Crônicas Engraçadas de Comunicação
Alguém que queria se comunicar com essa dimensão, resolveu nos enviar mensagens de orientação, uma espécie de mapa.
Essa foi a estratégia mais perfeita que eu já conheci. Por saber que temos preguiça de ler livros inteiros, nos foi dada a oportunidade de lermos e ouvirmos mensagens e respostas.
Por isso, para mim, pessoas não são meramente pessoas, são mensagens e tentativas de conexão; e por se tratar de um território ainda em progresso, haverão ruídos.
É melhor prestarmos mais atenção, antes que as mensagens tão caprichadas se acabem.
Sergio Junior
O Gênio
O gênio, que com seu corpo existe uma comunicação quase que instantânea, dado o entrelaçamento quântico, que jaz um, e do ser que é vindo do não ser. O gênio, simetria assustadoramente perfeita, supersimetria. Gritos retumbam e clamam o seu nome, quase que como uma prece, dizendo, como pode? Um só homem... O gênio, que desafia o impossível, e que sai vitorioso dessa batalha. O gênio que se comunica com tudo o que tem, e que da melhor forma, faz o que deve ser feito. O gênio que muitas vezes se confunde com o herói, o gênio que proclama com a sua própria existência, o que há de mais sagrado no mundo, a vida; o gênio que com o próprio ser provido de uma diferenciação tremenda, trás o impacto estético de admiração sublime, a certeza imensa de uma verdade que é. O gênio que se revela um pelo que faz, que jaz um com ela. O gênio é alguém que faz algo de uma forma única, e da melhor forma possível. Ao ouvir novamente o que me é nítido não ser somente uma música e um vídeo, ao me ver, mais uma vez, tocado por algo que não me é tão nítido, na aparente antítese; lágrimas. O gênio, o ser, a outra lógica, que porém, tão óbvia, mas tão difícil a sua visualização. A experiência que a muito tempo me tomava, retorna novamente, quase que em uníssono, com acontecimentos recentes. A vida que me parece ser algo a mais, e o verdadeiro humanismo, provindo, derivado mais que contido e que em somatória nunca chega ao todo. Palavras que aparentemente me faltam, e eu opto por simplesmente me deixar levar com a dança. Comentários, vicissitudes, elogios a escândalos de admiração, bibliografias e apaixonamentos por um ser, ou ser algo, do qual pouquíssimo se conhece. E a surpresa, ao vim algo que nunca se espera. Os gênios que me baseio para essa pequena elaboração, são o da nova arena romana, que dessa vez não reflete o escárnio e a grandeza de quem a assiste, e sim a pequenez de quando a imensidão toca um homem e então os olhos comuns nada podem fazer além de ficarem boquiabertos. O gênio não é indivíduo, o gênio é o ser, por isso, não tem nome. O gênio é uma projeção de uma dimensão muito maior, que como em um subespaço vetorial, reflete distorções que não podem ser feitas com o espaço. O gênio é aquele que dita pontos e vírgulas, apenas com sua reticências. O gênio é aquele que diz, retira, acrescenta, e deixa de ser, medíocre. O gênio não é pessoa, o gênio é mensageiro, por isso a figura alada ao gênio é o Hermes. O gênio transcende tempo-espaço, e sempre trás a mesma mensagem, de que é possível. O gênio não te cobra nada, você se cobra ao ver um gênio. O gênio não é visto, é intuído, pois como que quase tudo em um gênio é deparar-se, assim o é quem o conhece. O gênio é um instrumento entre o mais sagrado do mundo, e o mais profano. O gênio é a comunicação perfeita entre os céus e a terra. O gênio não é matéria de estudo, o gênio é matéria assim como a tua. O gênio é matéria da tua, com um pequeno acréscimo. O gênio não pede, e não obriga, o gênio sempre é a terceira opção não vista. Quando se pensa que entenderam os gênios, ele mostra novamente que ele não pode ser reduzido a essas 3 dimensões Euclidianas, ou que não pode si reduzir as 4, dado espaço-tempo, haja visto o conflito com a mecânica quântica. O gênio nunca diz algo, ele grita, ao mesmo tempo que ressoam em uníssono, gritos brandos, e cochichos altos. O gênio não é diferenciação por mistura, o gênio não é solução, o gênio