Crônicas sobre a Morte
Sem rimas, sem poema algum, irei dizer:"O tempo, a morte e amor. Eu aprecio o tempo sei de sua importância e tento fazer o relevante mas nem sempre consigo fazer o suficiente, o engraçado é que ele passa tão rápido e vejo muitas pessoas que dizem não ter tempo ou possuir pouco, sim posso dizer que todos fazemos nosso próprio tempo mas prefiro dizer eu entendo, o difícil de responder é quando perguntam como você tem tempo para isso? Penso eu que deveria responder que isso é importante para mim então dessa forma eu me esforço para fazê-lo , é inevitável que o tempo irá passar e não voltar e ainda não acredito que possam criar uma máquina do tempo, para mim isso é impossível.Acho interessante a morte apesar de não deseja-la freneticamente, mas não gosto dela para os outros ainda mais para aqueles que amo, mas gosto da ideia para mim, pois ela é completamente individual e não há nenhuma concordância entre todos a cerca da morte, uns dizem fim, alguns é apenas o começo ou uma mudança para o que já foi um dia, não é como se eu quisesse morrer, porém vejo com olhos de curiosidade essa palavra tão pequena e impactante, muitos tem medo da morte, mas eu apenas não quero sentir dor, tenho certeza que grande parte das pessoas gostariam de ter uma indolor, precisamente dormindo, porém seria ainda mais peculiar esse tipo de morte, principalmente se a pessoa estivesse sonhando antes de morrer, seria algo surreal.O amor é algo que nos move isto realmente eu amo pois é o amor ,no entanto temos conceitos muito errôneos sobre o mesmo, talvez porque seja difícil entender, a partir do momento que conseguimos separar paixão de amor companheiro tudo fica mais esclarecido, pelo que aprendi paixão é o estado inicial do amor o qual pode ser chamado também de amor romântico e isso compreende o estágio onde se pensa automaticamente na pessoa, estando com níveis de felicidade altos e hiper mega motivação, portanto não falta nenhuma atitude que demonstra preocupação e afeição para com a pessoa, isso é um pouco mais complexo, isto pode durar até dois anos, isso complica um pouco as coisas, mas quando ela acaba há a possibilidade de surgir o amor companheiro mas nesta fase a tomada de atitudes para o bem estar da pessoa amada não é algo automático, e os pensamentos já não são contínuos relacionados para com a pessoa que se ama, então deve partir as ações de quem ama de uma forma mais racional pensada e não automática como antes, por conta das pessoas não perceberem o final da paixão e não fazerem nada por quem se ama os relacionamentos se complicam e esfriam levando ao término de qualquer tipo , mas existem outras relações de amor como de uma mãe para com o filho o que é muito grande, sincero e admirável, temos de um pai para com o filho, entre irmãos e amigos e essas formas de amor são puras e mais nítidas aos nossos olhos pois não se envolve estágios, é apenas o amor.''
O que me conforta na morte é a ideia pura e simples de que tudo que morreu um dia viveu, não importa o quão longa ou curta fora a existência deste ser, ou o quão injusta fora sua morte, o fato de ter surgido mesmo que por um milésimo de segundo neste universo já é tão grande e incompreensível que por si só sustenta todo o meu luto.
Não sou de forma alguma simpatizante da industria da morte, em qualquer situação mesmo em casos de violência urbana que o poder de persuasão e negociação por parte do poder publico, enfraquece. Não sou a favor do aumento de beligerância por parte do poder publico em qualquer direção e muito menos ainda no chancelar da sociedade civil organizada em substituição do "mea-culpa" das inoperantes e descomprometidas politicas publicas sociais, educacionais e culturais. Assim como a falta de oportunidade de empregos e eficaz e edificante politica de apoio ao trabalho e ao trabalhador. A invisibilidade da população brasileira mais carente nos últimos anos cresce assustadoramente que sobrevive em guetos de três cômodos, um quarto para todos, uma pequenina cozinha e um banheiro, que de forma natural selvagem deságua em um desiquilíbrio existencial e em uma doença mental social grave de cada vez mais difícil solução. Contudo a industria da vida, tem e deve ser preservada a qualquer custo, mesmo longe dos investimentos macicos para a educação que foram suprimidos imoralmente, por uma ação imediatista pleiteada por todos aqueles poderosos quem tem pressa econômica e financeira dos investimentos do capital com mais dividendos e retornos rápidos. Diante disto, mais uma vez a arte e a cultura tornam se as plataformas cidadães mais eficazes e necessárias com toda uma linguagem mais fácil, dinâmica e direta de comunicação em massa e por conseguinte de respostas imediatas e resultados ligeiros. Sem mesmo contabilizar os valores dos altos lucros e milionários financeiros diante da industria cultural e do turismo em sintonia com as novas tecnologias digitais e a nossa inigualável diversidade cultural que avançando pelo alto valor moral, social, identitário e cidadão, irá diminuir em suma a criminalidade do dia a dia vivida de forma banal nas periferias das maiores cidades brasileiras, afastar a nefasta expressão da revolta de correção a serem erroneamente cumpridas e feitas pelas próprias mãos, eliminar a revanche destrutiva perante o precário publico que na maior parte das vezes encontra se em abandono e mesmo a mudança de posição por parte dos atores e agentes do fazer e diminuir a recalcada vitimização insurgente a ser explodida a qualquer tempo dos esquecidos. Sem esperar muito tempo indo um pouco mais alem será possível agraciar a população mais pobre com serviços, novas paisagens internas subliminares de amanhã melhor e mudanças de hábitos com o melhor a ser oferecido com a coisa publica de um modo amplo e geral que passará a ser contemplado irrestritamente, inevitavelmente e orgulhosamente de todos e para todos e enfim diminuir culturalmente os achares enraizado do recém-passado equivocado de que o que é publico não é de ninguém, não serve, não presta e são, deles. Assim poderemos caminhar, zelar e frutificar por que será, de todos.
