Crônicas Esperança

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⁠Borboletas e Poesia!
Desejamos a todos um novo ano repleto de Fé, Saúde, Esperança. Novos projetos em todas as áreas, sejam pessoas ou profissionais. Respeito por você e pelos outros. Empatia sempre, o que você quer para você, deseja e queira ao outro. Reciprocidade sempre.
Respeite as opiniões contrárias à sua. Sabedoria e paciência para poder esperar o momento certo.
Seja a pessoa legal da rede social na vida também.
Tentem e sejam seres humanos melhores.
Sabendo que suas ações influenciam você e os outros, seja positiva ou não. Então, muito cuidado com suas atitudes, palavras.

Um 2025 de novos recomeços que sejam de luz e paz a todos!🦋✍🏻

Inserida por BorboletasePoesia18

A esperança renascerá

⁠Estas lutas, eu sei que têm sido em vão, por saber que ninguém é imortal, e então, porquê será que ninguém fica desesperado?
Um dos momentos mais esperados é aos nove meses, o pai raramente irá demonstrar sua ansiedade ao ver o seu primogénito neste mundo dos vivos.
Quando estás quase na faixa-etária dos 90 anos de idade, também não ficam desesperados, alguns fazem uma cerimônia.
Eles competem contigo, mas o senhor diz para ti, meu filho a luta é diária e tu és o adversário de si mesmo, dê o seu máximo para tu superar a ti mesmo.
A vida é uma beleza.

Inserida por Miranda08

⁠Coração, outrora cheio de crença,
Agora vazio, sem esperança.
O amor, um sonho que se esvaiu,
Deixando sombras de desilusão.

Lágrimas secas, sorrisos falsos,
Palavras vazias, silêncios profundos.
Acreditei, sonhei, amei demais,
Agora resta apenas a saudade.

Mas ainda sinto, ainda respiro,
Ainda busco um raio de luz.
Talvez um dia, o amor renasça,
E o coração volte a crer
Ass Cícero Lyra

Inserida por CICEROLYRA

⁠A esperança, Fé, Conhecimento e Foco

Vim de baixo para o auge.
Vim lutar sem condições pelos meus sonhos.
Vim sendo um homem, dedicado, humilde, e destemido e estudando arduamente.
Vim chorando até hoje pela perda do meu progenitor.
Vim questionando porque tantas dificuldades, senhor?
Vim rastejando paulatinamente por estas vitórias.
Vim desperdiçando o meu tempo para saber como agirias em certas situações.
Sim vim de longe até aqui, eu valorizo os meus passos e esforços árduos dia após dia de perdas de sono para chegar um dia qualquer e levantar o certificado e diploma, com audácia. (CLÁUDIO SANTOS, 2025).

Inserida por Miranda08

⁠Sobre esse ano,
2024,
Uma esperança versus os fatos,
Eu mudei,
Mais do que esperava,
Menos do que gostaria,
Que ironia não?
Estamos aqui outra vez,
Quase no Amém,
Fazendo propósitos e planos,
Daquilo que ainda não conquistamos,
Essa cobrança é o que mata afoga,
Arrasa, sofrimento que não passa,
Mas, que 2025,
Seja sucinto,
Leve,
Como o estado desta pessoa,
Que humildemente se descreve.

Inserida por LeticiaDelRio1987

Ainda Estou Aqui

Nas sombras da vida, uma história a brilhar,
Um grito de esperança, um desejo de amar.
Entre memórias e sonhos, a luta é real,
Um eco de vozes que clamam por um sinal.

Caminhando entre mundos, a dor e a alegria,
Um coração que resiste, que busca a harmonia.
As lembranças se entrelaçam, como fios de um destino,
Na dança da vida, um amor tão divino.

Ainda estou aqui, mesmo quando o sol se esconde,
Em cada lágrima, uma força que responde.
A jornada é incerta, mas a luz nunca se apaga,
Na busca por sentido, a alma se entrega.

E ao final do caminho, quando tudo parece em vão,
Descobrimos que viver é a mais bela canção.
Entre risos e lágrimas, a vida se revela,
Ainda estou aqui, e minha história é eterna.

Inserida por marcelinospiny

⁠Dizem que o tempo tudo cura,
Mas aqui estou, ainda na esperança,
Dos sorrisos que eram minha aventura,
E do calor que o coração tempera.

