Cronicas de Pedro Bial para Despidida
"As Crônicas de Um Amor Desajustado - RBA"
Estes são tempos difíceis
Não há como não negar
Estes são tempos sem amor
Eu posso sentir isto tão perto
Estes são tempos que tento esquecer
Estes são tempos que eu estou tentando me arrepender
Mas é difícil, mas é difícil
Quando eu estou aqui sem você
Quando eu estou aqui sem você
Não consigo pensar,
Não posso falar eu não posso andar
Não posso ir em frente.
Estes são tempos que tento esquecer
Estes são tempos que eu estou tentando me arrepender
Por todos os erros que eu faço
Mas é difícil fazer isso quando estou com você você
Vou ficar aqui sem você
Quando eu estou aqui sem você
Quando eu estou aqui sem você
Não consigo pensar,
Não posso falar, não posso andar
Não posso ir em frente.
Quando eu estou aqui sem você
Quando eu estou aqui sem você
Não posso viver, toda a minha vida
Desta forma
Como desta vez
Como antes
Como você
Crônicas de um Espelho Meu
Besteiras fantásticas,
Asneiras primorosas,
Acidentalmente enfeitadas,
Enfeitiçadas, frondosas.
Nas Crônicas de um Espelho Meu,
Bobeiras de uma comédia trágica.
Nas Crônicas de um Espelho Meu,
Bobagens de uma tragédia mágica.
Com a delicadeza de princesas frágeis,
O atributo mor foi o olhar carente,
Mas pro viés dos bárbaros e obscenos,
A feiticeira má, sempre será, mais atraente.
Nas Crônicas de um Espelho Meu,
Bobeiras de uma piada trágica.
Nas Crônicas de um Espelho Meu,
Bobagens de uma anedota mágica.
Adorada Bruxa que nunca será minha,
Deixe-me ser seu servo,
Deixe-me amar em vão.
Deixe-me amar o engano,
Aceitemos a peso profano
De nossa esdrúxula relação.
Nas Crônicas de um Espelho Meu,
Bobeiras de uma comédia trágica.
Nas Crônicas de um Espelho Meu,
Bobagens de uma tragédia mágica.
Nas Crônicas de um Espelho Meu,
Deixe-me amar o engano,
Deixe-me amá-la em vão.
Quem é o dono da sua casa?
Tudo o que está no céu e na terra é Seu. -
1 Crônicas 29:11
Escritura de hoje : 1 Crônicas 29: 10-15
Minha esposa e eu compramos nossa primeira casa quando nos mudamos para Grand Rapids, Michigan. Durante meus anos no pastorado, sempre havia sido oferecido um presbitério. Lembro-me da sensação quando assinei uma hipoteca de 30 anos. Parecia que eu estava me comprometendo com uma vida inteira de dívidas.
Outro pensamento tomou conta de mim recentemente - nunca vou ser dono de minha casa, mesmo quando a hipoteca é paga. Veja bem, Deus é o verdadeiro detentor do título. Tudo pertence a ele.
Essas reflexões levantam uma questão vital em nossa cultura altamente materialista. Nós, como cristãos, devemos reconhecer que Deus é o legítimo dono de nossos bens, ou eles serão uma causa de frustração. Nossa atitude será refletida no que lhes acontece. Um entalhe na para-choque do nosso carro novo, por exemplo, pode nos deixar fora de forma. Um derramamento de café nos móveis pode manchar nossa atitude. Um roubo pode facilmente nos roubar a paz.
Precisamos renunciar aos direitos de propriedade e levar a sério nossas responsabilidades de mordomia. Isso não significa adotar uma atitude casual e inútil em relação às coisas materiais. Em nossos corações, devemos fazer uma transferência de nossos bens para Deus e, em seguida, lembrar-nos de quem realmente os possui (1 Crônicas 29:11). Isso nos ajudará a usar as coisas com sabedoria, segurá-las com leveza e aproveitá-las plenamente.
Refletir e orar
Deus possui o ouro em todas as minas,
o gado nas colinas,
e em sua graça soberana, ele dá
conforme a sua vontade. -D. De Haan
A verdadeira medida de nossa riqueza é o tesouro que temos no céu. Dennis J. DeHaan
Quem é Jabez?
