Cronicas de Luiz Fernando Verissimo Pneu Furado
Querida desilusão, satisfação em reencontra-la, por mais que sua íntima visita não me traga prazer, você trás contigo novos ensinamentos para minha aprendizagem mas, digamos que por ventura você possa dar um tempo para visitas, pois estou precisando de um tempo a sós comigo mesmo, no momento só precisava encontrar a tal felicidade, que no meio de todas essas ilusões eu ainda insisto em acreditar que ela existe.
"Quanto mais convivo com o ser humano, menos tenho vontade de dizer que faço parte de um suposto núcleo, independente de ser, social, familiar ou casual. As pessoas que nos circundam pregam um grosseiro e falso sentimento de amizade, que na verdade só existe inveja, raiva, desconfiança, dissimulação e a prova maior de primitivismo, a traição! Deixemos de nos preocupar com a vida alheia, vamos tentar viver nossas próprias vidas, com as felicidades, as frustrações e tudo o mais que nos é apresentado, sejamos maiores que NÓS mesmos, porque dizer que é maior do que o outro que está caído não prova sua superioridade, mas sua total falta de conhecimento próprio ou seja, sua MEDIOCRIDADE!"
Eu gosto quando as pessoas agem naturalmente, o simples fato de ser natural exige de nós o mesmo. O mesmo naturalismo para tratarmos de igual para igual as adversidades da natureza. Outras, dizem ser o que não são. Mas o tempo lhe mostra e me mostra que ambos estávamos errados. Você por não ser você e eu por ter acreditado na sua imaginável maneira de ser.
Pessoas desprovidas do sentimento de pena, não são indivíduos de má índole ou algo parecido, mas sim pessoas que estão preparadas contra certos indivíduos, seres que não podem ser subestimados, pois na maioria das vezes, sentir pena quando se estar em meio à uma sociedade tão egoísta e malevolente como a nossa, é algo bem desfavorável e que nos proporciona grandes perdas e podem ainda deixar grandes cicatrizes em nossas vidas.
Mesmo que nossas vida sigam caminhos diferentes acho que meu coração Sempre vai desejar o seu não sei por sei que vc faz meu equilibrio de coração de razão De corpo e alma msm que as coisas nessa vida sejam complicas e nada Contesa por acaso mas os acasos fazem parte da vida por mas que a vida Tenha tentado juntar nois dois e as armadinhos o cotidiano tente separar eu . De vc sei meu coração é maluco e não me obedese e e não sei oque acha isso mas Dizem que se não lutarmos não conseguiremos mas que a vid anos iluda e vc possa dizer.Eu tentei e sei que vou conseguir pq sei que não a vera barreiras por mas que as armadinhas do a caminho tratarem se afastar vc de mim terei mas força pra lutar pq sei que o caminho da felidade ainda existe por ms que seja longa quero que no final dessa caminhada veja vc .
Mais uma noite se passa e vejo que muita coisa mudou.E eu querendo mudar, vou na gaveta e pego nossa foto, sinto que ainda gosto de você e sinto saudades.Ainda é em meu coração o seu lugar, e em seu coração o meu, e ninguém pode mudar o destino, só Deus, e sei que ele nunca mudará meu amor por você.
O medo é um sentimento natural. Dizem que se nossos ancestrais não tivessem sido medrosos, hoje provavelmente não existiríamos. Foi por medo que eles inventaram mil estratégias para se esquivarem das catástrofes, da fome, do isolamento, da ignorância. O medo tem seu lado positivo, mas não pode chegar ao extremo de nos imobilizar. O medo pode roubar a nossa liberdade assim como nossa espontaneidade. Quantos talentos foram derrotados pelo medo. Você pode se transformar no seu próprio cativeiro quando se subjuga indiscriminadamente ao medo. O medo pode nos escravizar, pode coibir sermos o que somos, desenvolver o que podemos desenvolver, criar o que podemos criar. Saramago nos ensinou que não devemos ser prisioneiros dos nossos medos, que não devemos nos entregar à obscuridade, que não devemos sucumbir aos embates que a vida nos apresenta. Nesse sentido, foi um guerreiro destemido.
Nós dois somos um verdadeiro poema, nós somos as palavras, cada pessoa que passa na nossa vida são os pontos e vírgulas; se tirar, pode até ficar sem sentido, mas isso raramente acontecerá, essas pessoas apenas servem para a entonação, para a pausa pra reflexão, mas não importa, nós somos as palavras. O ponto final é a morte, mas, aí, o poema já vai estar escrito.