antecede o soluto e o solvente, ao mesmo tempo que não é os átomos. Talvez o gênio não seja o que antecede, digo, a priori, talvez o gênio seja o que não é dito, pois é desejado que se cale. O génio talvez seja apenas aquele que não se rendeu, e que talvez por isso, te cause incômodo. O gênio não é partes, e nem o todo de fato, pois as séries são em síntese, somar o infinito, vide o "paradoxo" de Zenão. O 1 nunca se alcança, por isso, o gênio sempre está em busca, e é justamente dessa busca, que o confundem. A somatória das séries sempre levaria a pequenos restos, e esses pequenos restos sempre é o humano demasiado humano no gênio. A insegurança, o medo, faz com que o gênio duvide de si mesmo, e que se pergunte, O que devo mesmo fazer? Mas que depois de um tempo, ao observar outros gênios, retorne aos ombros de gigantes e retome, sua trajetória. O gênio também é caminho, ele não é a soma perfeita, as operações perfeitas de fato não existem. Perfeição é uma palavra, mas que se apresentado ao gênio, faz com que seus olhos brilhem, ou caiam em lágrimas. O gênio as vezes é covarde, mas a única certeza é que é as vezes. Do gênio mais uma vez _ o gênio não é egoísta ou coletivista, pois o antônimo do coletivismo não é o egoísmo, e sim o individualismo _ não cabe redução. O gênio não se acha pronto, dado o seu tamanho criticismo. O gênio também é disciplina, e não apenas paixão. O gênio é sentar na cadeira e decidir continuar, mesmo com tanta dor no coração. O gênio é persistência, persistir, palavra que cai tão bem ao gênio. Progressão que muitas vezes não vista, faz com que o gênio, muitas vezes, ache que continua o mesmo e que em colapso e contorções, caia em lágrimas, ao se deparar com sua pequenez, diante da imensidão. O gênio se afasta da mediocridade, e chora ao cerrar os dentes, quando percebe que ainda se encontra nela. O gênio é lágrimas, gritos, puxões de cabelo, o gênio muitas vezes é desistir em desespero, é desacreditar, o gênio não é o produto feito, a solução de uma equação, o gênio é o processo, e o processo, é o que faz o gênio. Quem chega no outro lado? Quem está disposto a ir até o fim, por vários motivos, porém, com um em especial, uma constante, que é, A Vontade do/ para /o Sublime. O gênio é caminho em contínuo aperfeiçoamento, pois o gênio não é o final, acabado, pronto, provido desse nosso desejo imundo de morbidez, o gênio não se aposenta das suas atividades, ele e ela são um, para um algo maior, daí a vontade e ela meu amigo, nunca cessa. O gênio é alguém que decidiu aceitar, continuar, não reclamar. O gênio é aquele que aceitou o caminho. O gênio representa o caminho. O gênio é a janela do caminho e representa o possível que é o caminho. O gênio é a concretude da aceitação de uma vontade transcendente e inerente. O gênio é certeza da supracitada vontade, derivada das suas obras. Eu ainda poderia dissertar muito mais sobre o gênio e o assunto assim mesmo não se esgotaria e mesmo isso, reflete a natureza do gênio.
Talvez seja a melhor época, porém não é a mais fácil. Há disseminação tecnológica na comunicação principalmente entre pais e filhos. Falando da fase adolescência a qual começam a conquistar o mundo sem ter tantas responsabilidades. Uma criaturinha que antes se conhecia como a palma mão e que de repente não quer mais ninguém por perto. E tem o mundo lá fora. Esperando tanto dele. Tem as outras pessoas e suas expectativas. Tem os padrões toscos de feminilidade e masculinidade. A maldade entre eles. Um adolescente é o retrato do medo da rejeição e a certeza de saber de tudo.
- Ah, esqueça a palavra ‘na minha época’.
Não é se trata de você agora. A batalha e faze-lo enxergar quais são seus reais valores, a importância de ficar por perto sem que ele queira fugir.
A comunicação clara, é você dizer o que sente e pensa sem medo de represália, ou críticas negativas.
O diálogo acontece, o ouvinte é atento e se comunica com clareza e você consegue expôr o seu íntimo, se não há comunicação fica difícil desenvolver uma relação saudável!
