Cronicas de Luiz Fernando Verissimo Pneu Furado
É no saber e nos aprendizados que se encontram as possibilidades de se livrar de muitas correntes que nos prendem à realidades que existem somente para nós, e ao nos libertarmos destas tolices passamos compreender que o problema sempre esteve em nós. Quem, imbuído de suas fragílimas razões, escolhe ignorar e não conhecer, permite espontaneamente sua escravização e domínio, e se impõe à condição de subalterno de suas vaidades. O conhecimento nos dá a chance de observar, sentir, viver experiências das quais podemos extrair certezas que sempre rejeitamos por acreditar que o erro estava nos outros, a partir do momento que tirarmos a venda e enxergarmos o que realmente nos cerca e como vivemos, então iniciaremos o processo de libertação. É importante que percebamos em cada novo dia a antiga possibilidade de mudança, a exausta chance de se curar dos venenos que nos consomem, pois quando nos encorajamos para enfrentar nossos medos e inseguranças, nos libertarmos de nós mesmos pelas renúncias que decidimos fazer, e quem sabe assim evitamos dissabores e amarguras que tanto nos fazem mal. Às vezes é servindo e se dedicando ao outro que podemos encontrar a nós mesmos dentro das nossas angústias e tristezas, pois perdemos muito tempo alimentando pensamentos e ideias completamente inúteis e prejudiciais a nós e aos outros. Habitar em si mesmo não é egoísmo, mas viver somente para si é negar-se a aceitar que o mundo e as pessoas vivem em constante transição, isso é egoísta e mesquinho e muitas vezes essa postura nos levou a gritar quando deveríamos calar, a recusar quando deveríamos ajudar, a acusar quando deveríamos compreender e, com a intenção de sempre causar conflito. É muito bom olhar para dentro de si mesmo diariamente e tentar medir nossas capacidades e incapacidades para higienizar o coração, renovar a fé, restaurar o espírito, melhorar pensamentos e atitudes, alimentar as bondades. De nada adianta olhar para os outros e apontar erros, levantar dúvidas, comparar maledicências, falar de crueldades, mostrar tragédias, provocar desconfianças... Enfim. Devemos nos desprender das coisas ruins, pois se nos dedicarmos a sempre enxergar o mal certamente nos esqueceremos de fazer o bem.
John Pablo de La Mancha.
Céu meu, meu Céu!
Céu meu , meu Céu interno e gigante!
Benze-me o olhar de homem impiedado.
Afaga-me o coração de menino crescido,
Incendiado pelo espírito inflamado.
Ou pelo senso revoltado e destemido.
Ante a sensibilidade do ser embramado.
Benze-me na brandura e braveza dos ventos,
Por não ser destro, ou não ser amaldiçoado.
Céu meu, meu céu interno e majestoso!
Vosso é o senso justo de minh'alma!
Os meus sonhos de menino generoso.
Ou a de-virtude da serenidade, o d'alma.
Pelos bons modos de um espírito renegado.
Pelas destrezas de um guerreiro em farpas,
Ou pelas façanhas de um "aluno" endiabrado.
Um de um valente alpinista de escarpas.
Céu meu, meu Céu de amor!
Esgota-me dos meus mundos mortais,
E, Oxalá que eu posso reflorestar-lhes,
E com as fragrâncias dos princípios vitais,
Que eu possa animá-los, ressignifica-los,
Pelo magnetismo das telas mentais,
E com a essência dos lírios, aromatiza-los,
Na brandura e na bravura dos ventos espirais.
Céu meu, meu céu infinito!
Re-orbita-me no meu Sol interior,
Faz-me ver o lírio do sagrado no cativeiro,
Pelo caminho ardente da chama interior.
Na promessa de um eterno caminheiro,
Nos mundos internos e desconhecidos,
Na canoa planando nos grandes mares
Em temporais infernais e desconhecidos.
Meu Céu, Céu meu, meu tambores!
Percussões profanas e sagradas,
Vibrações insanas e sanadas,
Relutantes ante a bruma do ser.