Os dias passam, lentos, vazios,
O vento leva memórias ao luar,
E eu, no silêncio dos meus desvarios,
Ainda espero o tempo curar.

As horas sussurram promessas vãs,
Enquanto a alma clama pelo abraço,
Um eco perdido em terras distantes,
Um sonho esquecido no compasso.

Será que o tempo se esqueceu de mim?
Ou sou eu que me recuso a partir?
Na esperança teço meu frágil jardim,
Onde a dor e a esperança insistem em florir.

Inserida por Jsduarte

⁠Bom dia!

Hoje é um presente que Deus nos dá, um novo capítulo a ser escrito com esperança e fé. O passado é como uma roupa que já não nos serve mais: ficou para trás, cheio de lições e experiências, mas o presente nos veste com novas oportunidades e desafios.

Que a amizade verdadeira nos fortaleça, o respeito mútuo nos guie, e que em cada passo Deus esteja presente, iluminando nossos corações e mentes. Que tenhamos sabedoria para viver o agora com gratidão e coragem, construindo um futuro repleto de paz e amor.

Desejo um dia abençoado, cheio de conquistas e felicidade!

Inserida por MDP007

Dizem que a esperança é a última que morre, pois, o que de fato se conclui⁠, é a perseverança de acreditar, e acreditar que Deus, preparou tudo de alguma maneira, para que aconteça, portanto, o que acontecer, estará no propósito Dele.
Se for, para conquistar algo certamente, Ele já preparou;
Se for, para se fortalecer, Ele já preparou a jornada;
Se for, para conhecer alguém especial, Ele já preparou;
Só temos que cumprir o tempo Dele.

Inserida por Staly

⁠O ANONIMATO DA ESPERANÇA

Parte I
Vi certa sombra de figura lúcida,
Com a esperança em bolsa plástica,
Trazia a fé, embora acústica,
E uma postura quase elástica.
Morava à beira da rua Cítrica,
Num velho prédio de fachada rústica,
Bebia sonhos com água límpida
E lia o mundo com lente cônica.
Dizia: “Fui devoto e lírico,
Mas hoje sigo um rumo lógico.
Dispenso o culto, o rito trágico,
Descreio até no afeto ético.”
Tinha o olhar de um padre cívico,
Falava aos ventos com voz irônica,
Via o poder no gesto apático
De um figurão, uma pose estática.
“Pois que me reste” — dizia, cínico —
“A esperança, mesmo anônima,
Ainda pulsa na alma trágica
Que ri do abismo, sente dor crônica.”
E o desespero? Um cão asmático,
Que uiva ao nada de forma estrídula.
Mas foi vencido por flor simbólica,
Essa esperança tão anestésica.

Parte II
Cruzou a noite de rua lânguida,
Com passos certos, porém mecânicos.
Entrou num bar de luz esparsa,
De porta estreita e copos rústicos.
A mesa torta guardava vínico
Vestígio amargo de tempo estático.
Um homem rindo, de rosto pálido,
Falava ao nada com tom enfático.
Do rádio antigo, saía um tango
De melodia com ar apátrida.
O dono, ex-bardo de fala áspera,
Servia goles com mão metódica.
“Já vi coroa em leilão de feira,
E trono aberto por seda efêmera.
Conheci santos de voz histérica
Vendendo a culpa com ar bucólico.”
Ouviu aquilo de forma crítica,
Sem demonstrar juízo errático.
Mas sobre a mesa, com tinta rala,
Achou um bilhete de traço exótico:
Se a dúvida pesa, busque o vértice —
Há mais verdade no passo dúplice
Do que na vida contida e rígida,
Feita de cálculo e prumo estável.
Leu. Respirou. Sentiu o cárcere
Abrir no peito com corte elíptico.
Pagou a conta com nota mínima
E partiu leve... como um equívoco.