Quer conhecer alguém? Ouça!
Lembre-se que o silêncio é uma resposta direta e objetiva a suas dúvidas.
Mensagem de Islene Souza
A Importância do diálogo e da humildade em expressar sentimentos....
A comunicação é a base de qualquer relacionamento saudável, seja ele pessoal ou profissional. O diálogo aberto e honesto é essencial para que as pessoas compreendam verdadeiramente os sentimentos e necessidades umas das outras. É através das palavras, gestos e expressões que conseguimos transmitir o que se passa em nossos corações e mentes, construindo assim pontes de entendimento e empatia.
Ser capaz de falar o que precisa ser dito exige coragem e humildade. Muitas vezes, temos medo de nos expor, de sermos julgados ou rejeitados. No entanto, é justamente essa vulnerabilidade que nos permite criar conexões mais profundas e autênticas. Expressar nossos sentimentos de maneira clara e respeitosa é um ato de amor e respeito, tanto por nós mesmos quanto pelo outro. É reconhecer que nossas emoções são válidas e que merecem ser ouvidas.
Além do diálogo, é fundamental saber dizer não. Estabelecer limites é um sinal de maturidade emocional e auto respeito. Quando aprendemos a dizer não, estamos afirmando nossas próprias necessidades e prioridades, sem permitir que outros as sobreponham. Isso não significa ser egoísta, mas sim entender que, para sermos plenamente presentes e úteis aos outros, precisamos primeiro cuidar de nós mesmos.
Por fim, seguir o que o coração deseja é viver de acordo com a verdade interior. Isso implica tomar decisões que ressoem com nossos valores e propósito de vida, mesmo que isso possa contrariar expectativas externas. Quando agimos de acordo com o que realmente sentimos, evitamos prejudicar a nós mesmos e aos outros. Vivemos com mais integridade e satisfação, sabendo que nossas escolhas são autênticas e alinhadas com nosso ser mais profundo.
Em síntese, a comunicação honesta, a habilidade de dizer não e a coragem de seguir o coração são pilares essenciais para uma vida plena e harmoniosa. Eles nos permitem construir relações mais fortes, respeitar nossos próprios limites e viver de maneira fiel a nós mesmos.
Autenticidade e Gentileza nas Redes Sociais
Vivemos em uma era onde a comunicação digital se tornou uma parte essencial de nossas vidas. As redes sociais são plataformas poderosas que nos conectam a amigos, familiares e ao mundo. No entanto, muitas vezes nos pegamos fazendo comentários automáticos e superficiais, ao invés de expressar nossos verdadeiros sentimentos e pensamentos.
Quando elogiamos alguém com palavras como "Linda" em uma foto, nossa intenção é, geralmente, ser gentil e animar o dia daquela pessoa. Porém, é importante lembrar que a sinceridade é a base de qualquer elogio genuíno. Em vez de seguir a corrente com comentários genéricos, podemos encontrar formas de expressar nossa admiração e respeito de maneira mais autêntica.
Imagine o impacto positivo que poderíamos ter se cada comentário nosso fosse uma verdadeira expressão de nosso apreço. Ao invés de "Linda", que tal algo como "Adorei ver seu sorriso radiante" ou "Que alegria ver você aproveitando o momento"? Esses comentários, além de serem sinceros, mostram um verdadeiro interesse pelo bem-estar e felicidade da outra pessoa.
A autenticidade nas redes sociais não apenas enriquece nossas interações, mas também encoraja os outros a serem verdadeiros consigo mesmos. Vamos usar nossas palavras com cuidado e intenção, criando um ambiente mais honesto e acolhedor online. Ao fazermos isso, inspiramos uma cultura de respeito e empatia, onde cada comentário é uma oportunidade de se conectar de forma significativa.
A HERMENÊUTICA DO PALAVRAR
Palavras são ditas todo o tempo. Palavras são instrumentos da transformação, estratégias de uma invasão. Somos invadidos por idéias, que se revelam nas palavras, que seguem uma seqüência à procura de uma razão. Somos vulneráveis as palavras, somos objeto do seu sentido, mesmo quando não se expressa coerente com o que está sendo escrito ou dito.
