Cronicas de Luiz Fernando Verissimo Pneu Furado
Nem sempre o que vivemos agitadamente tem o condão de sustentar uma alegria sólida a fim de gerar um conforto em nossa alma. Será que estamos cuidando do processo da lucidez em nossas vidas? Ou, será que estamos vivendo paliativamente e cegamente para ter sensações de alegrias momentâneas? A propósito, tudo é permitido, mas nem tudo é oportuno. Tudo é permitido, mas nem tudo edifica.
A maturidade dos nossos palpites na vida alheia necessitam possuir o poder de provocar questionamentos libertadores, de modo que apresente os erros e às mazelas, mas em um mesmo momento seja capaz de expor possibilidades. É nesta maturidade, portanto, que nos permite sermos instrumentos de transformação na vida do outro.
Não há violação da presunção de inocência, mais vinculada a questão das provas. Não é possível ler a Constituição brasileira, com suas grandes normas sobre liberdade, igualdade e democracia, no sentido de que ela tem por objetivo garantir a impunidade dos poderosos mesmo quando provado o seu crime. Somos uma República, afinal, e não uma sociedade de castas. Tenho grande esperança de que o STF não irá rever o precedente.
Hoje tudo é estranho nada faz sentido, Muitos pedem pra ser amado, Mais poucos sabem amar, O amor que antes era lindo, Hoje em críticas ele é dissolvido, É descrito como possesso, Algo mal resolvido, Dizem que ele ainda esta por ai, Mais a realidade é triste, Onde coisas como egocentrismo, Orgulho e richas , Fazem do amor uma mera partícula, Uma partícula sim, Mas isso já é o suficiente pra min, Pois pequenas coisas em corações grande, Se torna como o mar, Uma imensidão sem medidas, Sem obstáculos, Sem Barreiras, Sem motivos pra não amar.
Ser um poeta da vida, não é escrever rimas e versos. mas sim viver intensamente, respirar profundamente o a manhã. driblando as circunstâncias do medo, das desilusões dos pensamentos negativos. ufa poeta da vida escreva seu melhor capítulo. E faça sua história marcante e inesquecível na presença de DEUS.
*Arrogância* é o efeito contrário da aplicabilidade da sabedoria... Ser sábio primeiramamente é não sair por ai esbanjando conhecimento (principalmente alheio)... É ter sua propria visão à respeito do que o cerca sem perder a essencial manifestação daquilo que é puro, integro, imultavel... À grosso modo, mais sabe aquele que fica com a boca fechada e não tem a necessidade de mostrar- se superior aos demais, característica louvável daquele que é SABIO, humildade... Sim humildade, marca daquele que conquistou, adquiriu, absorveu, contudo permanece inquestionavelmente sólido, imparcial e cauteloso... (Pensamento da madrugada)
"O Brasil embora seja um país jovem, é como um carro muito muito velho e enferrujado, uma Brasília com a lataria toda apodrecida pela corrupção, desgovernado já há um bom tempo ele vai no embalo e em alta velocidade em direção abismo, inclusive sem gasolina ele só anda porque a gravidade e a inércia ainda fazem o seu trabalho, nesta ladeira ele segue seu destino, vai sem faróis, sem freios, pneus lisos tortos e frágeis em uma estrada de terra com pedras brutas, ninguém sabe se vai chegar, mas continua, enquanto nós os passageiros, olhamos petrificados para nossas vidas, que passam ligeiramente diante dos nossos olhos".
"Antes de me pôr a caminho, abro devagar e completamente os braços para depois fechá-los arredondados, tocando suavemente as pontas dos dedos de uma das mãos nas pontas dos dedos da outra, como se faz para abraçar uma pessoa. Mas não há nada entre meus braços além do ar da manhã. Suspiro, sorrio, desfaço o abraço. Então, com as mãos vazias, finalmente começo a navegar..."
Sabes de tudo sobre esse possível amargo futuro. Sabes também que já não poderias voltar atrás, que estás inteiramente subjugado e as tuas palavras, sejam quais forem, não serão jamais sábias o suficiente para determinar que essa porta a ser aberta agora, logo após teres dito tudo, te conduza ao céu ou ao inferno.
Hoje estou me permitindo escrever sobre este cansaço indivisível, sobre minha falta de tempo, sobre a desordem que se instaurou em minha vida. Por trás disso tudo, o mais perigoso espreita: a grande traição que estou cometendo, todo dia, comigo mesmo. Porque escrevendo assim, para sobreviver, não escrevo o que me mantém vivo – outras coisas que não estas.
