Cronicas de Luiz Fernando Verissimo Pneu Furado
A vida é uma jornada
somente de ida,sem saida
me perco,me busco,me encontro
perdido em busca de mim
No escuro me procuro,me acho
convencer-me de voltar à luz me faço
tímido sorrio,crio um caminho de volta
à procura de mim me encontro,
não me sinto mais sozinho
O caminho escolhemos,
pode ser plano ou espinhoso,conforme o escolhemos
há várias maneiras de chegar,
tudo depende de como a jornada vamos encarar
há atalhos,por eles os caminhos encurtam,
porém as experiências adquiridas são menores,não educam
viver é galgar a vida,saber encarar,entender que é sofrida
mas não perdida gera experiências na jornada adquirida
tudo é ciclo, o dia nasce e morre,clareia ,escurece,
nasce tudo,tudo morre a vida
por entre nossos dedos escorre
Perfeccionista , impaciente ,ansioso,alegre, descontraído ,rancoroso ,quando traído, não gosto de ser mal entendido.
Começa mais um dia,comum como qualquer dia,rotineiro,corriqueiro,tudo parece agir normal na cronologia da vida,ele,como sempre em busca do seu mundo perfeito sai mais uma vez da cama,esperando que neste dia tudo ocorra como sempre sonhou e nunca aconteceu.
Vai até a cozinha, toma seu sagrado café,preto,forte,doce,café simples mas tomado com orgulho pelas conquistas que até alí teve na vida.
Pequenas conquistas que para sí se tornam gigantes,crente que sempre foi auto suficiente e nunca precisou de ninguém para viver,procura nos seus atos a perfeição que nunca encontrou e cobra dos seus semelhantes algo que nunca conseguiu,ser perfeito.
Tenta de todas as maneiras fazer o correto,sem saber ao certo o que isso significa,respeitatodos sem distinção,quando gosta,gosta,quando não gosta não gosta, não simula,não finge, não trai.
Muitas vezes fala o que não sente ,mas sim o que lhe vem a boca,não na intenção de ofender mas sim na intenção de ser compreendido e respeitado.
Já foi mais exigente que hoje, já pensou menos como agir, não se preocupando com o rumo que tudo aquilo tomasse.
Parafraseando:ainda descarrega um caminhão de melancia quando está bravo,mas diferente de antes, tem uma certa calma para descarregar o mesmo no lugar e na hora certa, sem precipitação.
O dia passa,a vida passa,tudo segue na sua rotina imperfeita de uma vida humana e por si imperfeita.
Mais maduro engole sapos que antigamente não engolia,percebeu que dá mais dor de cabeça ter razão que entrar numa discussão onde talvez os dois estejam errados.
Não gosta de pessoas que se acham mais inteligentes do que realmente são e senhores de sua sabedoria se acham no direito de dizerem o que tem vontade e não aceitam estarem erradas.
Um simples mortal,cheio de defeitos e inseguranças,buscando somente ser feliz e não interferir na vida alheia,à velha maneira,se não pode ajudar não atrapalha.
Gente que aquece o Coração
Gente que aquece o coração
mesmo estando fisicamente distante.
Que transforma em especial
um momento ou uma ocasião qualquer.
Gente que aquece o coração
Com apenas uma interação.
Que traz flores e melodia
Enfeitando e perfumando o dia.
Gente que aquece o coração
Em pleno tempo de pandemia
Que consegue ser porto seguro
A qualquer hora do dia.
Gente que aquece o coração
Que tem o ar de Anjo e de criança
Que tem o coração tão puro
Que renova as nossas esperanças!
Edson Luiz Elo
24 de Março de 2021
Quem Ela É?
Ela é a própria inspiração.
A personificação da poesia.
Ritmo e estrofes da canção...
Uma progressão de acordes,
Um loop de bateria!
Ela é o bailar dos dançantes,
O pousar da pena sobre o papel,
Ela é o verdadeiro azul do céu.
A mão que ostenta o anel
e um pote cheio de mel.
