem seu grau de importância.

Inserida por Epifaniasurbanas

⁠Me perdeu por tão pouco por um sentimentos tão frágil por motivos
tão fúteis e agora só te sobrou o
remorso te corroendo por dentro
por não me ter mas por perto...

Inserida por livia_porsol

⁠Volto constantemente aos dias em que conversávamos, mas agora sem sentimentos.

Inserida por anaflorido

⁠Esboço de epistemologia _ 1


Os sentimentos são entes, pois não se faz ser em em si, ou dado pela natureza; ele é produto da interpretação que damos às nossas sensações, sendo assim, são produto da percepção de algo externo a nós que nos "abala", um choque de informações derivadas do orgânico e suas funções, pertence, portanto, ao reino mental, uma contiguidade entre sensação e causa é o que gera ideias, ideia da sensação, que é sentimento; a tal contiguidade entre sensação e causa é produto quase que efeito colateral de um encéfalo demasiadamente grande (em proporção com o corpo) e denso (em n de neurônios), produto, também, da evolução, daí a semelhança entre a relação cérebro × mente e hardware × software. O que chamamos de percepção já está implícito na semântica o mental, o cérebro como função interpretar (mundo externo) o que está em contato com nosso corpo (diretamente ou indiretamente); faz-se a imagem do objeto que nos abala com o eu envolto nele, ou seja, no reino mental. Assim sendo, quando falamos que sentimos algo, falamos que intuímos um objeto dado pela percepção através da sensação ou intuímos um objeto como coisa-em-si que nos abala através da imagem dele nos entregue pela percepção, que deriva-se da sensação (do ser senciente). A impressão do objeto não é ordenado à compreensão de nosso aparato cognitivo, o ordenamento é definido por determinadas regiões do encéfalo. O ser percipiente de dar através da faculdade da receptibilidade, que provêm da 'consciência no impresso'. O invólucro entre eu e objeto é doxamente sabido ao pensarmos no objeto, quanto mais intenso for o pensar nos parece que mais distante fica de nossa compreensão; podemos inferir indiretamente pela interpretação dos ditos populares, como discursos, "O importante é viver a vida", "Não pensa de mais se não você fica doido", que o pensar nos é inútil e isto nos dar uma plausibilidade para supormos que a explicação é que 'quanto mais vou mais vai', ou seja, a busca do conhecimento inversamente proporcional ao conhecido do objeto, porém, isto se dar como fenômeno e não fato em si, vejamos, o eu não pode ser o discurso, o subproduto da linguagem, pois o eu não é acabado em sua compreensão, como bem descreveu através do conceito de identificação o psicanalista francês J.Lacan, sendo assim, o eu é antecessor ao discurso ou se estrutura nele, ou é a ele verossímil em natureza (no sentido aristotélico de essência no objeto). Primeiramente devemos pensar se a linguagem, que é a antecessora, é uma substância, se está contida em algo além do que nela está contido. Ao iniciarmos esta análise, em não muito tempo, veremos que estamos pensando sobre a natureza do próprio pensar, digo, como ato e isto é um meta-pensar que irrevogavelmente nos leva a filosofia de Descartes, ao cogito, onde a contiguidade é entre ideia e objeto, que se dar pelo método analógico, eis a crítica de Reid; para Descartes a percepção do objeto se dar através da imagem que se faz consciente no pensamento (ideia do objeto), porém, para Reid as sensações nos dão o objeto em si, não precisamos pensar na sensação de dureza da mesa ao pôr a mão sobre ela, a informação transmitida vai direto a consciência através do sentido primário; é por intermédio das funções dos sentidos na epistemologia reidiana que formamos para nós as concepções de extensão, solidez, espaço, ou seja, das qualidades primárias e secundárias também. Em síntese, os sentidos nos dá a sensação com o objeto já dado em nossa mente através da percepção dele pelo aparato cognitivo naturalmente capaz disto, então, concebemos o objeto. A problemática está justamente nas próprias correntes filosóficas defendidas, onde para ele (Descartes) o objeto é a ideia na mente, onde o próprio objeto percebido é a percepção daquele objeto e que inevitavelmente recai no ceticismo, eis a crítica de Reid a teoria das ideias; o Reid adota o realismo direto, haja visto, a adoção do senso comum, onde as crenças têm um papel fundamental na percepção e concepção, daí o fato de o chamarem de falibilista. Poderíamos traduzir estes extremos da seguinte forma, não é o encéfalo, mas a mente que interpreta os objetos (Descartes), o objeto já nos é dado (Reid), porém, não só não há evidência positiva (na neurociência) a favor ou contra a ideia de Descartes, como não há evidências fortes e o suficiente para a afirmação extraordinária que sua filosofia nos leva, é questão de proporção, peso e contrapeso, e no caso de Reid há sistemas de sobra contra a simplicidade da sua epistemologia. Ambos recaem na relação eu-objeto e adotam inconscientemente tais premissas, respectivamente, eu>objeto, objeto>eu; faremos uma breve investigação lógica a respeito disto. Sou se o mundo existe, não sou se o mundo não existe, porém, o mundo continua a ser se não existo, então, a relação não é bicondicional. Tentemos portanto o princípio da contraposição logo no universal, somos se o mundo existe (S), se o mundo não existe, então, não somos (T) ou para todo sou ( ∀S→T ⇔ ∀¬T→¬S); o mundo existe por pensarmos nele (U), porém, ficaria a par da semântica, então, a sentença é problemática em si, mas podemos utilizar o silogismo hipotético S→T, T→U ⊢ S→U, podemos interpretar, respectivamente, que sou (como universal homem) se existo é equivalente a não existo se não sou e sou (como universal homem) implica a existência do mundo, a existência do mundo implica o pensar sobre ele, então, o sou implica o pensar de acordo com a propriedade da transitividade da implicação.