"Cada dia que se passa, nessa vida, eu sinto como se tudo fosse preconcebido, tudo se encaixa perfeitamente na sequencia de movimentos do universo, que acredito eu, não tem a parte maior, nem a parte indivisível, ele é assim, infinito, tanto para dentro como para fora. Pouco importa se a gente vai ficar atraz de onde é que acaba isso tudo, se eu não sei nem o que vou comer. O conhecimento chegará atravez da paciência, mas sem esquecer de uma coisa que todos queremos alcançar no futuro, a paz. E lembrando também aos pobres sonhadores, sem querer ser grosso, mas não existe paz! Em nenhum lugar do universo existe paz! Não sei o porque, mas eu sinto que eu posso prever uma pequena parte desse movimento universal extendido léguas ao infinito, partes do meu futuro, eu sinto as conexões futuras entre as matérias. Eu sinto fortes conexões com você, não quero dizer que tu serás minha esposa num futuro, que viveremos juntos e bla, bla, bla! Quero dizer que eu faço parte de você, você é um pedaço de mim."
Meu papel não é ser o céu para onde voam os que me buscam: basta saber-me a pista de onde decolam. Tampouco a fonte da água que lhes aplaca a sede, mas apenas o leito do rio que a conduz até eles. Sou antes o farol na borrasca, não o Porto; o cinzel nas mãos do artista, não a Escultura; o milestone que os situa, não a Linha de Chegada.
Algumas pessoas que nos amam de verdade tendem a demonstrar seu amor pelo visão de suas crenças, esquecendo que o melhor presente será sempre o que o outro gostaria de ganhar, e não o que queremos oferecer. A consequência é que suas perspectivas internas acabem criando a falsa percepção de que alguns são responsáveis pela salvação de outros, quando a mais profunda expressão de amor é a do respeito a opção por diferentes caminhos, mesmo na ocorrência de um objetivo comum.
Como saber se estamos vencendo a guerra? Eu, pelo menos, o descubro ao acordar pela manhã envolvido na angústia de que não há nada mais a esperar e, em vez de mergulhar nos meus medos, percebo um ponto para muito além de mim – inacessível a olhares minúsculos e acovardados – me falando do quão insignificantes e efêmeros podem ser os eventos que eu acreditava no controle do presente para erguer muralhas intransponíveis a um futuro ainda possível.
A revelação de nossa força é como aquela minúscula formiga que se vê perdida quando a pata gigantesca de um elefante se abate sobre ela, e se descobre protegida por diminutos e imperceptíveis grãos de areia que evitaram fosse esmagada. Conclui então que, na vastidão de um universo em que tudo é possível, o que menos importa é saber-lhe a forma e o tamanho, mas apenas que ele está lá!
Toda vez que colocamos nossas expectativas além do exequível, é certo que o resultado se traduzirá por frustração associada a culpa, perda de significado e sentimento de impotência, todos brotados de uma mesma raiz: a fantasia de poder moldar a realidade e dar a ela o formato dos nossos sonhos, ignorando pré-requisitos indispensáveis e a visão de futuro que poderia deixá-la minimamente factível.
Até mesmo para aqueles casos mais críticos existe uma vantagem quando nós mesmos lhes demos causa, seja por algum erro que inadvertidamente tenhamos cometido, ou por uma decisão equivocada que se tomou em algum momento. O melhor lado desse tipo de percalço é que o restabelecimento da normalidade acaba quase sempre dependendo apenas de nós.
Machado de Assis, no romance realista Dom Casmurro, narra a história de Capitu que, comprometida com Bentinho, ficava na janela, com olhares dissimulados, vendo os cavaleiros passarem. Mais de um século já se passou e tivemos o período de maior transformação social da história, com o surgimento do telefone e das redes sociais, o que não mudou foi o hábito de, mesmo comprometidos, ficarmos na janela, observando os que passam, enquanto julgamos Capitu.
Qualquer fato começa pelas perguntas, e não por respostas, até que se torne incontestável para a ciência o admitir. Antes disso, afirmar ou negar qualquer coisa é só uma questão de crença e fé, baseadas em razões pessoais. A verdade não depende da ciência para existir: esta apenas a reconhece, o que torna inútil discutir quem tem ou não tem razão. É o bastante entender que nenhuma verdade permanece oculta para sempre, caso contrário o próprio tempo se incumbe de desmenti-la.
O verdadeiro buscador não traz a palavra "nunca" entre os verbetes de seu dicionário. Tem consciência de que descrer do intangível passa atestado de ignorância e imaturidade para a missão que cumpre, já que o termo não se estende ao impossível, mas apenas ao que ainda não se entende.
O naturista, para a sociedade que ainda precisa de regras para exercer o respeito, é esse pioneiro para uma futura geração de cidadãos mais saudáveis, num mundo onde o respeito mútuo está diretamente ligado aos valores que as pessoas desenvolvem, e não aos limites artificiais impostos de fora para dentro.
Naturismo é um ato muito maior do que ficar nu entre pessoas: é uma filosofia de vida que não tem início quando o naturista descobre seu corpo pela primeira vez, mas quando ele descobre a sua mente para um mundo idealizado no qual as pessoas não precisam de limites impostos pelas roupas para se respeitarem entre si.
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