Ela é o amanhecer
após uma noite tempestuosa.
Ela é o entardecer,
E a noite de lua cheia
Na praia de Itapuã.
Ela é o renascer
E o nascer do sol.
Ela é a brisa da manhã,
E a vontade de viver
O ontem , o hoje e o amanhã.
Edson Luiz Elo
24 de Março de 2021
Eu vou me deixar
Sobrando no caos
Rasgando as lembranças
De noites de sóis
Prazer em viver
Desatando os nós
Daqueles que vivem
Procurando por nós
Sou o todo vazio
Buscando lençóis
As vezes em risos
As vezes sem voz
Quem pode me leva
Quem deve me entrega
Aquilo que as vezes
Nem eu mesmo sei
No fundo me sinto
O assunto preciso
Que fecha um ciclo
Mas abre um inciso
Que traz um troféu
Por vezes sem mel
Estrela que brilha
Sem paz no luar
Sou a forma que mede
O entorno a plainar
Um dia me aprendo
E vibro em frequência do mar
Florada querida
Abelha no ar
O sonho não passa por mim
Pois acordado sempre estou
O sono é como uma palha
Que qualquer sopro atrapalha
É fino, elegante e leve
Quem dera ele sirva em mim
O sonho do nobre amanhece
Acorda feliz , enriquece
Mesmo que tenha um sono ruim
O sonho do pobre padece
Conforme ele envelhece
A tempestade estremece
o jardim
Eu sonho mesmo acordado
Pretendo honrar o passado
Daqueles que deram o sangue por mim
A felicidade está no sonhar
Mesmo que acordado for
A felicidade está no sonhar
No caminho , no caminhar
Mesmo com espinho e flor
Paz é respirar
Guerra é sufocar
Paz é liberdade
Guerra atrocidade
Paz é o firmamento
Guerra é tormento
Paz é amanhecer
Guerra escurecer
Paz é amor
Guerra é dor
Paz é flor
Guerra é fedor
Paz é construção
Guerra é destruição
Paz é visão
Guerra é tampão
Paz é alegria
Guerra é lamento
Eu quero Paz
Amor
Alegria
Eu quero mais
Eu quero euforia
Amor demais
Nunca é de menos
Se tira a Paz
É muito pequeno
E nessa imensidão
Que vivo
Sem ti
Sem mim
Pretendo ser luz
Ser Paz
Sem duo
Sem mais
Aproveite o momento
Curta o movimento
Relaxe com os tormentos
Viva o que é intenso
Toque o que é vivo
Esqueça o que passou
Mova em prol do amor
Reverberação é transmutar
Viva pra amar
Siga sem pensar
O ontem já morreu
O dia renasceu
Respeite
Respira
Reinvente
O seu
O meu
O tudo
O eu
...As Amarras da Liberdade...
Por que clamo ser livre se o passado me acorrenta,
um eco de "e se" que na mente se sustenta?
Por que digo ser livre se a sombra da opinião alheia
me rouba o ar, me prende a cada ideia?
Liberdade, não é mero sussurro, nem desejo fugaz,
é abismo que se explora, mar de paz.
Não é ilha solitária, nem segredo guardado,
é ponte que se ergue, laço compartilhado.
Que adianta o meu voo, se o irmão ao lado
está preso em si, em seu próprio fardo?
Engolido pela norma que a sociedade dita,
onde a liberdade vira ilusão, bendita.
No fundo, um grito mudo, uma verdade crua:
a liberdade, hoje, é a hipocrisia nua.
Descoberto o amargo, o preço do viver:
sem o vil metal, como podemos ser?
A liberdade se esvai, um conto que se perde,
na cela dourada onde a alma se vende.
A mesa do sol
Num tempo de sol inclinado,
quando as sombras chamam pelo nome,
um homem cruzou a rua de si mesmo
e entrou em casa.
Lá fora,
copos reluziam como promessas,
vozes antigas sopravam risos
com o gosto da repetição.
Mas ele —
fez silêncio.
