Crônicas de Amor
Quando um velho amigo diz que:
- Eu sou dou atenção aos novos amigos
Dou risada, e digo sorrindo
-Meu coração não separa amigos
Por data de validade,
Por credo, raça ou qualidade
Meu coração apenas abriga
Se doa com intensidade
Seleciona com liberdade
Não os abriga por vaidade
Meu coração sabe que a vida é passageira
Que disputa de espaço é besteira
Meu coração é gigantesco
Têm espaço infinito
Não olha se é feio ou bonito
Se é pobre ou rico
Nem qual a sua religião
Ele apenas ama por amar
Acredito que seja a maturidade
Que deu-me essa liberdade
De nem pensar,
Apenas amar por amar.
"QUERO AMAR"
Eu sei que não sou uma pessoa
Difícil de amar ou de compreender
Não te vás embora
Gosto de estar na tua companhia.
Fica mesmo que não tendo nada para dizer
Eu vou escutar o teu silêncio e entender
O motivo do teu choro.
Quero abraçar-te e ficar contigo
Até que eu veja um sorriso, quero viver intensamente
Quero amar e rir, quero chorar e sofrer
Quero viajar e participar..
Quero encontrar em cada gesto o sentido da vida
Quero acreditar nos momentos e senti-los intensamente.
AMAR e AMAR SEMPRE me DEIXA FASCINADO;
E QUANTO MAIS FASCINADO ME DEIXA COM SABOR DE ESPERANÇA;
UMA ESPERANÇA de SEMPRE te AMAR, AMAR te FAZENDO FELIZ;
FELIZ TU ÉS FELIZ TAMBÉM SOU POR CORRESPONDER AO SEU AMOR;
AMOR QUE VIVE BATENDO FORTE NO MEU PEITO SEM MACHUCAR;
E SEM MACHUCAR VIVO no SEU AMOR.
Antonio R Fedossi-escritor-editora interação.com.br
A noite se deita
A noite se deite sobre nós
As estrelas brilham,
Marcando tracejados lindos no céu
Em virtude de alegrar-nos
Ai que eu venho em sua direção
Para te aquecer pois necessitas
Silenciosamente tu falas
Eu ouço pois te dou ouvidos
Segurando você eu sinto
Que tu és a partícula que me falta
Para completar a metade de mim
És o coração que me falta
Pois deus deu apenas um
Para que o segundo eu procure e encontre
Telvino Carlos pacule in poesia
Neste século louco amar é para os corajosos e se arriscarmos a amar estamos arriscando na coisa certa. O amor é a cura para as feridas, solução para os problemas é fortaleza para as inseguranças, esperança aos que acreditam recompensa para os que o encontram...
O amor muda qualquer realidade, transpõe qualquer barreira, e como é louco... Deixa tudo imensamente bagunçado dentro da gente e a gente adora porque para quem ama ser louco já é normal.
São tempos
São tempos que vivo sem inspiração
não sinto vontade de escrever
a alma está vazia de emoção
mergulhada em coisas que não posso entender
a espera do inusitado para me despertar.
São tempos que a alma parece vazia
imersa em oceanos de água fria
sabendo que cabe a eu resolver
o que o coração teima em não entender
para que volte a viver em euforia.
São tempos de alma entorpecida
a espera de uma grande revolução
que faça acordar o que está adormecido
e que tudo volte a ser recheado de emoção.
São tempos de muito pensar
em tudo que deu certo e que deu errado
e ainda assim não conseguir acreditar
que tudo na vida tem muitos lados.
São tempos de analisar o recomeçar
firmar em fazer tudo diferente
mas sem saber por onde iniciar
para a vida seguir em frente.
São tempos de muito sonhar
me permitir fora da realidade viver
a espera de algo novo surpreender
e voltar a saber o que é amar...
(In)sônia
Agora ela está em mim...
Estou dentro da sônia, ele tem me rondado todas as noites há um bom tempo.
Mesmo estando dentro dela, na verdade dentro já estou, ou melhor, fora de outra pessoa que não seja a sônia;
Essa outra sônia me roubou o sono há mais tempo. Ela tirou de mim a vontade sonhar. Já não sonho mais, eles acabaram, porque....
Porque já não são mais algo para fechar os olhos e imaginar,
Já não são mais imaginações que se veem ao fechar os olhos.
Se foi, aquilo que se sonhava,
Foi-se o que os olhos buscavam para sonhar. Por que?