Ou do não ser ou pertencer,
Não ser Céu, não ser inferno,
Não ser verão, não ser inverno,
Ser apenas um ser, uma ação verbal.
Céu meu, meu Céu misterioso!
Da-me a benção de mim mesmo!
E que esta, seja bendita!
A comunhão da benção e do pecar.
Como um átomo da subjetividade,
As essências da substantividade,
O abstrato e o concreto do pensar
Na pluralidade da singularidade
Céu meu, meu céu impuro!
Refúgio da mansão dos meus,
Meu labirinto no quarto escuro,
Onde abençoo-me em meu Deus,
Em pai e filho e espírito do futuro
No mantra de reza do meu santo,
No altar onde eu sou meu, e seus.
Na multiplicação do som do pranto.
Céu meu, meu céu, dos meus hábitos!
Onde eu sou eu, assim, sem cardumes.
Evaporando-se in natura, como hálitos.
Resgatando-me de cativos costumes.
Dos hábitos dos mundos abençoados,
Dos hálitos dos mundos desconhecidos,
Dos hábitos dos infernos amaldiçoados,
Dos hálitos dos sonhos adormecidos.
Céu meu, meu céu de liberdade!
Onde sou o Deus e a fecundação.
Onde sou o companheiro e o adversário
Dentro da minha sagrada imperfeição.
Onde eu sou o insensível e o solidário.
Onde eu sou a morte e a vida.
Onde eu sou a reza e a praga.
Onde e ou a chegada e a partida.
Céu meu, meu Céu bondoso!
Que cabe-me com meus infernos,
Traz-me outros céus no futuro!
Tantos quantos sejam habitáveis,
Ou tantos infernos que eu procuro,
Desde que sejam transmutaveis
Não hesite em constelar-me,
No meu íntimo impiedoso.
Céu meu,meu Céu de tambores!
Quando eu estiver fora de órbita,
Traz-me na batida do eu tamboreiro.
Quando minh'alma estiver mórbida,
Joga-me nas poesias de um cancioneiro.
Quando o deus que sou, não ser,
Desperta-me o ser subjetivo em alma.
Quando o meu olhar divino, não ver
Transforma-me no objetivo que acalma.
Céu meu, meu céu!
Revigora-me em ânimo,
e eu serei teu âmago!
Transmuta-me em Nume
E eu te louvarei como Numen!
Me reza nas suas quatro direções,
E eu te honrarei nas sete dimensões!
E se o meu rezo estiver tácido,
Que o meu Céu, que esteja dácito!
Pedro Alexandre
15 de dezembro de 2022.
Degusta meu amor, e me digas se queres mais, me digas se sou digno de degustar o seu, no local aonde um simples ato, mudou o mundo.
Quero ver a lua refletida em seus olhos, enquanto faz do meu corpo seu espelho faça de mim tua morada entre sem bater, entre sem dizer nada.
Só me ame, me beije, me conforte, seja meu companheiro, meu cúmplice, minha sorte. Me diga quando seu amor acabar, deixarei migalhas para que ele consiga me achar.