Jabez foi mais honrado que seus irmãos. -
1 Crônicas 4: 9
Escritura de hoje : 1 Crônicas 4: 9-10
As celebrações do Ano Novo Chinês são divertidas para as crianças. Quando parentes e amigos se reúnem, é costume que os adultos entreguem às crianças pequenos envelopes vermelhos contendo somas de dinheiro. As crianças costumam abrir seus pacotes apenas para receber o dinheiro, e seus pais precisam lembrá-los de que o doador é mais importante que o presente.
Da mesma forma, quando estudamos a oração de Jabez em 1 Crônicas 4: 9-10, é importante lembrar que o Doador, o Senhor, é mais importante que o presente. Se nos concentrarmos apenas no pedido de Jabez, pode ser fácil cometer o erro de transformá-lo em uma fórmula para obter o que queremos de Deus.
Não sabemos muito sobre Jabez, exceto que sua mãe deu a ele um nome que soa como a palavra hebraica para "angústia" ou "dor". Também nos dizem que quando ele cresceu, "Jabez era mais honroso que o seu". irmãos. "
O que tornou Jabez "mais honrado"? Com base em sua oração, podemos assumir que ele levou a sério seu relacionamento com Deus. Não havia mágica nas palavras de sua oração. Antes, ele sabia que Deus é o doador de todas as coisas. Jabez foi honrado, creio, porque ele honrou o Senhor.
Nossa oração hoje deve ser imitar o caráter de Jabez, que viveu para agradar a Deus.
Refletir e orar
Não podemos presumir saber o que é melhor
Quando começamos a orar;
Portanto, devemos perguntar: "O que honra a Deus?"
E busque Sua vontade e caminho. —Sper
O propósito da oração não é conseguir o que queremos, mas tornar-se o que Deus quer. Albert Lee
O casamento da noite com o dia.( Crônicas)
Por Veloso
Toca, lá da capela
o suave tinido de um sino
do flanco de certa colina,
Anunciando o encontro ocaso
Do apaixonado "Dia"menino
E da Noite, também menina
Os convidados vão se chegando
Pássaros da revoada
Vão se acentuando em galhos
Pequenos sobreviventes
Vindo de todos os lados
Fauna e Flora em sintonia
Para verem o espetáculo
O casamento do ano
Que acontece todos os dias
Eis que chega a noiva
Nm belo vestido de estrelas
e usando uma jóia "lua"
E num mixto de alegria e tristeza
Pois há de ser um minuto
O encontro tão esperado
O Dia lhe abraça então
Com toda delicadeza
A Noite diz: eu sou tua
Ali o amor acontece
E antes que todos percebam,
Vai se o Dia com destreza
Deixando sua amada
na companhia da lua.
Chora baixinho agora
a Noite na madrugada
pela saudade deixada
Do seu amado esposo.
Lágrimas de sereno
vão se formando enfim
Pequenas gotas de orvalho
Se desprendendo assim
Irrigando o assoalho
Que fértil vai brotando
No ciclo do cio da terra
E quando a noite se encerra
Como já era esperado
Com o chegar do alvorecer
Vai se despindo a Noite
do seu vestido estrelado
Pra de novo se encontrar com o dia
Deixando na "Aurora"
o perfume , a magia
E num gesto sagrado
Num beijo demorado
ela vai se despedindo
de seu Dia amado.
As Crônicas das Estrelas
Em um mundo fantástico cheio de animais falantes e seres mágicos existia uma família que tinha o poder de controlar os lendários fragmentos de luz remanescentes da criação do planeta, as Estrelas.
Durante milhares de anos muitos foram capazes de dominar os poderosos elementos.
A Luz sempre prevaleceu sobre as trevas.
Consultando a consciência
Porque?
Eu escrevo poesias, frases e crônicas.
Coloco gente, Sentimentos e diretrizes.
Não sou eu a espada da justiça.
Mas estou a ferir alguns narizes.
E eu?
Bem.
Demorei tanto tempo para perceber.
Que falho diariamente com meu próximo.
Não reconheço meu pecado.
Até que confesso.
A Deus eu peço.
Mas a morte da paz é viva.
Sacode minha mente.
Mostra me toda minha covardia.
Deveras um medo anormal.
Aceitar que tire meu sono.
Eu bebi uma temperada.
Da inconsciência.
Da vaidade.
Da intransigência.
Se faço cobrança de mim.
Porque a esperança grita.
Do conserto.
Do resgate.
Do que posso contribuir.