Parte III
Entrou na igreja de nave esguia,
Com passos mudos e ar hermético.
Sentou-se à sombra da tal capela,
De altar singelo e vitral histórico.
As velas ardiam com luz instável,
E a brisa espalhava o balsâmico.
No chão, mosaicos de tom hipnótico
Ecoavam sons de um tempo arcaico.
Ali, curvada sob véu cerúleo,
Estava ela — em prece angélica.
Tinha a postura serena e pública
De uma matrona, fé dogmática.
Mas — oculta à luz, o rosto insólito
Despertou nele lembrança implícita:
Era a mulher da noite pândega,
Dama envolvente, de um bar pródigo.
Lembrou do palco, da dança rútila,
Do corpo em transe, da voz melódica.
Do cabaré, num néon cálido,
E do desejo em vertigem fônica.
Trocaram beijos de riso trêmulo,
Ecos de vodka em copos gêmeos.
Depois, silêncio. Depois, milênios.
Agora ali — num banco cândido.
Ela o fitou com calma olímpica,
Como quem já redimiu a fábula.
E ao perceber sua alma líquida,
Fez-lhe um sinal... e voltou à página.

Parte IV
No dia seguinte, a rua inércica
Acordou cedo, mas sem vestígios.
O homem sumira — sem marca térmica,
Sem despedida, sem traço lícito.
Não levou nada: nem livro ou bússola,
Nem a camisa de linho pálido.
Deixou na mesa um copo acrílico
E um guardanapo com tinta tímida.
Sobre ele, uma escrita órfica:
"A liberdade não tem perímetro.
A esperança não é teórica.
E a lucidez… não mora em títulos."
Dizem que agora percorre as praças,
Com voz serena e olhar pacífico.
Entrega versos por entre esmolas,
E ouve o mundo com tom empático.
Alguns o viram no terminal lôbrego
Falando à brisa, sem causa nítida.
Outros juraram tê-lo em ambulatório,
Segurando a mão de moça cárnica.
Nunca mais teve um rosto fixo,
Nunca mais nome, nem mesmo cédula.
Mas muitos dizem — entre sorrisos —
Que a sua ausência se fez… parábola.

Inserida por ninhozargolin

⁠Que o sol brilhe não apenas no céu, mas também dentro de você, trazendo esperança e energia para continuar acreditando nos seus sonhos. Este é o momento de renovar as forças, correr atrás dos seus objetivos e lutar pelo que deseja. Acredite, cada passo dado com fé e determinação te leva mais perto da vitória!

Que Deus proteja sua saída e sua volta para casa, guardando cada caminho e iluminando cada decisão. Que este final de semana seja leve, produtivo e cheio de conquistas! Aproveite ao máximo!

Inserida por iran_amador

"O Graveto".
No meio do jardim, onde a vida brota com força e esperança, lá está ele: um graveto seco, velho e frágil. Já não tem seiva, não floresce, não serve de apoio para nada, mas insiste em se manter em pé, como se fosse o centro do mundo.
O graveto não entende que o tempo dele passou. Em vez de se deitar na terra e permitir que novas raízes cresçam, ele se impõe. Sombra inútil. Barreira sem propósito. As pequenas plantas ao seu redor lutam por espaço, por luz, por vida… mas ele está ali, emperrando, sufocando, atrapalhando o florescer dos outros.
Se acha o tronco principal, o mais importante da paisagem, mas não passa de madeira esquecida, sustentada por ego e vaidade.
Se ao menos conseguisse enxergar a verdadeira beleza, mas não: prefere ser obstáculo.
E assim segue o graveto, sem frutos, sem flor, sem função, apenas travando a beleza que poderia desabrochar ao seu redor.

Inserida por elton_ton

⁠Esperança

Sonhos, então,
também acabam?
Não que eu saiba.

O que sei é que, às vezes, viram doce.
A distância? Um quarteirão...
— A fila da padaria tá comprida,
mas lá tem sonho pra todo mundo.
Não desiste, não.
Autoria #Andrea_Domingues ©️

Todos os direitos autorais reservados

manter créditos de autoria 07/04/2025 às 13:40 hrs

Imagem criada por IA especialmente para esse poema

Inserida por AndreaDomingues

⁠É a normalidade que me espanta...
a passividade, ante o caos iminente
a esperança aniquilando a realidade
a hipocrisia deslustrando nossa mente.

O disfarce diário, o equivocado...
o desviar do sentimento aparente
sorrateiramente nos matamos,
sem nenhuma resposta convincente.

Buscamos muito pouco, nessa vida,
e muito pouco, já nos é suficiente...
somos prisioneiros de seres miseráveis,
vivendo, miseravelmente.