Nem eu sei.
O que sei, é que não sonho mais, pois a outra sônia o furtou de mim.
Continuo tentando entender como irei dormir, como novamente sonharei sem haver uma sônia em meu caminho, ou, em meu travesseiro.
É neste que derramo minhas lágrimas noturnas desconhecidas a todos os seres que rodeia-me. Só Ele, apenas Ele, mergulha comigo em todo esse oceano de emoções.
"Como pode isso acontecer?"
"Como pode isso?", alguém venha a questionar!
Não sei.
O que sei é que amar não tem limites.
Amar não tem fronteiras.
Há mar de lágrimas sim.
Amar-te ultrapassa mil sensações.
À Marte queria eu poder ir, sem volta ficar,
Ou ficar sem voltar para sonhar.
Em sônia fico até o nascer do sol chegar.
Insônia permanece até amanhecer um novo dia, que tem sido o mesmo dia a cada dia.
À Marte vou, o contrário não sei. É longe eu sei. Por isso que à Marte vou sem precisar viajar!
Ter sua solitude é voce amar estar consigo. É amar ter um tempo
apenas para voce. Um tempo somente seu. Voce precisa tirar um
tempo para ficar sozinho. Ver um filme, ler um livro, fazer exercícios,
pensar, meditar, mas sem nenhuma outra pessoa. Voce só pode se
amar se conhecendo. Mas para isso precisa de um tempo de solitude.
Para meditar em seu dia, em sua semana ou na vida. Não importa. A
sua solidão é a sua verdade.
"Trecho do livro "O livro das virtudes para geração Z e Alpha"
AMAR É.........
Lindo é maravilho,
É perdoar,
É ser sublime
É quer mudar,
É esquecer de si para do outro lembrar
É ter certeza de existir
E estar sempre a sorrir
É viver sem o outro oprimir
É querer só o bem
É ter sempre esperança
É ajudar alguém
É ter confiança
Amar é construir um mundo onde não importe a
razão que só seja importante o que diz o coração
Se você Soubesse
Se você Soubesse
O quanto te espero
Se você Soubesse
O Quanto te espero
Voltaria pra mim
E levava a solidão
E fazia feliz este pobre coração
Que cansou de sofrer
De esperar por você
Nesse jogo de encanto e sedução
Você não me quis você só quis ter prazer
Eu não entendo porque tenho que sofrer que pecado eu fiz se eu só sei
Amar Você!!!
Minha forma de amar
Eu queria perguntar
E saber o que tu tens para falar
A respeito do meu amar
Já que não podes aturar
Tens a chance de justificar
Já que não queres expressar
Para ti como é minha forma de amar?
Eu não posso mais aguentar
Eu queria lhe perguntar
O que seria de mim sem tu no luar?
Não me fazes chorar
Mas eu quero lhe perguntar
Como é minha forma de amar?
Não que não possa desejar
Mas, como é minha forma de amar?
Não quero lhe machucar
Posso ver em seu olhar
Mas, eu quero lhe perguntar
Como é minha forma de amar?
Não me deixes soltar
SÓ É POSSÍVEL AMAR O OUTRO, SE AMAR A SI MESMO ANTES??
Existem muitas pessoas que não tem um bom amor por si mesmo mas amam os outros, pegue o exemplo de várias mães para com seus filhos e entenderá melhor o que eu escrevo. Isso, inclusive, é bem comum em pessoas de baixa autoestima, pouco amor para consigo mas amor para com o próximo.
Quem ama a si mesmo muitas vezes é uma pessoa narcísica, egocêntrica; e uma pessoa assim tem dificuldade em levar em conta a outra pessoa. Além disso, não há uma separação EU e o OUTRO tão fácil. Geralmente há uma mescla eu-outro-mundo.
Há pessoas que se amam (autoestima saudável, equilibrada), mas por serem fechados, não transparecem esse amor (como se não amassem); aqui um exemplo mais comum seria um pai de estilo tradicional-conservador, ama a si, mas parece não amar o filho.
Os verdadeiros recordes são:
São aqueles que batemos contra impulsos animais diariamente da própria natureza;
São aqueles, que atingimos contra demônios que invisivelmente, tentam nos tirar das boas direções e bons propósitos;
Recorde, é acordar e poder disfrutar do olhar, do caminhar, do mover-se, das amizades, ou simplesmente estar vivo!