O único sentido da vida é viver, o único propósito da vida é a morte. Não há nenhuma interferência divina, não há salvação da alma, não há céu ou inferno para compensá-la, apenas consequências naturais do modo de vida. Com Deus ou sem ele não requer necessariamente uma garantia de vida eterna ou de felicidade abundante, não há garantia se quer de qualquer outro destino além do já provável e vivido. A bíblia é uma fonte de especulação da espécie de vida humana, uma suposta prova de verdade de cunho religioso com sentidos doutrinários a dar causa e sentido a vida e felicidade.
A Morte Espiritual, é Como Receber Uma Anestesia No Braço,Não Sentimos Ele Como Parte Do Nosso Corpo, Ele Esta Lá Mas Desligado, Assim é o Espirito Morto Espiritualmente,Ele Está No Corpo Mas Desligado De DEUS,Devido Ao Pecado,e a Não Compreensão Dos Atributos De DEUS,a Vida Que Mais Importa é a Espiritual,Porque é Eterna,Depois Da Morte Segue-se a Juízo.
"O ser humano tende a temer a morte - porque a desconhecemos. Quando estamos, à noite, em uma rua escura - e um indivíduo vem em nossa direção - nós cruzaremos a rua para o outro lado da calçada. Somos animais e tememos àquilo que nos ameace. Quem disso que no pós-morte não há um paraíso?"
Sei que Pôncio Pilatos ordenou a morte física e biológica do corpo de Jesus, mas e você por acaso não tem sido pior do que Pôncio Pilatos e tem decretado todos os dias em sua vida a morte dos preceitos, valores e ensinamentos de Jesus na sua vida? Pense bem, pois o corpo Dele era um mero templo, mas o que Ele realmente queria era continuar vivendo através de nossos atos e escolhas!
Pra mim, tu és a minha morte, morro ao pensar de mais em você, me afogo em saudades e sou enforcado por a vontade absurda de te ter por perto a cada santo minuto... Mas porém entretanto toda via... Você pra mim é minha segunda salvação! Me livrou de mim mesmo, reacendeu a chama da minha felicidade com muita força que a todo momentoe sinto fervente em alegria quando penso em; nós, uma casa, casados, e tantas outras coisas que fazeria esse pequeno pedaço de meus pensamentos, grande... Você é o mistério que mais anseio em desvendar...
Esforços em vão, andando a passos largos em direção a uma morte quiçá, tão ordinária quanto os batimentos que pulsamos em vida. Se dermos sorte, o único vestígio que deixaremos, será nosso nome. Por isso não se trata de sobreviver, tão pouco acumular! Sobeja apreciar momentos efêmeros, pois o prazer é algo estimulante e, no fundo vivemos, única e exclusivamente por ele.
Você já parou pra pensar na morte? Claro que não, você não pensa na morte, você tem medo da morte. Pois bem! A morte é o natural da vida e se paramos para pensar na morte a gente consegue viver bem melhor no nosso dia dia...porque vamos entender que é assim que tem que ser, espiritualmente ficamos mais leve. Agora quando se pensa em tentar entender como é a morte isto nos trás tumulto mental e até depressão.
Não tenho medo de perder amigos. Não tenho medo da morte, nem de mim mesma. Não tenho medo de ficar sozinha, nem de tropeçar pelo caminho. Tenho medo da descrença. Perdendo a fé, eu perco todo o resto. Eu perco a esperança de encontrar novos amigos; novos caminhos; novas versões de mim mesma, e de novos recomeços. Eu me perco. Eu morro.