O sou é sinônimo de existo, por isso quando exclamo, Sou! Automaticamente estou dizendo, Sou no mundo! Da mesma forma a força da expressão indica um reconhecimento de si em pensar através da linguagem e como existente. O sou é ato de linguagem, por sua vez, do pensar; assim como o pensar é ato sempre, também penso no pensar estando nele, ou seja, pensando. Por isso a ação intelectiva é ininterrupta, sempre está apontando para várias 'direções qualitativas', memória e imaginação. Como demonstrado no meu artigo psicanálise e lógica matemática a linguagem tem uma relação de interdependência com a razão, logo, com o pensar. Sendo o pensar no ato da razão (significante), o significado pensar está submetido ao significado do significante, ou seja, seu sentido, sendo ele desprovido de substância o pensar o seria de sentido e todo o ato filosófico seria inútil. O próprio reconhecimento de estarmos pensando pressupõe um observador, mas é aí onde mora o erro fatal de Descartes, esse salto lógico se dar a partir da analogia (método analógico) entre o ato como causal ou produto de um Eu, a causa (que deveria causar uma variação do movimento natural no eu); perceba que Descartes ao afirmar que só não posso duvidar que 'estou pensando', ele já pressupõe um eu pensante no ato de pensar como causa disto e não se direciona a este eu (cogito) e o questiona (como objeto do pensar), pois sabia ele que entraria em um ciclo infindo de dúvida, por isso o ceticismo de Descartes não o é de fato, ao certo é um método cético. Em Reid a concepção naturalmente dá uma visão da imagem real, é uma imagem metafórica, pois na mente só há pensamentos. Para Reid a imagem não é o objeto do mundo externo na concepção, entretanto, o próprio ato de conceber pressupõe isto, digo, em termos conceber é representar e por mais verossímil que fosse, nunca seria o objeto em si, daí a aproximação com as metáforas úteis de Nietzsche e com o incognoscível da coisa-em-si de Kant. O ser percipiente que se dá através da faculdade da receptibilidade, que por sua vez provém da consciência no sentido, é em outros termos o eu de Reid, o eu que concebe, enquanto que o eu de Descartes é o eu que concebe-se no ato de conceber ou identifica-se com o ato de pensar constante, o pensando ininterrupto que remete ao Ser Pensante (cogito), que deve ser uma substância no sentido dado pelo Agostinho de Hipona, T. de Aquino, ou B.Spinoza. Se fosse a essência deste ser que estivéssemos identificando, dever-se-ia haver nele categorias para além do axioma que inferimos, ou seja, haveria nele categorias além do que nos é necessário, em outros termos, haveria em nós como ser necessário a nós um ser autônomo e desconhecido para além do seu predicado essencial, ou seria todo ele o predicado em si, como o significante universal em todos, Razão e a nós desconhecido por questão de quantidade e limpidez; a sua concepção se dar apenas no ato do pensar, a autoconsciência é o pensar sobre o ato de o estar ou sobre o ato do pensando, este é pois o eu de Descartes, a substância contida em nós do todo, o campo que estamos inseridos.
Rematando, o problema de ambos também recai nas associações equivocadas, dado a causalidade como premissa implícita e não como objeto de estudo e teorização, além de ambos assumirem que o cérebro e a mente são coisas completamente distintas, onde a relação mais próxima entre elas é de bicondicionalidade. A contiguidade entre sensação e causa se dá através do ser percipiente, por conseguinte, da substância pensante (determinante na significação do ser senciente como função) e o princípio que regula está relação é a mesma que faz a lei de causa-efeito existir; semelhante ao princípio de uniformidade da natureza, e aos primeiros princípios constitutivos do ser humano, que por sua vez é semelhante ao a priori de Kant e a res extensa de Descartes. Tal princípio primevo nos diz que a existência de corpos extensos está submetida a sua forma primária, ou seja, áreas infinitesimais em progressão em série, isto é, a primeira unidade de área que trás inclusive a existência da reta e com ela qualquer área, este é pois o postulado soberano, absoluto da geometria euclidiana, o ponto, que por sua vez está associado ao número 1, também irredutível e soberano na aritmética. Os números naturais são fechados sob a função unária do sucessor, o um, depois o sucessor do 1, depois o sucessor do sucessor do um e assim sucessivamente, acontece de forma análoga com a linearidade dos acontecimentos, o erro do paradoxo de Zenão está em supor divisões infinitas, e mesmo assim é possível somar o infinito, mas em termos geométricos, como posto, forma, o um é o único que não é sucessor de algum outro, assim como o ponto.