Inserida por sildacio_matos_filho


Que seu sono lhe traga bons sonhos
Que seus sonhos sejam de paz e esperança
Que a esperança se transforme em desejos
Que seu desejos se transformem em preces
Que suas preces sejam ouvidas
E que Deus transforme os seus sonhos na realidade que você precisa e merece.
Nenhum sonho é pequeno o suficiente para ser desprezado
Nem tão grande que não possa ser concedido.
Tenha fé e faça a coisa certa, pois para Deus nada é impossível.
Você pode até não entender o caminho, mas no final da jornada pode lhe ser revelado coisas preciosas e inimagináveis.

Inserida por francisco_edison

⁠Colocar a esperança
solitária na escuna
rumo à Imbituba
enquanto o mar cruza.

Sob o alinhamento
de Saturno, Vênus e a Lua,
Não desviar o pensamento
da paz nenhum minuto.

A mente, o corpo e alma,
colocar para descansar
na Ilha do Batuta e ali ficar.

Observando o giro absurdo
do mundo sem nada cobrar
como quem nasceu agora acordar.

Inserida por anna_flavia_schmitt

"Quando a Lua olhou a Flor com alma perfumada de esperança"

Às vezes, a vida se veste de noite só para ensinar a beleza da luz. E foi assim que aconteceu... A Lua estava lá em cima, serena e inteira, mesmo sabendo que carregava em si apenas reflexos. Ela não se envergonhava disso. Era o reflexo que a fazia brilhar, e brilhar era o que ela sabia fazer de mais bonito.

Lá embaixo, quase esquecida no silêncio do mundo, uma Flor brotava. Era pequena, mas insistente. Tinha raízes firmes e coragem no perfume. Havia passado por ventos e chuvas, mas naquela noite, decidiu apenas existir. Sem pressa, sem medo. Apenas existir.

A Flor olhou para o céu, e por um instante, a Lua também a viu. Não trocaram palavras, mas havia algo no silêncio que se parecia com um abraço. A Lua lançou sua luz suave como quem toca sem ferir, e a Flor se abriu devagar, como quem confia mesmo sem promessas.

Elas não se pertenciam, e ambas sabiam disso. Mas o que importa? Há encontros que não precisam de eternidade, só de verdade. A Lua não podia descer ao jardim. A Flor jamais subiria ao céu. Mas naquela troca silenciosa, uma reconheceu a beleza da outra.

E isso bastava.

Naquele instante, não havia distância, nem saudade. Só um amor calmo, feito de aceitação e de presença. Um amor que não exige. Que não cobra. Que apenas é.

Porque no fundo, amar é isso: encontrar beleza mesmo onde os caminhos não se tocam, e ainda assim, sentir que tudo valeu a pena.

Inserida por rosangela_montano

⁠Balança a palmeira diante
do vento da esperança
na Ilha do Chico Pedro:
decidi amar sem medo.

Na Baía da Babitonga fica
e assim me deixo levar
como embarcação que
está próxima de chegar.

Conhecer bem por onde ir
e sei que sabe me encontrar
onde estou em pleno mar.

Não preciso muito fazer
para a nossa hora acontecer,
e com os olhos fechados viver.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠A Beleza dos Instantes

A vida é uma esperança. Esperança de que coisas boas virão, mesmo sabendo que as ruins também fazem parte do caminho.

É uma verdade mal contada, porque nem tudo é bonito, nem tudo é justo. Por isso, precisamos viver ao máximo, antes que tudo se vá.

Nada dura pra sempre, ninguém permanece preso no mesmo lugar por muito tempo. As pessoas partem, os momentos passam, mas ainda assim... a vida é bela.

Bela por instantes, por aquela fração de segundo em que sorrimos de verdade. E às vezes, isso já basta.

Vivemos para tocar o outro, com compaixão. Pra mostrar que, mesmo com um vazio no peito, ainda é possível amar. Ainda é possível florescer.

Inserida por Cauarr

⁠Esperança

Queria ter um poder,
De toda maldade destruir,
Todo coração amolecer,
E toda alma fazer florir.

Se até no muro nasce flor,
E na flor pousa o beija-flor,
Então, nessa imensidão,
Não pode faltar amor.

Queria ter o poder
De todo coração curar,
Como o girassol busca o sol,
E a escuridão não deixar entrar.

Poder, eu não tenho,
Mas faço meus poemas:
Um pouco de paz
Em meio aos problemas.
Autoria #Andrea_Domingues ©️

Todos os direitos autorais reservados 20/04/2025 às 15:00 h

Inserida por AndreaDomingues

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