O peso das escolhas é sempre proporcional ao que fazemos enquanto a vida nos ensina, e desta forma o tempo concederá as alegrias na medida exata das dedicações e das possibilidades. As renúncias muitas vezes nos servem como espelhos de nossas omissões, porém o sentido de muitas atitudes impensadas sempre comprometem parte do futuro, e muito do que falamos representa o que temos no coração. O resultado do que decidimos ser poderia nos conduzir a dois caminhos: a resignação em sempre querer melhorar e a busca à obediência da caridade. Tem pessoas que cultivam muitas frustrações pela incapacidade de não reconhecer suas fragilidades e não saber lidar com suas insignificntes amarguras, e assim as circunstâncias nos unem ou nos distanciam por situações inaceitáveis e desnecessárias, contudo não quer dizer que isso justifique qualquer conduta maldosa. Nem sempre as ações definem o destino ou o merecimento, a partir de certo momento somos responsáveis pela vida que temos, como dela cuidamos, e o que dela fazemos, diferente a isso não podemos atribuir ao outro o que resulta das nossas equivocadas escolhas. Nossas aprendizagens são frutos de um conjunto de vivências, que nem sempre nos dão a experiência necessária para evitar os mesmos erros, mas nos ensina a preveni-los, e quando definitivamente aprendermos isso, mais nos protegeremos das maldades. Devemos transformar pensamentos bondosos em gestos bondosos, e compreender realidades é exercitar e fortalecer as convivencias, eis uma sábia decisão, que soma verdadeiramente para fortalecer a finalidade de muitas vezes lutarmos contra nós mesmos para melhorar. Um importante ensinamento sempre é abrir mão do que não podemos ser porque não faz bem, em razão de querer ter o que não merecemos, de viver como não podemos, com medo de perder o que nunca tivemos. FELIZ NATAL
John Pablo de La Mancha
*A BUSCA* (por Victor Antunes)
O Mundo se divide em duas faces: o Mundo real e o Mundo das ideias.
No mundo real pululam as materialidades das coisas; e no Mundo das ideias vibram as vontades, os desejos, os sonhos e a evolução do homem.
Embora vivamos no mundo real, necessariamente é preciso observar que o mundo real jamais subsistirá sem o mundo das ideias. Assim sendo, muito embora no mundo real tenhamos eventual cotrariedade à maioria das ideias, serão elas que decidirão sempre a realidade que deve prevalecer. O mundo das Ideias sempre sobrepujará, portanto, o Mundo Real. A história através dos tempos sempre se encarregou de provar isso.
Não se trata, portanto, de sopesar o bem e o mal, se trata de observar o caminho do homem desde sua gênese. O que a psique humana define como bom não é o fruto das paixões doidivanas, senão aquilo que, por necessidade, é certo; e por si só, mantém vivo o cerne da existência de nossa espécie. (Victor Antunes)
FRAGMENTO DO TEXTO "NUM MUNDO DE COMPLEXIDADES"
"Somente num mundo de complexidades é possível encontrar possibilidades de reconhecer o incrível universo matemático cheio de mistérios, enigmas e desafios que despertam a curiosidade e a imaginação"
MARCOS ANTÔNIO LENES DE ARAÚJO
Licenciado em Matemática
(EN UN MUNDO DE COMPLEJIDADES)
Em Análise dos números complexos
A falsa impressão de que se está tudo certo mesmo que se esteja agindo errado é uma cegueira. Nela só se enxerga o êxito ( Eles são os bons, os outros são otários).
Mas otário mesmo é quem continua curtindo essa onda de sempre levar vantagem, pois continua na cegueira e não enxergando o caminho ao inferno
DOR
Dor, uma palavra de significado forte
O que é a dor?
Perder um parente é uma dor?
Se machucar é uma dor ?
Não, dor é aquilo que não se pode curar
Uma ferida que não cicatriza
Uma ferida direta no seu ponto fraco
Uma ferida mental...
A real dor é a dor do amor
Aquela que destrói vidas em segundos
Aquele sentimento de tristeza
Que o marca para sempre
O vazio deixado pelo amor que se perdeu
Os sentimentos deixados para sempre
A quebra de expectativa
E a perca de esperanças
Isso é a dor.