A palavra é o meio e é o fim. É uma expressão absoluta, que faz sentido mesmo quando evidenciamos o silêncio. A palavra prescinde do som, se constitui na aparência, desenha a nossa subjetividade, interpreta nossos sentimentos e nem precisamos dizer a verdade.
A palavra desdenha da vontade, surge no acaso e se desfaz na distração. Quantas palavras são ditas e não são compreendidas. Quantas palavras compreendidas ainda nem foram ditas. Quantas contradições guardam as palavras e quantas palavras expressam as contradições.
Para ser quem somos nos reconhecemos através das palavras. Nos sustentamos por seus sentidos, para fazer sentido. A palavra é confusa e sedutora. Reverbera no éter e traz a idéia de eternidade. Quando dita é guardada no universo para sempre, porque se traduz em uma vibração que se propaga no espaço infinito sem nunca terminar. Quando escrita a palavra é interpretada, discutida, flexibilizada, pode ser até guardada e relida. Pode ser principalmente provada.
A palavra vai sempre evidenciar a expressão de quem a interpreta, sejam os vencidos, sejam os vencedores. Sejam os certos ou os errados. A palavra não ocupa espaço, não utiliza o tempo. É tão presente quanto distante. Nos falta e nos abastece. Por onde olhamos ou ouvimos estamos sempre cercado de palavras. Vivemos em um mundo de letras agrupadas que se formam em um sentido complexo. Necessitamos das palavras como de qualquer outro sentido.
A palavra não é só comunicação, é vida, é essência. A palavra é mágica e oportunista. Sedutora e ocultista. Revela o sentido de passar um outro véu (revelar) sobre o seu significado. A palavra compõe a nossa história, registra momentos, pensamentos. A palavra expõe a fragilidade da ideologia. É contemporânea para se fazer mais facilmente compreendida. É histórica para ser um objeto elitista do intelecto e revelar as dimensões da nossa egoidade.
A palavra expõe a nossa intimidade e não deixa nada permanecer escondido. A palavra pode ser um jogo, pode ser uma surpresa. A palavra pode dar medo e conforto, pode ser confundida com outra palavra. Pode ser segura ou insegura. Interessante ou despretensiosa. A guerra ou a paz são anunciadas por palavras. A norma traz em em seu conteúdo a palavra. O sentimento se revela por palavras.
Portanto, a palavra somos nós, na perfeita acepção do que significa ser.
Quando conhcemos alguém, o que me intriga, a princípio são as palavras. A sequência de palavras. São momentos de uma profusão de palavras, reveladoras do que realmente somos. Tento não me esconder das pessoas. Me escondo das palavras. Porque elas ferem ou curam. Com as palavras nos mordemos e nos assopramos. Rimos ou choramos. Somos mais ou menos felizes dependendo das palavras que são ditas ou escritas.
Somos sempre dependentes do humor das palavras. Por isso as palavras são duais, como nós, como eu, como você. A contradição do ser ou não ser, do claro e do escuro, do certo ou do errado se manifesta nas palavras. A dualidade é a nossa essência. Por isso eu sou assim e você percebeu nas minhas palavras que nunca foram ditas ou não.
Très bien!
Quando estou feliz.. digo palavras em profusão... sem medo de ser ridícula.
por LUDOVICA S. LATSIS
Quando rotulamos ou julgamos alguém ou os seus atos, estamos a realizar profecias. Se desejávamos que aquele alguém mudasse os seus atos ou palavras, corremos o risco de perpetuar aqueles mesmos gestos ou atitudes. As pessoas acabam por se tornar aquilo que ajuizamos sobre elas. Um aluno ou uma pessoa rotulada como “mau” revelará e manterá esse mesmo comportamento negativo, aos olhos dos outros.
Somos os profetas do mal, porque acreditamos nele e somos peritos em avaliar, em julgar, em condenar e punir, ao invés de criar melhores relações e de contribuir para a mudança do mundo.
2019, José Paulo Santos
Comunicação Não Violenta
Níveis de gostar
Estou em uma fase da vida
Que não é que eu não goste de uma pessoa.
Mas, eu atribuo níveis de gostar.
Existe aquelas que eu gosto da companhia.
Existe aquelas que eu gosto, mas, não suporto ficar perto.