E no silêncio,
descascou a raiz da terra,
ferveu o feijão da memória,
temperou a carne com coragem,
e ardeu, na pimenta,
tudo o que ele não queria mais engolir.
Fez chá.
Amargo, como são os recomeços.
Com limão, como são os limpos.
Bebeu devagar —
não era cura instantânea,
era rito.
E ali,
sem altar,
sem plateia,
sem aplauso,
ele venceu.
Não o mundo.
Não os outros.
Mas a si —
e isso, o vento levou como segredo,
para semear em outros corações
que também estão quase voltando pro bar.
"Passacaglia da Fé"
Eu não vi a luz.
Mas caminhei.
Eu não ouvi a voz.
Mas respondi.
A pedra não se moveu.
Mas eu acreditei no caminho.
(E o chão ardia.)
Cada passo era silêncio,
cada silêncio, um grito contido.
O céu não abriu.
Mas o dia nasceu.
E o frio ficou.
Mas eu fui calor por dentro.
Eu caí.
Eu sangrei.
Eu calei.
(E mesmo assim, eu disse: amém.)
Porque fé não é ver.
Fé é arder sem fogo.
É andar sem chão.
É segurar uma mão que não se vê —
mas se sente.
E se a noite vier, virá.
E se o medo soprar, soprará.
Mas o que pulsa dentro,
não se apaga.
Porque no mais profundo da ausência,
mora a presença que não falha.
E mesmo sem sinal,
mesmo sem prova,
eu sigo.
(Como quem dança no escuro,
ao som de uma música que só a alma ouve.)
Isso é fé.
SONHOS
Cada sonho contigo é um refúgio
Rios da solidão que levam à mares
Dos desejos ansiados que cantares
Com sabor, nosso amor com eflúvio.
Cada cena, passagem, sinto a criança
Que há dentro de mim, se despertar
Contigo usufruindo do verbo amar
Sem pressa, sono bom que me lança
Aos teus braços com tanto afago,
Meus lindos olhos vendo os seus
As lindas órbitas que me apego.
Teu pudor me atrai aos lábios teus
Cada toque, encosto mais perto
Sem querer acordar, fica no meu peito.
Não quero que esse sonho amoroso
Efetivo acabe, abrindo os olhos, quieto
Deixo você me dominar cuidadoso.
COBERTOR DE ÁGUAS
Essa água azul de piscina revestida
Em seu corpo, todo o azul combinado
Com a cor dos seus olhos desejados
Com o encanto e admiração fluída.
Essa água doce e saudável te veste
Com refresco e lavagem de alma
Males que se evaporam com calma
Para as profundezas donde vieste.
Teu dulçor afrodisíaco se acompanha
Com a tua essência única, lavando
A dor, trazendo a bonança tamanha.
Você nessa fotografia se expressando
Vejo um lençol de armadura, luta ganha,
Que te faz mais forte se reinventando.
Andarilho
Ele anda descalço, sem pressa no chão,
faz do passo um poema, do mundo um clarão.
Nos ombros carrega o céu de setembro,
e nos olhos, segredos que o tempo não lembra.
Conversa com sombras, com santos, com luz
diz que a cidade perdeu seu Jesus.
E escolheu, sem juízo, sem rumo e sem lar,
o silêncio das ruas pra se libertar.
Dorme onde o dia resolve apagar,
come o que a rua decide ofertar.
Mas guarda uma paz que ninguém compreende,
e um jeito de ver que a gente não aprende.
Chamam de louco, de alma partida,
mas talvez enxergue o milagre da vida:
numa poça d’água, no fumo que passa,
na prece calada de um banco de praça.
Enquanto a cidade se arrasta, febril,
correndo por metas, fugindo do fio,
ele para o tempo com olhos fechados
e ouve segredos nos cantos calados.
Talvez compreenda o que tanto evitamos:
que é no que não se compra que mais acreditamos.
Que mansão sem alma é prisão de luxo,
mas um banco de praça... é palácio sem muro.
Louco ou livre? Que nome daria
ao homem que vive em plena poesia?