Olho sempre em tudo que está a volta da gente... procure em encontrar-te para te dizer o quanto és especial... imagino às vezes que já um dia tudo te falei, das tuas curvas gentís, do teu olhar afogante e das delicias das tuas falas... Então no silêncio da voz, me encontro, feito criança que procure o um pedaço do teu mel, um simples dizer que lhe conforte... uma oração que lhe conceda paz e amor de em todo entardecer seres sempre minha!... Pelo amanhecer hei-de cantar e entoar hinos de amor e paixão e ao anoitecer me entregar nos teua abraços de braços macios e puro... Quero agora o meu pedaço!... Você!...
Não sei como me defender dessa ternura que cresce escondido e, de repente, salta para fora de mim, querendo atingir todo mundo. Tão inesperada quanto a vontade de ferir, e com o mesmo ímpeto, a mesma densidade. Mas é mais frustrante. Sempre encontro a quem magoar com uma palavra ou um gesto. Mas nunca alguém que eu possa acariciar os cabelos, apertar a mão ou deitar a cabeça no ombro. Sempre o mesmo círculo vicioso: da solidão nasce a ternura, da ternura frustrada a agressão, e da agressividade torna a surgir a solidão. Todos os dias o ciclo se repete, às vezes com mais rapidez, outras mais lentamente. E eu me pergunto se viver não será essa espécie de ciranda de sentimentos que se sucedem e se sucedem e deixam sempre sede no fim.
O erro? Eu dizia, pois é, o erro. Eu penso, se o erro não foi de dentro, mas de fora? Se o erro não foi seu, mas da coisa? Se foi ela quem não soube estar pronta? Que não captou, que não conseguiu captar essa hora exata, perfeita, de estar pronta. Porque assim como o movimento de apanhar deve ser perfeito, deve ser perfeita também a falta de movimento, a aparente falta de movimento do que se deixa apanhar. Você me entende?
(…) porque é preciso falar claramente sobre certas coisas, é preciso alertar as pessoas para as vidas erradas que levam, a alimentação errada, as emoções erradas, os relacionamentos errados. Não quero ser dono da verdade, mas aprendi algumas coisas nesses anos — pode parecer ambicioso, mas de repente gostaria de ajudar a transformar este mundo numa coisa melhor. Para isso, tento ficar bem.
Não gosto quando a gente fica falando assim no que não foi, no que poderia ter sido. God! Não aos sábados, principalmente à noite. Não hoje, por favor, hoje não dá, eu tenho. Eu tenho uma sensação meio de amargura, de fracasso. Você me entende? Como se tivesse a obrigação de ter sido, ou tentado ser, outra pessoa.
Então a suspeita bruta: não suportamos aquilo ou aqueles que poderiam nos tornar mais felizes e menos sós. Afirmou, depois acendeu o cigarro, reformulou, repetiu, acrescentou esta interrogação: não suportamos mesmo aquilo ou aqueles que poderiam nos tornar mais felizes e menos sós? Não, não suportamos essa doçura.
Puro cérebro sem dor perdido nos labirintos daquilo que tinha acabado de acontecer. Dor branca, querendo primeiro compreender, antes de doer abolerada, a dor. Doeria mais tarde, quem sabe, de maneira insensata e ilusória como doem as perdas para sempre perdidas, e portanto irremediáveis, transformadas em memórias iguais pequenos paraísos-perdidos. Que talvez, pensava agora, nem tivessem sido tão paradisíacos assim.
Imagine um mundo de coisas limpas e bonitas, onde a gente não seja obrigado a fugir, fingir ou mentir. Onde a gente não tenha medo nem se sinta confuso (não haverá a palavra nem a coisa confusão, porque tudo será nítido e claro). Onde as pessoas não se machuquem umas às outras, onde o que a gente é apareça nos olhos, na expressão do rosto, em todos os movimentos.
Eu espero por dias melhores sem pressa, sei que o que tiver pra acontecer de bom comigo vai acontecer, e preciso ter paciência, vai acontecer na hora certa. É preciso viver um dia de cada vez, é preciso subir a escada degrau por degrau e acima de tudo saber esperar e principalmente ter fé acima de tudo.
Nunca notou que mulheres como eu não são fáceis de se ter? são como flores difíceis de cultivar. Flores que você precisa sempre cuidar, mas que homens que gostam de praticidade não conseguem. Homens que gostam das coisas simples. Eu não sou simples, nunca fui. Mas sempre quis ser sua. Você, meu homem, é que não soube cuidar. E nessa de cuidar, vou cuidar de mim. De mim, do meu coração e dessa minha mania de amar demais, de querer demais, de esperar demais. Dessa minha mania tão boba de amar errado.
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