A morte não escolhe hora, não escolhe lugar, a morte não faz distinção entre pobre e rico, branco, negro, magro ou gordo ela não tem sentimento, leva de nós os entes queridos sem explicação. Ela não poupa ninguém. Mas é a lei da vida, nascemos, crescemos e um dia morreremos, não exatamente nessa ordem, sempre será um mistério a morte. Resta-nos pedir à Deus confirmação e força nessa hora de tristeza.
Morte, sempre cedo, nunca tarde, ainda que venha a velhice, porque ao amanhecer sempre temos o que fazer, atividades, deveres humanos são inatos, nem percebemos e fazemos, somos programados para viver, com predileção decretada pela sobrevivência; vida, a vida, vida não é normal, é extraordinariamente fenomenal, não é para ser pouco, é para ser muito, muito, sim, podemos exagerar sem moderação, façamos valer a pena.
O monte do Calvário cumpriu as leis do monte Sinai! No Sinai todos estavam condenados à morte, mas no Calvário todos receberam perdão para vida. Quem está no Sinai caminha para morte, mas quem está no Calvário caminha para vida. Do Sinai vem à lei, do Calvário vem a Graça. Do Sinai vem à morte, do Calvário vem a Vida. Moises subiu no Sinai e recebeu a lei, Jesus subiu no Calvário e deu fim a lei.
A vida e a morte está no poder de cada palavra, e quando liberamos o poder da vida Deus em cada palavra. E se tivermos uma fé do tamanho de um grão de mostarda, veremos as maravilhas de Deus em nossas vidas. Pois essa mesma fé faz a divisão entre a vida e a morte, que está a um passo de nós a cada dia.
Nossa condição humana faz-nos cheios de pavor face ao inevitável evento morte. E nesse sentido, muitos procuram subterfúgios, quando não, deuses para suprir-lhes tal necessidade de subsistir quando sua vida terrena enfrenta a terrível ameaça de extinção. Muitos se apegam no deus mamom, o dinheiro, e cometem por este ídolo as maiores loucuras as quais possamos imaginar. Mas existem os que buscam o extraordinário, o indizível, o soberano e supremo ser, Eterno Criador. Aquele ao qual todas as coisas criou, e ao homem, sua imagem e semelhança enfim formou.
Tragam-nos provas de homens que, após a sua morte física, todas as suas riquezas materiais conquistadas na Terra foram levadas com eles e lhes diremos que Jesus foi uma farsa, que Ele não foi o único Espírito puro que retornou ao Mundo para nos mostrar que daqui nada levamos a não ser o que as mãos são incapazes de carregar. Somos todos criados de uma matéria universal, matéria essa que não nos pertence, que compartilhamos e utilizamos para a evolução dos Seres de Luz que somos. Tudo aqui nos foi emprestado para trabalharmos as moléstias que carregamos ao longo de nossas existências. Libertemo-nos de toda essa ilusão, esse é o caminho para a felicidade.
Hoje, dia dos finados, oportunidade para os religiosos enganarem muitos. Garantem que a morte não é o fim. Sim, não é o fim do organismo geral. Morre uma célula, nasce outra no lugar. Mas, para a defunta célula, coitada, jamais há ressurreição. A burrice do Deus humanizado da igreja é refazer o que já desmanchou, isso fala de sua imperfeição, sendo que a natureza cria outro indivíduo novo e independente no lugar do que morreu. Como pode cinzas jogadas ao mar virar pessoas? O Deus do impossível é também incoerente? CiFA
"por um lado eu tenho um medo terrível da morte,pq eu não quero perde tudo o que um dia consegui,como amigos maravilhosos, belas paisagens, uma familia linda, e outras seres de coisas, mas pelo outro lado ela pode me responder uma dúvida ou a verdade absoluta que eu smp tive e que eu smp procurei".
A vida: de tão intensa que é vivida chega a perder o sentido. A morte: de tão amena que é, chega a ser uma saída breve para os amantes da vida. Conheço bem os dois, mas não conheço o amor que me aparece todas as noites em forma de sonhos inauditos por uma parte inconsciente de mim. Eu sou uma parte perdida de algo que eu já fui, mas também sou uma construção de algo que eu posso ser. Sinto que busco algo, alguém, mas nunca mim mesmo. Tenho dificuldades em aceitar meu destino. Percebo e sinto no fundo nascer uma vontade preternatural de amar e mudar as coisas, mas sinto essa vontade se ir ao decorrer de minha morte diária. Me sinto perdido, me sinto inaudível. Tenho preguiça de lutar contra a maré que me leva ao fim, mas sinto esperança em voltar a enxergar a luz fora da minha escura e solitária vida. Eu queria sentir o amor como o fruto do nascimento de uma alma.
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