Inserida por Oaj_Oluap

Tudo parado dentro de mim
Estaguinaram-se os sentimentos
Já não sinto nada quanto a tudo
Nada absolutamente tudo
Me refiro tudo a quanto nada
Pensei em todas as saídas
Certas e erradas
Mas não tive êxito algum
Todas elas davam em mim!

Inserida por Taffarel88


O poeta possui um dom especial, uma habilidade rara de expressar seus sentimentos e pensamentos através de palavras. Ele cria maravilhosos versos que fluem do seu coração para a língua, permitindo que as pessoas compartilhem sua visão do mundo. Suas palavras são como poções mágicas, que nos inspiram, nos emocionam e nos encantam.


O monge sábio usa a arte da música e da intelectualidade visual para evoluir seus sentimentos e alcançar a espiritualidade. Este profundo conhecimento permite que ele explore a beleza e a profundidade da criação e veja os mundos invisíveis ao nosso redor. Ao observar a arte visual e espiritual do monge, podemos compreender melhor o significado da vida e o que nos une como seres humanos.
Neste domingo, nós vamos abraçar o sentimento de amor espiritual e emocional. Vamos abrir nossos corações para o amor que vem das profundezas de nossas almas e nos conectar com aqueles que nos rodeiam. Vamos nos unir como um monstro de amor e compaixão, para que possamos compartilhar essa energia com todos ao nosso redor. Vamos nos sentir fortes e unidos neste domingo enquanto experimentamos o poder do amor espiritual e emocional.