Que se despiu só pra renascer,
e escolheu, sem medo...
simplesmente viver.
Porque? Por que sim!
Confesso: ainda continuo minha busca, às vezes sem saber exatamente o que procuro. Não sei como estará minha saúde quando decidir que cheguei, que posso parar. Talvez parar signifique morrer — afinal, a vida é movimento.
É possível que, inconscientemente, nos movamos fugindo da morte, imaginando que a distância entre ela e nós aumenta a cada passo,sendo na verdade o contrário.
Esse medo nos acompanha desde o primeiro lampejo de vida. Choramos, gritamos, corremos... tudo talvez para nos afastarmos do inevitável.
Inércia é morte? Então ficar parado esperando por ela seria mais deplorável, mais covarde, do que lutar sem sentido.
De qualquer forma, o troféu é a vida — se bem vivida. Lamento por corrermos tanto e, tantas vezes, tropeçarmos a dois passos da linha de chegada. Ralados, frustrados, percebemos que afinal, não foi como esperávamos.
Mas competir é isso. Nem todos cruzam a linha final no mesmo milésimo. Cada derrota deve ser motivo pra bater o pó, treinar novamente, começar do princípio.
Amanhã será outro dia. Outras competições nos esperam. Sentados e chorando, não podemos esperar por nada — e nada pode ser pior que qualquer coisa, até mesmo uma derrota.
Soy Yo
Organizado gramaticalmente pela ou pelo meu amigo Copilot
NUVENS TRAIÇOEIRAS
percebi que tudo sempre fica bem no mundo real,por pior que pareça tudo se resolve,não sei por quanto tempo minha mente funcionará assim,já acostumado no pessimismo o otimismo é algo que acontece e como veio se vai.
Lamento gostaria de ser otimista, queria que minha mente fosse ensolarada,florida,colorida,mas só presto atenção nas nuvens tempestuosas;Agora sem metáforas,admiro nuvens tempestuosas,seu poder,sua magnitude,seus mistérios,sei o poder que carregam,a destruição que podem causar e as respeito por isso.
Nos construímos e infelizmente,da mesma forma, nos destruímos, somos o que pensamos,bem ou mal vivemos o mundo que nossas mentes criam.
Acordamos de mau humor e achamos que o mundo, é que esta amargo, azedo,e reagimos ao que nem aconteceu como se não fosse nossa ficção , alimentada por fatos corriqueiros ,que nem perceberíamos caso nosso cérebro não tivesse criado de antemão o caos.
E nos fechamos,nos isolamos crendo que tudo conspira contra a gente, o emprego,as maquinas,os que passam e não nos olha, os que não passam e ficamos imaginando porque não passaram mais.
Somos os livros que lemos, os filmes que assistimos,os amigos que temos,as experiências autoimpostas que nos molda,nos rompe,nos solda...
Montamos o quebra cabeça que somos com as experiencias que fazemos e a maneira como as encaramos,uma palavra nos abala,se colocada errada no contexto da frase,constrói ou destrói.
A palavra é o pior veneno ministrado pelo ser humano,uma semente que pode brotar para o bem ou para o mal,depende como a adubamos.
Coabitam em nós seres do bem e do mal , qual deles prospera em você?
Aquele que você alimenta... não é com essas palavras que esse conceito é conhecido mas pode ser dito como se queira, o ser alimentado é o que predomina.
Sou fraco,tento alimentar o ser que me torna feliz, depende de mim o seu sucesso,sem mim ele morre, e o outro domina...
Ciente do poder do inconsciente tento me aproximar da luz, sei o poder das nuvens negras que apontam no horizonte...
Vivemos tempos de dissonância emocional e entorpecimento racional!
É absolutamente necessário — escutem com atenção! — compreender que amar de forma intensa, pulsante, ebuliente, num mundo entregue ao ceticismo corrosivo, não é apenas um ato de coragem: é um grito de resistência ontológica!