Bom dia. Não feche olhos e ouvidos para defender verdades absolutas apenas porque se assemelham ao que você pensa, pois sempre há verso e reverso em todas as certezas. Procure refinar suas percepções e sentidos da razão para melhor compreender as distâncias que existem entre o que você pensa e as diferentes realidades que contrariam suas convicções, não se curve diante de suas arrogâncias simplesmente porque os fatos mostram que as suas verdades só fazem sentido para você. Não alimente imaginações e contextos que lhe afastam do mundo real somente porque as suas dúvidas não encontram abrigo em nenhuma sensatez. Não duvide da fé alheia com base na sua própria, fé reflete bondade e não crença, pois não há dosagem para determinar o valor de um desespero ou o tamanho de uma dor, sofrimentos não devem ser medidos e sim abrandados. Não ignore seus limites para manter-se no pedestal em busca de notoriedade ou concordâncias, não é prudente olharmos os outros pelo limite das opulências que nossas vaidades carregam, o melhor é se conscientizar que a vida sempre continuará transitória, mesmo depois do fim. Podemos crer plenamente que tudo que nos for mostrado e ofertado para o futuro é a repetição das vivências pelas quais já passamos e enfrentamos, resultado do que fizemos ou deixamos de fazer ontem e hoje, porém se olharmos com zelo e simplicidade nos daremos conta de que as transformações devem ser filtradas e vividas, ter noção e aceitar que os dias não são iguais, que os amanhãs terão seus significados independente da nossa vontade. Cada amanhã pode trazer uma perda, uma bênção, uma glória, uma adversidade e tantas outras razões que desconhecemos e se igualarão somente no tempo cronológico, pois estamos em constante processo de mudanças mesmo que nos desagrade. Muitas vezes é bem mais útil extrairmos de nós os nossos erros do que lidarmos com as descobertas das verdades que sempre ignoramos, posto que o verdadeiro sentido de nos redescobrirmosnão não é construir novas razões que nos mostrem novas verdades, é termos novos olhares para as mesmas verdades que, por soberba, sempre evitamos.
John Pablo de La Mancha
O antídoto da tristeza, e da melancolia é curtir boa música, ou um bom filme.
Pessoa c/ fúria, invejosa, vil, combate-se com um sorriso.
A maledicência com a indiferença.
A tempestade com a serenidade.
A alegria e o contentamento, vem com uma pausa em silêncio, e assim retoma a boa forma!!
*Primeiras vezes*
Me arrepio,
com as sensações
que você me causa.
Perco o chão
A cada vez que te vejo.
No meu devaneio,
De tentar imaginar o que sentiria,
Quando nos tocassemos,
Quando te sentisse perto,
Perto de mais pra que eu pudesse evitar.
Me perdi em você,
Me perdi nos seus olhos,
Me afoguei no seu cheiro,
Me apaixonei pela sua essência.
Nunca me deixe.
Nunca se afaste.
Porque sou mais feliz com você.
Congelo,
O mundo para,
Quando eu encaro seu sorriso,
Sinto o gosto dos seus lábios,
Ouço o som da sua voz.
E é como se nada,
nunca tivesse existido.
Eu me perdi.
Mas me encontrei no momento,
Em que minhas mãos pegaram as suas.
No momento em que os meus olhos encontraram os seus pela primeira vez.
Hoje posso dizer,
Sou mais feliz.
Por que você está aqui,
Segurando minha mão.
E sendo o motivo de todos os meus sorrisos bobos.
Pulas de galho em galho,
anadas de del em del,
Está sempre trocando de homem,
exibindo seu troféu.
Se não entrardes pela porta,
vais morar no beleléu.
Aponta os erreos dos outros,
para esconder os seus.
Pensa que Deus é menino e que
o povo é ateu.
Estão todos ligados,
nesta boca de trombone,
que fala mal da vida alheia,
e vive trocando de homem.
Vive Ressecado !
Deitar é coisa boa,
dormir nem tem comparação.
Mas, quando ele pensa nela,
é maior confusão.
Eita bicho doido,
é um homem apaixonado,
quando a mulher o abandona,
ele só vive ressecado.
Bebe pra esquecer,
acorda embriagado,
bate no peito dizendo:
Não quero outra ao meu lado.
Sempre haverá esperança.
Deus abençoe a sua noite
e o seu dia também .
Enquanto nós vivermos,
Eu te queromuito bem.
Depois que eu descer a capa fria,
não levo de ti, nenhuma lembrança,
por isso enquanto há vida,
sempre haverá esperança.