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Nessa quinta-feira encontrei uma mistura de sentimentos e sensações no meu laboratório. Eu encontrei alegria, empatia, filosofia e poesia que me inspirou a criar algo único e belo. Naquele lugar eu senti o amor, a apatia e a filosofia de forma intensa e profunda, o que me deixou com uma sensação de bem-estar. Foi incrível como aqueles sentimentos e sensações se uniram para me proporcionar um momento único.
Nesta quinta-feira, quando entrei no meu laboratório de poesia, descobri que havia muita alegria e empatia no ar. Quando entrei no meu laboratório de filosofia, encontrei o amor e a apatia da filosofia. As palavras eram poéticas, as idéias eram profundas e a emoção era contagiante. Foi uma experiência única que me fez sentir a magia da poesia e da filosofia.
Encontrei no meu caderno de poesia um universo de sentimento e reflexão. Era uma porta aberta para a poesia e a filosofia, que me guiaram para um mundo de possibilidades infinitas. Descobri em meio a páginas de rimas e palavras o quanto a poesia é capaz de nos conectar ao mundo mais profundo que habita em nosso interior. Foi o meu caderno de poesia que me mostrou o quanto a filosofia pode nos dar a capacidade de pensar de forma mais consciente.
No meu laboratório, eu explorei o que significa a filosofia e como ela compreende a poesia e a logosofia. Descobri que a filosofia é o estudo da natureza, da verdade e dos valores, que busca entender o verdadeiro significado das coisas. Ao mesmo tempo, ela compreende a poesia, como um meio de expressão artística, e a logosofia, que é o estudo da lógica e da racionalidade. Descobri que a filosofia é uma ferramenta poderosa para nos ajudar a compreender o mundo que nos cerca.
No meu laboratório de poesia, encontrei a liberdade de expressar meus sentimentos e ideias da forma que eu quisesse. Encontrei a arte de trazer as palavras à vida de forma criativa e colorida. Encontrei o amor visual de poder, através das palavras, contemplar a beleza das emoções, criando imagens que perduram na memória.


Meus sentimentos flutuam quando eu te vejo acordada, alegre e sorridente. Os teus olhos me dizem que eu sou a pessoa mais especial desse domingo, e eu sinto uma intensa felicidade ao te abraçar. Mesmo que eu tenha te acordado, é sempre uma grande felicidade ter você por perto. Desligue o despertador e volte a dormir, eu prometo que ligo mais tarde.


Muitos homens acham que é fácil brincar com os sentimentos de uma mulher, mas isso é uma grande ilusão. A verdade é que as mulheres são seres complexos, cujos sentimentos são profundos e intricados. Por isso, é importante que você não subestime a sensibilidade delas, pois brincar com os sentimentos de uma mulher pode ter consequências graves. Você precisa ter muita cautela e paciência para entender o que ela está sentindo, pois só assim você poderá tratá-la com o respeito e a compreensão que ela merece.

Marcos, o poeta, é conhecido por sua visão profunda e reflexiva da vida. Ele usa seus versos poéticos para expressar sentimentos e pensamentos que muitas vezes são difíceis de explicar. Seus poemas nos dão uma visão do mundo que nos faz refletir e nos ajuda a ter uma melhor compreensão do mundo ao nosso redor. É por isso que muitos procuram a visão do poeta Marcos para refletir e crescer.

A mulher é um ser humano extraordinário, complexo e profundo. Sua beleza e força são incomparáveis, e ela tem a capacidade de se reinventar e se adaptar a qualquer situação. Ela é uma fonte de amor, sabedoria e compaixão, e com seu coração grande e generoso ela é capaz de mudar o mundo ao seu redor. É uma força inabalável e inspiradora, e ela nunca deixará de nos surpreender com sua incrível profundidade e complexidade.