Estamos, sim, na era dos sentimentos ecléticos, dispersos, desprovidos de eixo! E mais: os pensamentos se entrelaçam, se confundem, se sobrepõem — sem um mínimo de rigor lógico ou dialético!
Vemos indivíduos entregues a crises existenciais profundas — não por uma busca legítima pelo sentido da vida, mas por aderirem a um universo volátil, sem pilares metafísicos, alicerçado em teorias subjetivistas, onde o bom senso foi destituído de valor e substituído por uma avalanche de devaneios pseudo-intelectuais!
Isto é grave! Gravíssimo!
Precisamos resgatar a razão, a ética, o pensamento estruturado!
Ou, pereceremos na ignorância emocional travestida de liberdade de pensamento!
O ser humano está adoecendo moralmente
Vivemos uma época marcada por um fenômeno alarmante: o esfriamento das relações humanas!
As pessoas já não cultivam vínculos duradouros. A memória afetiva foi trocada pela pressa, a consideração substituída pela indiferença, e o respeito? Abandonado à margem do caminho!
As pessoas, tomadas por um egoísmo corrosivo, já não enxergam o outro como alguém a ser valorizado — mas como uma ferramenta!
E quando essa ferramenta deixa de ser útil, é simplesmente descartada. Sem remorso. Sem reflexão. Sem dignidade.
Essa postura revela uma profunda falência emocional e ética.
Estamos vivendo uma era em que a utilidade vale mais que a história compartilhada, e a conveniência fala mais alto que a gratidão!
É a banalização do vínculo humano! É o triunfo da frieza sobre a empatia!
E mais: muitos acham isso normal!
Chamam de “desapego”, de “liberdade emocional” — mas na verdade, é desumanização disfarçada!
Se não reagirmos a essa tendência doentia, seremos empurrados para um mundo onde as pessoas coexistem, mas não se reconhecem. Onde estão perto fisicamente, mas isoladas em alma.
É preciso reconectar o ser humano à sua essência!
Resgatar o valor da presença, da memória, do olhar no olho, da consideração verdadeira!
Não podemos aceitar como normal o abandono da sensibilidade.
É hora de restaurar o afeto, a dignidade e o respeito nas relações!
Estamos enfrentando uma epidemia de autonegação emocional! Sim — uma crise silenciosa e sorrateira, que corrói a integridade do ser em nome de vínculos que não edificam, apenas consomem.
Não é exagero — é realidade! Pessoas estão se mutilando por dentro para caber no espaço que o outro permite. Isso não é amor — é a dissolução da identidade! Uma tragédia moderna, disfarçada de afeto, onde o 'eu' se apaga pouco a pouco para sustentar o conforto do 'nós'. Mas pense: de que adianta amar, se ao final você já não sabe mais quem é?
Relacionamentos devem ser encontros entre consciências plenas — nunca pactos de anulação mútua. Reflita! Se, ao olhar-se no espelho, tudo o que vê é um amontoado de concessões... algo está profundamente errado. Reaja! Reconstrua-se! E jamais permita que a sombra de outro obscureça a sua própria luz."
Quando se atribui santidade à guerra, profana-se o verdadeiro significado da santidade!
O meu Reino não é deste mundo. (João 18:36)
Na casa de meu Pai há muitas moradas... (João 14:2)
Estamos diante de uma inversão perversa de valores!
Enquanto homens se digladiam por ideologias, territórios e supremacias efêmeras, esquecem-se de que a existência terrena é transitória, finita, frágil!
Cristo foi categórico! O seu Reino não está nas estruturas de poder humano, mas nas alturas celestiais, no eterno, no absoluto!
Somos peregrinos! Sim, peregrinos! E toda tentativa de eternizar o que é corruptível é delírio e vaidade!
É preciso dizer com veemência:
Nada neste mundo é permanente! Nem impérios, nem ideologias, nem guerras!
A única realidade imutável é o amor de Deus — eterno, soberano, incomensurável!
Não desperdice sua alma em disputas que o tempo devora!
Viva por aquilo que a eternidade consagra!
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