Amigos que se amam,
são melhor do que irmãos,
porque o viver em família,
nem sempre é solução.
O amor quando é sincero,
sempre deixa saudade,
nos momentos mais difíceis
nos trará felicidade.
Duas pessoas ao verem uma outra pessoa gastando todo seu dinheiro falam juntas a frase "Não se sabe o dia de amanhã", porém o mais ousado pensou "por isso temos que aproveitar e fazer tudo", já o mais cauteloso pensou "temos que nos precaver para amanhã não faltar, pois nunca se sabe".
Suas escolhas e interpretações dependem de suas vivências e características pessoais, tenha consciência de como elas te influenciam para não ser cegado e assim tomar a decisão mais acertada.
Quando se sente medo.
Medo de fracassar.
Medo de não ser o suficiente.
Medo de não ser capaz.
Quando se olha no espelho e não se sabe mais o que fazer.
Quando se olha em volta e não se sabe mais pra onde correr.
Quando se sente tão incapaz, que não se sabe mais o que fazer.
Quando só lembranças dos dias de domingo a tarde,
Te fazem sentir um pouco de paz.
Quando somente a alegria de ter sido uma criança,
A inocência, a despreocupação de alguém que ainda não conhece a dor.
Quando se está cara a cara,
Quando ela sente seu medo,
Quando ela sente seu repúdio,
Quando ela decifra seus sinais de fraqueza,
A dor te olha nos olhos,
e a partir dali, você já não sente mais nada além dela.
25 de dezembro comemoramos o NATAL, que é distribuído com a lembrança simbólica do nascimento do Amor em forma humana, que às vezes é o único dia em que Ele está presente nos lares. Sim, por vezes é apenas neste dia, mas Ele está lá.
O Amor sem reservas, que cativa, acolhe e perdoa, nem que seja por um dia, mas vale a pena cada segundo que sua pureza esteja presente.
Feliz nascimento do amor, e que esteja em nossos corações por todos os dias!
O dono do meu ser !
Da ponta do meu dedo,
transcrevi essa canção,
mulher tu és o motivo,
de minha inspiração.
Deito mas não durmo,
comer nem consigo,
o que quero mais na vida,
meu amor é estar contigo.
Dona da minha vida,
razão do meu viver,
tu só me perde pra Cristo,
que é o dono do meu ser.
Orgulho de ser Auditor-Fiscal do Trabalho.
Sou AFT com muito orgulho,
Orgulho da lágrima que cessou,
Orgulho da vaga que brotou,
A dignidade prosperou.
Sou AFT com muito orgulho,
Orgulho do rosto que sorriu,
Orgulho dos olhos marejados,
Pois que o pão enfim surgiu.
Sou AFT com muito orgulho,
Orgulho da cor que não pesou,
Orgulho do gênero que não se viu,
Do trabalho decente que vingou,
Sou AFT com muito orgulho,
Orgulho da criança que brincou,
Orgulho da infância a ser vivida,
Ah! O trabalho... Enfim findou.
Sou AFT com muito orgulho,
Orgulho da vida prosseguida,
Orgulho da dor que se extinguiu,
A liberdade prosperou.
Sou AFT, sou servidor.
Divina Mão.
Orações em vão, o desespero brota.
Por que ninguém olha, não quer saber?
São gritos perdidos, a garganta falta.
A desesperança vai me fazer morrer.
O olhar triste esconde a infância,
Mas ser criança não me faz viver.
O suor que brota cultiva a horta,
Nada na boca, resta padecer.
Luzes, distantes no horizonte.
Está ficando escuro o entardecer.
O rangido aumenta, posso ver os carros.
Deve ser o patrão para me fazer sofrer.
Que gente estranha é essa?
Deve ser mais gente para ajudar a bater.
E as duas mulheres? Estão vindos aqui.
Será que vieram me socorrer?
Obrigado meu pai, depois de tanta oração,
Não acreditava, não sei por quê?
Chegou tua mão, demorou, mas veio.
Junto com a luz. Vou sobreviver.
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
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