Meus filhos e meus irmãos que sejam.
Mão de obra barata.
Mas no peito e no jeito ninguém mata.
O orgulho sagaz da integridade.
Uma riqueza de caráter.
Onde a voz terá liberdade.
De não se por escravo.
Vejo esse retrato.
Pois onde se caminhou e não viu.
Escasso está a consciência do Brasil.
Giovane Silva Santos
NO BAU
ENTRE POEMAS E CRÔNICAS
VOU ABRINDO MEUS LIVROS
QUE TRAGO DENTRO DE MIM
DAS HISTÓRIAS DE MUITAS VIDAS
FICA ALI NUM CANTINHO
MEU BAÚ EMPOEIRADO
MEU FIÉL COMPANHEIRINHO
DENTRO DELE... QUASE TUDO
MEUS SONHOS ESPERANÇAS
ONDE COLEQUEI OS PEDAÇOS
DE TUDO QUE JÁ VIVI
NELE FALO DA VIDA DE FLORES
DAS VIDAS DE MUITAS VIDAS
NA FAMOSA ENTRELINHA
TU PODES VER TANTAS COISAS
ATÉ ESCUTAR MINHA ALMA
O MEU CORAÇÃO PALPITAR
AQUI EU FALO COM GRAÇA
DE TODAS AS NÃO DESGRAÇAS
EU DOU RISADA COM A VIDA
QUE ME LEVOU DE MANCINHO
NÃO ME DEIXOU SOZINHA
ME DA SEMPRE MUITAS HISTÓRIAS
DE AMORES QUE NÃO VIVI
DE OUTROS QUE NUNCA TIVE
DAS COISAS QUE EU NÃO FIZ
DO QUE FIZ E NÃO GOSTEI
DOS AMIGOS QUE ENCONTREI
DE OUTROS QUE NUNCA OS VI
DE TANTOS QUE JÁ SE FORAM
OUTROS NEM TÃO AMIGOS
MAS MEUS FIÉIS COMPANHEIROS
DAS NOITES DE MADRUGADA
SANDRA MELLO-FLOR
Minhas Crônicas:
Certa vez, conheci uma mulher muito bonita e bacana, discreta e de bons tratos, que se casou com um cara aparentemente bonito e chique, de boa fala, o qual era metido a bom de sela, um tanto 171 (estelionatário) que se achava o dono do mundo.
Na rua por onde passava ele cumprimentava todo mundo com aquela voz imponente e chamativa, com um sorriso fácil e atraente, porém, gostava de tomar umas cervejinhas no boteco da esquina, e, ao chegar em casa, tratava mal a sua esposa e filhos, os quais até se escondiam debaixo da cama para não apanhar mais e mais.
Até que um dia, aquela mulher calada e honesta, resolveu ir às forras dos maus tratos sofridos, e, quando o seu marido quis levá-la para a cama, ela ergueu a fala e gritou com o dedo em rispe, soltando os cachorros desaguou: Não quero e nem preciso de você mais prá nada, o que assustou o indigitado marido que de inopino replicou: Nem para fazer amor?... E a mulher decidida respondeu-lhe: Nem prá isso nem prá nada! Já tenho alguém bem melhor do que você e se quer saber, já estou de malas prontas para ir embora agora desta casa e levar comigo também os nossos filhos que estão cansados de apanhar e de te ver bêbado todos os dias! Se quer mais, tchau! Fui!!!
O desejo
Nos últimos dias me bateu um desejo de voltar a escrever as minhas crônicas. Transformar alguns “rabiscos digitados” no computador em escritos que abordam um pouco sobre o meu pensar e agir diante do que capto da realidade.
Com o passar do tempo me veio uma série de temas, como por exemplo: amor, perdão, paciência, angústia, liberdade, solidariedade, fé, sabedoria, filosofia. Porém, decidi simplesmente escrever, não com o sangue como direcionaria o filósofo alemão Nietzsche, mas com sensibilidade.
Então, como começar se não tenho um assunto específico?
Vamos lá! (...)
Pensando! Pensando!
No instante que penso, veio em minha mente o Rubem Alves, que tentava descobrir em uma de suas obras o pensamento que ele pensava quando se estava pensando. Parece loucura, não é?
Mas o que virá ser a loucura? Se não essa vontade infinita de ser o que a nossa mente nos possibilita sermos com os nossos sonhos, fantasias, desejos...