Existem aquelas presenças que me fazem falta, mas que reconheço que seja melhor assim.
Existem aquelas pessoas, que não gostam muito de mim.
Mas, fico feliz em saber que estão ali.
Existem aquelas que insistem em se aproximar, e eu não estou muito afim.
É difícil e raro eu não gostar realmente de alguém.
Mas, hoje aprendi a tratar todo mundo bem.
Deve ser a maturidade que vem com o tempo.
Ou a preguiça de sempre se meter nas mesmas confusões.
Tem pessoas que a ausência machuca.
Outras que a gente nem se incomoda.
Tem aquelas que fazem muita falta.
E tem aquelas que nem com você fala.
Estou em uma fase da vida, que não tenho paciência para questionar.
Se você não gosta de mim, não precisa se aproximar.
Eu enquanto mulher sei me comportar.
Agora se minha presença te incomoda tanto é você quem deve mudar.
Eu sou assim, extremamente expressiva.
Eu sou assim, e você não é obrigado a gostar.
Eu sou assim, e é você que deve aprender a se comportar.
Estou em uma fase de vida, em que não me incomoda tanto o que as pessoas falam.
Não quero saber de críticas destrutivas,
E de gente que é incapaz de ter dar bom dia quando te topa cara a cara.
Não tenho de mostrar que sou legal para ninguém.
Se não gosta de mim, desculpe, entre na fila. E seja um dos mais de cem.
Não estou neste mundo para te agradar.
Ser simpática e comunicativa é da minha natureza e eu não pretendo mudar.
Se minha presença te incomoda...
Bye bye garoto, é hora de você se mudar.
... Está faltando a liberdade de escolha de vida de cada um. Ainda menina, aprendi que conhecemos o verdadeiro eu das pessoas quando lhes damos poderes. Palavras doces alegram nosso coração; palavras duras nos entristecem.
Hoje, as palavras escritas tomam a forma de voz. Podemos ser meigos, irônicos, apaixonados, inflamados, mentirosos, sinceros e críticos. A pior forma de comunicar-se - real ou virtual - não são as críticas com que nos deparamos a cada momento; são os recados de todos os tipos: diretos, indiretos, feios, bonitos.
Bem que se tenta a precaução, mas o que tem sido constatado, nem assim encontramos resultados satisfatórios. Precisamos muito ser mais cuidadosos.
Você não trabalha "para", você trabalha "com"
Muitos colaboradores se veem como simples funcionários de uma organização.
Geralmente, o pensamento de grande parte dos trabalhadores se resume a:
“Me pagam, eu venho, faço o que tenho que fazer de maneira básica (ou muitas vezes até
com menor produtividade/qualidade do que se é solicitado no ato da contratação),
volto pra casa, repito o mesmo amanhã e está ótimo).
Porém, o que os colaboradores esquecem é que eles fazem parte de um 'corpo'.
Imagine um corpo humano. Para que o corpo humano funcione 100%, todas as partes
do corpo (cabeça, braços, pernas, etc) devem executar seus movimentos de forma correta,
de acordo com a necessidade do momento, obedecendo ao pedido do cérebro.
Assim funciona uma empresa.
Cada colaborador tem sua função definida, exatamente para que o corpo (empresa) responda de maneira uniforme.
Agora imagine um atleta. Quando o corpo não acata ao pedido do cérebro, a tendência é que os membros entrem em conflito e não produzam de maneira eficaz, atrapalhando o desempenho
do profissional, afetando diretamente o resultado final.
Se uma empresa vai mal, a tendência é que ela venha a cortas custos. Geralmente o primeiro pensamento é: “Precisamos demitir”.
Aí entra o fator qualidade. Os melhores funcionários, que executam com excelência e de forma correta suas funções, dificilmente são mandados embora, pois são necessários.
Esses colaboradores são essências para o perfeito funcionamento do corpo.
Porém, aqueles que citamos no início que trabalham com o pensamento “Me pagam e eu faço o básico”, geralmente são dispensados.
Eles 'travam' o funcionamento do corpo, não desenvolvem em suas funções e são facilmente substituídos, diferente dos que fazem a diferença no corpo (organização).