O relacionamento que queremos é mais do que um simples beijinho. Precisamos de mais palavras, gestos e ações para demonstrar o quanto nos importamos um com o outro. Precisamos de mais diálogo, mais atenção, mais demonstrações de carinho e mais do que tudo, mais amor!

⁠A poesia é mais do que apenas arte. É a manifestação de sentimentos profundos, a expressão de um amor incondicional por alguém que é lindo por dentro e por fora. É a celebração de sentimentos tão pura e sincera que parecem ser protegidas por Deus. É um presente de admiração que nos lembra das coisas mais lindas desse mundo. É uma virtude, pois é a arte de falar aquilo que não pode ser dito com palavras.

Marcos escritór do Brasil reflexão domingo
domingo, 9 de julho de 2023

A poesia é muito mais do que sentimento. É uma virtude que nos ajuda a ver o mundo com clareza e compaixão. Ela nos conecta ao amor, à alegria e à vida. É uma forma de encontrar significado nas dificuldades da vida e de celebrar os momentos de felicidade. A poesia é, acima de tudo, uma forma de expressar o que sentimos e como vemos o mundo.

Um beijo pode ser mais do que apenas um simples toque de lábios. É uma poesia que se escreve sobre os sentimentos mais profundos, uma música que se escuta no ritmo dos corações, uma arte que se cria a partir do encontro de duas almas e uma vida que se renova com o amor. Um beijo é mais que uma poesia, é a poesia que atravessa o amor.


Não se abata quando as pessoas têm medo de expressar seus sentimentos, pois muitas vezes esses sentimentos são destruídos antes mesmo de serem plenamente compreendidos. Abra seu coração e coragem para expressar seus sentimentos e não se deixe abater por aqueles que se recusam a compartilhar seus sentimentos.

⁠Que a luz de Deus possa nos guiar durante esta segunda-feira, abençoando nossos sentimentos e nos protegendo a todos. Que possamos viver este dia com muita paz, alegria e amor. Que todos os nossos desejos sejam realizados e que possamos nos sentir abençoados por este dia. Que possamos sentir a presença de Deus ao nosso lado e que possamos ter muita fé. Que esta segunda-feira seja repleta de momentos maravilhosos.
Marcos escritor do Brasil artista


A chuva, assim como seus sentimentos, é vital e revigorante. Ela cai do céu, assim como suas emoções fluem do seu coração, refrescando e nutrindo a terra seca.
O sol da vida, por sua vez, é o seu calor interior, a força que te move e te aquece, que ilumina seus dias e colore seu mundo. É a luz do norte, o farol que te guia através da escuridão e incerteza.
Viver é sentir em sua forma mais profunda, é ser movido por estrelas de emoções, é dançar sob a chuva de sentimentos e se banhar no sol da existência. Pela vida, com seus sentimentos, ao sol da vida, você é um poema em constante criação.

Assim como o sol, que traz luz e calor a cada novo dia, seus sentimentos mais profundos são a fonte de sua energia vital. Eles são o norte que te guia, o brilho que irradia de seu interior, trazendo vida a tudo o que você toca. Seus sentimentos são como estrelas, sol e chuva, elementos da natureza que, em sua essência, refletem a complexa e maravilhosa jornada da vida.

Como o sol da vida, irradiando calor e energia, assim são seus sentimentos. Como estrelas na vastidão do universo, pontuando a escuridão com um brilho singular, assim é a vida e como você está se sentindo. Os sentimentos fluem como a chuva, em torrentes impetuosas ou em gotas suaves, espelhando as estrelas que refletem na superfície de um lago em uma noite chuvosa. O sol da vida e o nódulo da existência se fundem, trazendo a tona os sentimentos mais profundos. As estrelas orientam nosso caminho pela vida, assim como os sentimentos nos guiam em nossa jornada pessoal. Como o sol da vida, seus sentimentos são uma fonte constante de luz e calor, iluminando cada passo do caminho.