O que virá ser o pensamento? Se não vontade infinita de voar sem sair do lugar como cantarolava a banda Cidade Negra!?
Aí estou eu! Escrevendo sobre o pensamento, a vontade, a loucura e o desejo.
Mas... Voltando a Nietzsche, o que significa escrever com o seu próprio sangue? Talvez, pensar com a sua própria alma? Expor com sensibilidade, o seu amor por algo ou alguém?
Deixo algumas perguntas para servir de alicerce para novas possibilidades ou novas viagens... Encare essas indagações como uma espécie de caminhada infinita que só termina quando quiseres parar de fluir as suas próprias potencialidades.
Logo, o infinito aqui, quem vai determinar o que é, e será, é você, leitor.
CORAGEM... AVANCE
Pr. Abilio Carlos dos Santos
“Não temas, não te desalentes” – I Crônicas 22.13.
O que é desalento? É falta de coragem para seguir em frente. A pessoa fica desanimada... Tudo que começa, não termina... Isso é desalento.
Você começou algo e não terminou? Meu amigo (a), Deus é fiel... Ele te capacitou para começar e te capacita para terminar o que começou... Você crê?
Vá em frente... Quantas pessoas desistem quando estão quase chegando... Falta coragem para continuar por causa das dificuldades e por causa do medo do desconhecido.
O Senhor diz para você agora: “Coragem... Avance!”.
Sucesso e uma semana de portas abertas para você.
Os Galhos Da estrada(crônicas)
Os cabelinhos caidos sobre os ombros,olhinhos tão brilhantes,olhava a estrada,que tão triste e deserta se perdia na distância .
Lentamente se levantou e em passinhos miúdos começou a andar nas mãos trazia ,uma boneca que se arrastava ao chão,a sandalhinha ao meio do pé,o sol faiscava calor pelo ar.
As pedras de tão quentes pareciam se mover, os ramos queimados pela poeira, que vento trazia .Quase no escurecer percebeu que aquela estrada não tinha fim,pois se destinava em váris direções,e se perdeu.
Pensou em voltar.Porém que estrada daria a sua casa? A noite estava caindo, a fome já arrancava-lhe o estomago ,nimguem haveria se preocupar com sua ausencia;há muito tua mãe partira,deixando apenas teus avós,que de velhinhos nada quase se lembravam,teu pai nunca conhecera.
O tempo trazia os dias;os meses,e assim completava-se anos,crescia pelos matos.Consegui sobreviver,alimentando-se de qualquer coisa que lhe tampasse a fome.
Agora os cabelos já cobriam-lhes os quadris,trapos envelhecidos cobriam suas partes mais intimas,mais parecia: filha da selva,Uma princesa perdida de inocência,e do mundo lá fora.
CRÔNICAS DE UMA EXISTÊNCIA
O mundo sorri enquanto meu sangue escorre. Todos cantam, mas meu choro se sobrepõe. Eles correm, eu só consigo rastejar. Não é culpa minha... talvez seja! A solidão é o castigo que determina o culpado? Então eu sou culpado. E quem me culpa? A verdade! E a verdade é que o medo se tornou maior que a esperança. O sonho se tornou maior que o desejo. A dor afugentou minha coragem. A saudade tornou o tempo maior. Tempo esse que nem era grande, mas se fez eterno... por que você se foi! E se foi por quê? Por que você? Não sei dizer... não posso dizer. Caprichos da vida que leva e que traz, que dá e que tira, que faz e desfaz. Talvez o acaso que se fez pleno, Por que em certeza responde o incerto. Mesmo o tudo nada me responde, no entanto o nada é a resposta mais certa para tudo. E o que fazer com essa certeza insana de saber que estou fadado à solidão? Como curar uma ferida invisível que insiste em manter rasgado o coração? Esse coração que já nem me pertence e que é regido pelo som melancólico de uma melodia desconhecida, que ecoa pelos pensamentos e desafina cada segundo da minha existência. Há remédio para essa loucura? Estarei tão perdido
no tempo – naquele tempo – que talvez já nem tenha mais salvação? Sinto que as palavras
mais propícias afim de descrever o que sinto, ainda não foram inventadas. Sinto que a única canção que conta em detalhes toda a minha dor, ainda não foi composta. Sinto que a ajuda da
qual disponho... realmente nem sabe que pode me ajudar - se é que alguém pode me ajudar. Estou cansado. Finalmente percebi que não posso – ainda que queira – continuar travando esta batalha. Minhas forças – que já eram escassas – acabaram de se exaurir. Eu não tenho mais por quês... não tenho mais motivos... eu não tenho nada... por que eu não tenho você.