Caro colaborador, comece a analisar suas atitudes, você não trabalha para a empresa, você trabalha com a empresa, você faz parte do corpo e deve executar sua função com excelência,
para primeiro garantir sua permanência, e quem sabe até ganhar um bônus ou uma promoção em futuro próximo.
Lembre-se, mesmo que um dia você venha a seguir novos caminhos, deixe sempre a melhor impressão, afinal, quando pedirem uma referência sua ou indicação para um cargo que você almeja,
seu nome será bem falado e você será bem visto(a).
Gostaria que fosse possível te encontrar agora. Conversaríamos sobre a vida, sobre futilidades. Adicionaríamos teorias de como o universo surgiu, ou tentaríamos explicar como ele sempre esteve aqui.
Sem que sequer notássemos os minutos tornariam-se horas. Eu poderia expressar cada fibra do que realmente sinto, e você compreenderia não só as palavras, mas as entrelinhas. Você enxergaria as nuances. Entenderia os desdobramentos. Você veria em plena translucidez a verdade da minha alma.
Gostaria que fosse possível te encontrar agora. Eu tiraria esse enorme peso dos meus ombros. Eu desataria esse nó da minha garganta.
Gostaria que fosse possível te encontrar agora, porém, se existes, não sei onde ou quando.
A dor tem sido o motivo principal do retrocesso de muitos negócios. Rejeitada por muitos, tem causado grandes problemas em igrejas, instituições e marcas.
Ela é essencial para aquele que deseja estar imerso verdadeiramente em um propósito. É uma forte alavanca para gerar um desejo por transformação.
Desvelanças...
Escolhas ao vestir, panos, cores e formas, poesias de um corpo.
Corpo coberto, que se faz livro aberto, em cada detalhe, subtraído ou adicionado, com claras mensagens, quer queira ou negue, que vão comunicar.
O quê? O que você sabe e o que ignora. Por onde andou, o que enxergou e o que não viu.
O jeito que tece, as tramas de sua alma, que aflora e descostura, mesmo quando, se encolhe e nem escolhe.
Até isso, comunica, uma decisão. A que desnuda, sua mais sutil tentativa, de cobrir, o que na verdade, quer revelar, de um jeito adivinhado, por puro desejo de querer ser, assim, notado sem pedir,
reparado.
Adriana Carvalho Adam
#comunicaçãovisual #linguagemdocorpo #moda #semiótica
Redes sociais é uma estrutura social composta por pessoas ou organizações, conectadas por um ou vários tipos de relações, que compartilham valores e objetivos comuns. Através da internet ou outros meios de comunicação atuais, conseguimos fazer a integração entre pessoas a fim de criar vínculos. O certo seria estudar o perfil das pessoas que estão entrando em contato conosco para avaliarmos a possibilidade de ser criado este relacionamento. Também buscamos amigos e familiares neste contexto. Acredito que este tipo de relacionamento possui dois lados da moeda, algumas vezes usado de uma forma muito benéfica, outras vezes não.
Consigo publicar e compartilhar fotos, momentos especiais vivenciados, encontrar pessoas que há muito não víamos e a livre expressão de ideias. E podem ser tão influentes que recentemente foi usado intensamente por pessoas de representação nacional. Mas ao se colocar exposto, precisamos ter consciência que isso será visto por muitos e perdemos também a nossa individualidade e privacidade. Há muita contrariedade na livre expressão e nas ideologias, e invariavelmente isto gera conflitos de opiniões ao ponto de se tornar tão maléfico que podem nos transtornar e desintegrar bons sentimentos, que a um pequeno teclar se tornam sórdidos.
Essa exposição, pode transformar o humor e caracterizar ar de deboche, o que nos provoca uma sensação de humilhação, os até mesmo àqueles que se acham extremamente fortes escondidos atrás de uma tela de computador, escrevem ou gravam o que querem, mas precisam ter a consciência também que aparecerá o que não gostariam de ver ou ouvir. Mesmo que seja um embuste ardiloso, realmente pode sacrificar o convívio entre entes queridos. Sei muito bem o que é isso por conhecimento de causa. Provavelmente este meio de comunicação nos levará há uma guerra fria de descontentamentos, se avaliarmos o custo benefício de se expressar de forma livre e coerciva, ao comprometer vínculos com tamanha gravidade, me pergunto, será que vale a pena. Não sei. Novo dia se inicia.