Como estrelas que brilham no céu noturno, seus sentimentos iluminam o sol da vida. Luiz, com seus sentimentos tão profundos como as chuvas, resplandece como as estrelas em meio à tempestade. O sol da vida, fonte de energia e calor, é refletido em cada aspecto da sua existência. No nordeste da vida, um lugar de desafios e superações, encontra-se a profundidade dos seus sentimentos. Cada estrela no céu é como um sentimento, iluminando a noite escura com sua luz própria. E assim, a vida segue, como seus sentimentos que, como o sol, dão vida e cor à tudo ao seu redor.


"Assim como o amor, as estrelas no céu iluminam nosso caminho, servindo como um portal para nossos sentimentos mais profundos. Elas surgem após a chuva, assim como o sol surge após as tempestades da vida, trazendo consigo um brilho único e inspirador. Essas estrelas, que são como a chuva de sentimentos, enchem a nossa vida de luz, assim como o sol preenche o dia. No nordeste da nossa existência, elas resplandecem, refletindo a vida e seus sentimentos mais profundos. Assim, a vida se torna como essas estrelas, iluminada pelo sol, cheia de sentimentos, trazendo consigo uma beleza única e profunda. A vida, assim como o sol, ilumina nossos sentimentos, tornando-os tão brilhantes e intensos quanto as estrelas no céu."


A vida é bela, assim como o sol que brilha no céu do nordeste, iluminando nosso caminho e aquecendo nosso coração. Assim como o sol é essencial para a vida, nossos sentimentos também são, pois eles nos definem e nos dão propósito.
Então, vamos amar com todo o nosso ser, respeitando os outros e a vida como um todo. Vamos educar nossos sentimentos, assim como o sol educa o dia a nascer, e deixar que nosso amor seja tão profundo quanto as estrelas no céu e tão revigorante quanto a chuva caindo.

⁠**Verso 1**
Nos ventos que sopram, a voz de Deus ressoa,
Sentimentos profundos em cada linha que ecoa.
No hospital da vida, a dor se transforma,
A música é a luz que a escuridão deforma.
**Refrão**
Deus fala, meu pai, em ritmos eternos,
As estrelas dançam, em sonhos modernos.
Escrevo sobre amor, escrevo sobre dor,
Na arte e no metal, encontramos o calor.
**Verso 2**
O caminho é árduo, mas sigo em frente,
Com o sorriso da mãe, num amor latente.
A cada nota, uma história se cria,
A força divina, nossa melodia.
**Refrão**
Deus fala, meu pai, em ritmos eternos,
As estrelas dançam, em sonhos modernos.
Escrevo sobre amor, escrevo sobre dor,
Na arte e no metal, encontramos o calor.
**Ponte**
Escrevo sobre sentimento, sobre a luz que nos guia,
No calor do abraço, encontramos a alegria.
Música e fé, um laço tão profundo,
Em cada acorde, ressoamos o mundo.
**Refrão Final**
Deus fala, meu pai, em ritmos eternos,
As estrelas dançam, em sonhos modernos.
Escrevo sobre amor, escrevo sobre dor,
Na arte e no metal, nossa voz é um clamor.

⁠Tudo parece mais vivo quando os sentimentos flui dentro de você sentimentos únicos e particulares sentimentos que te faz ver o mundo colorido com novas cores inimagináveis.

⁠O homen sempre é fragilizado quando não sabe lidar com os sentimentos que nele habitam e florescem de mês em mês como estações do ano.

Inserida por MADEIN92

Os sentimentos são bons, se não fosse por eles seriamos animais irracionais... ou nem isso.

Inserida por celebres

⁠Quando alguém comenta que consegue controlar seus sentimentos, fico imaginando que tipo de poder extraterrestre se usa? Pois ao meu ver é algo humanamente impossível.

Inserida por Veridianaduarte

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