É também um verdadeiro recorde, conseguir viver cada dia sem a ninguém prejudicar, maltratar, enfim, amar as pessoas.
E por fim, que possamos ser vencedores!
Pros erros há perdão; pros fracassos, chance; pros amores impossíveis, tempo. De nada adianta cercar um coração vazio ou economizar alma. Um romance cujo fim é instantâneo ou indolor não é romance. Não deixe que a saudade sufoque, que a rotina acomode, que o medo impeça de tentar. Desconfie do destino e acredite em você. Gaste mais horas realizando que sonhando, fazendo que planejando, vivendo que esperando porque, embora quem quase morre esteja vivo, quem quase vive já morreu.
Nota: Trecho do poema "Quase", muitas vezes atribuído erroneamente a Luis Fernando Veríssimo.
Eu te amei muito. Nunca disse, como você também não disse, mas acho que você soube. Pena que as grandes e as cucas confusas não saibam amar. Pena também que a gente se envergonhe de dizer, a gente não devia ter vergonha do que é bonito. Penso sempre que um dia a gente vai se encontrar de novo, e que então tudo vai ser mais claro, que não vai mais haver medo nem coisas falsas. Há uma porção de coisas minhas que você não sabe, e que precisaria saber para compreender todas as vezes que fugi de você e voltei e tornei a fugir. São coisas difíceis de serem contadas, mais difíceis talvez de serem compreendidas — se um dia a gente se encontrar de novo, em amor, eu direi delas, caso contrário não será preciso. Essas coisas não pedem resposta nem ressonância alguma em você: eu só queria que você soubesse do muito amor e ternura que eu tinha — e tenho — pra você. Acho que é bom a gente saber que existe desse jeito em alguém, como você existe em mim.
Porque a vida segue. Mas o que foi bonito fica com toda a força. Mesmo que a gente tente apagar com outras coisas bonitas ou leves, certos momentos nem o tempo apaga. E a gente lembra. E já não dói mais. Mas dá saudade. Uma saudade que faz os olhos brilharem por alguns segundos e um sorriso escapar volta e meia, quando a cabeça insiste em trazer à tona o que o coração vive tentando deixar pra trás.
Dizem que a gente tem o que precisa. Não o que a gente quer. Tudo bem. Eu não preciso de muito. Eu não quero muito. Eu quero mais. Mais paz. Mais saúde. Mais dinheiro. Mais poesia. Mais verdade. Mais harmonia. Mais noites bem dormidas. Mais noites em claro. Mais eu. Mais você. Mais sorrisos, beijos e aquela rima grudada na boca. Eu quero nós. Mais nós. Grudados. Enrolados. Amarrados. Jogados no tapete da sala. Nós que não atam nem desatam. Eu quero pouco e quero mais. Quero você. Quero eu. Quero domingos de manhã. Quero cama desarrumada, lençol, café e travesseiro. Quero seu beijo. Quero seu cheiro. Quero aquele olhar que não cansa, o desejo que escorre pela boca e o minuto no segundo seguinte: nada é muito quando é demais.
Hoje eu acordei numa casa diferente, num quarto diferente, sem nenhuma muleta, sem nenhuma maquiagem, meus amigos estão ocupados, meus pais não podem sofrer por mim. Hoje eu acordei sem nada no estômago, sem nada no coração, sem ter para onde correr, sem colo, sem peito, sem ter onde encostar, sem ter quem culpar. Hoje eu acordei sem ter quem amar, mas aí eu olhei no espelho e vi, pela primeira vez na vida, a única pessoa que pode realmente me fazer feliz.
Ou me quer e vem, ou não me quer e não vem. Mas me diga logo pra que eu possa desocupar o coração. Avisei que não dou mais nenhum sinal de vida, e não darei. Não é mais possível. Não vou me alimentar de ilusões. Prefiro reconhecer com o máximo de tranquilidade possível que estou só do que ficar à mercê de visitas adiadas e encontros transferidos.
Mas se eu tivesse ficado, teria sido diferente? Melhor interromper o processo em meio: quando se conhece o fim, quando se sabe que doerá muito mais — por que ir em frente? Não há sentido: melhor escapar deixando uma lembrança qualquer, lenço esquecido numa gaveta, camisa jogada na cadeira, uma fotografia — qualquer coisa que depois de muito tempo a gente possa olhar e sorrir, mesmo sem saber por quê. Melhor do que não sobrar nada, e que esse nada seja áspero como um tempo perdido.
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