O amor não basta para o amor sobreviver. O amor é um ecossistema de sentimentos e emoções complexos e profundos de conhecimento de si e do outro. Manter uma relação de amor verdadeiro exige um partilha rica e cheia de vitalidade, uma comunicação clara, honesta e empática. O amor somente não chega para alimentar uma relação saudável e duradoura. O amor é uma leitura a dois. Saber ler cada linha de pensamento e decifrar entrelinhas sem culpabilização ou acusação. Questionar mais do que julgar. Procurar extrair os reais sentimentos que despertam as emoções mais desequilibradas para torná-las conscientes e, assim, reparar a fonte do mal-estar. E tudo isto exige um conhecimento elevado de si mesmo para que se possa compreender o outro. E o mesmo ecossistema complexo e árduo se adapta a toda a sobrevivência das relações humanas.
O amor perdura entre seres que se amam a si mesmos, em profundo respeito por si e pela vida, sobretudo. Cuidar seriamente do tom de voz, do olhar sereno e pacífico, de cada gesto doce e tranquilo, das palavras ácidas que escapam descontroladas são a melhor forma de crescermos em amor verdadeiro. Cuidemos das palavras como quem embala uma criança antes do mergulhar no mundo dos sonhos.
O amor não basta para ser Amor. O amor deve ser sonhado continuamente a dois, diariamente, com todo o zelo e confiança e força interiores. Cuida-te.
Abraça-me!
A nossa mudança interior inicia quando o nosso vocabulário, as nossas frases bonitas cheias de lugares-comuns acabam. Devemos aprender novas palavras, novas respostas. Precisamos de clarificar cada sentimento e necessidade para que, dentro de nós, estejamos profundamente conscientes da nossa vida interior. O nosso vocabulário define o nosso caráter e personalidade. Palavras exatas e claras para descrever o que somos fazem de nós melhores pessoas diferentes e verdadeiras. Sem fingimentos, sem máscaras, com honestidade e clareza de espírito. Que nada do que pronunciamos se revista de violência subtil. Que a nossa empatia seja real e concreta, através da nossa capacidade de escuta e da nossa presença sincera e humana.
Fala-me das tuas necessidades e sentimentos e dir-te-ei quem és.
2019, José Paulo Santos
*Poeta e Autor de Aldeias em Mim
CNV — Comunicação Não Violenta
Alguém que te escute só para te escutar. Alguém que abra a Alma pura no respeito pela dor, pela simples existência do que és, do que foste, do que serias e do que nunca foste. Alguém tão capaz de ser todo o tempo do mundo por e para ti. Alguém que entenda que a dor, o sofrimento, os erros, as más escolhas, a má sorte, os males de que foste vítima são a essência da tua vida, tal como as alegrias, os sucessos e as vitórias, os sonhos e as suas realizações. Alguém que escute sem te aconselhar, sem te julgar, sem nada esperar. Alguém que seja tão sábia e saiba que a tua vida tem um valor único e absoluto. Alguém que te ame e ame dar a escuta como única e mais valiosa moeda de amor.
Alguém... de amor, só puro amor.
2019, José Paulo Santos
*Poeta e Autor de Aldeias em Mim
CNV — Comunicação Não Violenta
Na sua insana certeza de controle, em tempos em que todos têm de dizer as coisas certas, faz-se um povo que manipula o que lhe torna manipulado!
Em meio a multidões de palavras as pessoas se afogam sem ver, enquanto isso, não sabe-se qual é o proveito e quem vai ter!
O que é hoje, o que antes seria a comunicação, a compreensão do que é e o que deva ser?
Receio que o povo compreendeu mal, compreendeu que não há mais nada para compreender!!!
Um papel em branco, que palavras posso escrever?
Aquelas que sinto e quero dizer, e
Muitas são aquelas que consigo esconder.
Cai a noite de mão dada com chuva fria,
Aqueço meu coração quando me transmites tanta alegria.
Palavras, gestos, imagens, cores ou sons posso comunicar.
Mas poucas são as palavras que consigo dedicar.
Transpiro das mãos e a alma está inquieta.
Pouso a lapiseira… pois não sou poeta.
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
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