Qual é o sentido? Qual é a lógica? Não há um sentido lógico. Não há lógica que faça sentido... a única pessoa que eu realmente amei pertence a outro mundo... talvez nunca mais a veja. E é isso o que sou... isso é o que me tornei. Um andarilho que vaga sem rumo nem direção na tortuosa estrada da vida. Um capitão impotente que observa o seu navio à deriva da fúria do mar durante a mais intensa das tempestades. Uma folha... que plana ao acaso tal qual a vontade dos ventos. Eu tenho escolha? Não! Eu tive escolha. Eu escolhi o caminho certo... antes tivesse escolhido o errado. Mas agora é tarde! Não adianta chorar, não adianta se lamentar, não adianta tentar retroceder e nem tampouco se adiantar. O tempo é esse! A hora é essa! Viver é sofrer! No passado eu não existia... no futuro, eu deixarei de existir... então se eu quero viver que seja hoje... que seja agora! Mas a pergunta é... eu quero viver??? A única resposta que eu tenho encontrado é... que ainda que sem motivos... ainda que sem porquês... eu devo viver. Eu devo viver!!!
O Pacifista
(Participação Crônicas de Malexandres)
Paz éo que eu preciso nesse momento um dia calmo onde eu possa colocar a bagunça da minha mente em ordem, imagine que eu acalmei algumas tretas porisso não posso deixar que acordem
Vi a paz através da vela branca acesa e ali os joelhos se dobram eu sei que Deus me ouve, há vinte minutos clamando contando a ele oque houve, se não ficou claro é porque ainda não tentei te iluminar
Pra pedir a paz mundial primeiro todos devem encontrar a paz interna, pra se iluminar todos devem ter fé isso é como a pilha da lanterna
Andei jogando verde pra colher maduro mas percebi o quanto esse terreno é seco a paz não brotou, sonhos a deriva que o vento levou
Um sorriso em minha direção séria ideal, alguém se orgulhando de mim séria legal
Mas não quero viver assim eu quero a paz sem pagar um alto preço, em paz quero estar com rua e endereço
Mas estar vivo éo melhor recomeço eu estou de olho no horizonte, além das montanhas tem um paraiso com água da fonte
É pra lá que vou e ancorar meus sonhos nas minhas atitudes e ver a paz nascendo, vou tomar cuidado pra ela continuar vivendo
A paz de um pacífico se estende continue firme não caia agora, hey tem um mundo te esperando lá fora
Malexandres:
Firme estou!
Não carrego uma arma
Eu carrego a minha alma
Cá dentro, no peito e saio fora
Por uma vida afora
Entre as estrelas
Porque é lá onde eu vejo
Paz
Entre as estrelas eu vejo
Paz
Entre as estrelas eu invejo
A paz!
Invejo porque aqui não vejo
Paz é harmonia entre almas
Mas aqui usam armas
Usam armas sem alma
Paz aqui eu não vejo
Vejo no céu e invejo
Entre as estrelas há paz
Por isso há brilho lá
Não cá
Por isso é bonito lá
Não cá
Há harmonia lá
Não cá, entre essas almas má.
“A paz está na harmonia das almas”
Vamos purificar as almas
Vamos largar as armas
Vamos abraçar a paz
Vamos imitar o céu
Vamos brilhar como as estrelas.
...............Crónicas de Adonis Silva.............
Quanto mais me lês, mais me despes
Ninguém vai reencarnar para pagar
Encontrei no universo
coisas que só existiam no além
Sou um viajante entre a prudência e a intransigência
Entre valores e raízes....
Tudo vai em contramão
O relevo e contraditório
A vida nos da desafios para colocar a prova o quanto somos fortes e o suficiente pra viver
Apenas servindo segredos
O sol descansa mais um dia
Eu, não me vejo... Não me tenho
Desse universo matafisico
Abracei o mundo e ele não me abraçou
Todo o vazio que havia em mim
O sopro da vida é rápido e impetuoso
Que eu jamais perca o brilho dos meus olhos
( Adónis Silva )®
.............Crónicas de Adonis Silva.............
Quanto mais me lês, mais me despes
Queria ser mais que a ternura
Apenas sou um tocador de almas
Digitalizo todos os segundos sobre uma reflexão única ,ímpar, só minha
Sinto o peso dos meus ombros carregando algo que me faz sentir vivo
Espreitando os passos de quem passa por mim
Minha pele absorve murmúrios de sons da maturidade que porém pouco me dizem respeito
Sou nobre e senhor de o melhor registo
Charme que me abunda,tento sempre reter através de uma coragem,por mais forte que seja ,deposito sempre em cada alma que se cruza comigo
Sonhar é a nossa essência
E queria uma estrela,onde poderei comprar?
( Adónis Silva )☆
.............Crónicas de Adonis Silva.............
Quando mais me lês, mais me despes
Leio teus lábios, mas preferiria beijá-los
Encontra-me no fundo do oceano
Onde o tempo está congelado
Onde todo o universo se estende por ti abaixo
Bafejado por ti
Apenas sinto a tua mão me percorrendo
Arrepios que me desnudam
Vendo-te os olhos
Sinto a tua audição palpitante
Analiso o oxigénio que te entra pelas narinas
Os teus labios...
Sim esses labios em que me pertendo perder
Esses lábios em que me vais sentir
O teu toque
Esse toque que me faz levantar o palpitar do coração
Esse teu cheiro que me deixa sentir único
O teu desejo
Sim esse teu desejo que me rasga e me deixa a minha pele suave,capaz de um rasgão mais audaz,mais com convicção,querendo a tua partilha conectada do teu corpo
Um simples tocar
Um simples olhar
Um simples pestanejar
Faz com que te deixe a navegar.....
( Adónis Silva )
..............Crónicas de Adonis Silva..............
Quanto mais me lês, mais me despes
Segredos ao tempo
Que preparam terreno para a desinibição
Tempo que por mim passou
Humildade deste inferno que me assalta
Aprendi com o inverso da perfeição
Sem desperdiçar oportunidades
Nem todo o tempo tem a sua validade
A minha mente
Sádica e incurável
Quantos dias e quantas noites te sonho
Desculpas que peço ao meu corpo vulnerável
Desafios são como uma prova perante ao que me rodeia
Amor...
Não descrevo
Amor
Pouco sinto
Amor.....só os meus olhos o sabem
Por mais que escrevam o amor.....só a cada um o sabe o que mais fértil transpira cá pra fora
Fornicadora....serei sempre entre conflitos de personalidade
Apetecível, ao som do sexo cada qual tocará a mimha melodia
( Adónis Silva )
..............Crónicas de Adonis Silva..............
Quanto mais me lês,mais me despes
Quando provei o sabor da tua alma,
Toda eu estremeci de um toque divino.
Palavras doces, um amor que acalma,
No encontro dos lábios, um destino.
Teus versos são doces melodias,
Que ecoam no meu coração a bater.
Sentimentos profundos como sinfonias,
No enlace perfeito do nosso ser.
Cada toque, cada olhar, cada abraço,
Transbordam emoções e encantamento.
Numa dança de paixão que não tem espaço,
O mundo se cala nesse momento.
E, assim, mergulho nessa imensidão,
No sabor do teu ser, descobrindo o infinito.
A cada instante, renovação,
Uma entrega completa que não tem desdito.
És o néctar que enche minha existência,
A centelha que acende a minha alma.
Em ti, encontro a minha plenitude, a ciência,
De que o amor verdadeiro não tem calma.
Quando provei o sabor da tua alma,
Toda eu estremeci em um êxtase profundo.
E permaneço nesta doce e eterna calma,
Sabendo que a vida encontrou seu rumo.
( Adónis Silva )
..............Crónicas de Adonis Silva..............
Quanto mais me lês, mais me despes
Batizado com um nome perfeito
Acaricie-o, o imortal
Preciso de alguém para culpar
E neste labirinto onde a noite é cega
Meu espírito e minha voz reunidos
Aqueles que viram o meu rosto
Retiraram-se por medo
Eu sou a máscara que tu usas
Aquela voz que me chama
Aquele sem nome
Se foi com meus pecados
Estas linhas são o último esforço
Um dos perdidos
Perdido na escuridão
Navegando para casa
Por esperança, eu daria tudo o que sou
( Adónis Silva )☆
