Cronica sobre Regime-Jo Soares
Se ao menos eu pudesse dizer que foi bom enquanto durou,mas duro o que se nunca tive nada com você.Nada que durasse minutos ou segundos,bons ou ruins.O que sinto por você é algo que quando lembro me faz pensar que como sofri e sofri por você.Como posso amar tanto uma pessoa que nunca tive em meus braços?Na verdade isso não é amor ,isso é uma linda e louca ilusãomque tive e se tornou obsessão ,que hoje me tomou por todo corpo e não consigo suportar,sua falta,esse desejo me corrói, me domina ,e eu nem sei mais como te-lo ou como tirar de mim.Isso é apenas obsesão que doe no coração.
Seu olhar me conquista,sua voz me congela num instante tão perfeito,me arrepia o corpo inteiro e isso que nem tive você ainda.E só de te olhar já me sinto sonhando,meus pensamentos vão ao delirio e naquele instante sou a menina mais feliz.E o que faço agora pra te ter aqui comigo?
Ah, fumarás demais, beberás em excesso, aborrecerás todos os amigos com tuas histórias desesperadas, noites e noites a fio permanecerás insone, a fantasia desenfreada e o sexo em brasa, dormirás dias adentro, noites afora, faltarás ao trabalho, escreverás cartas que não serão nunca enviadas, consultarás búzios, números, cartas e astros, pensarás em fugas e suicídios em cada minuto de cada novo dia, chorarás desamparado atravessando madrugadas em tua cama vazia, não consegurás sorrir nem caminhar alheio pelas ruas sem descobrires em algum jeito alheio o jeito exato dele, em algum cheiro estranho o cheiro preciso dele(...)
O Cansaço e a Insônia
(Rayme Soares)
Jogo as malas no chão
Deixo os livros sobre a mesa
Por um triz um palavrão
Livrai-me Deus de aspereza
Esqueço dos cones, dos fones, das sandálias...
Até mesmo do que eu fiz e faço
De tudo que demanda mais de mim
Na cegueira do meu cansaço
Não posso testar os meus limites
Não deveria, ao menos
Mesmo exausto procuro a fresta da janela
Preciso quietar meus olhos pequenos
Quem mais não dorme? Penso!
O cansaço e a insônia: tons da tela!
O amor impossível é o verdadeiro amor
Outro dia escrevi um artigo sobre o amor. Depois, escrevi outro sobre sexo.
Os dois artigos mexeram com a cabeça de pessoas que encontro na rua e que me agarram, dizendo: "Mas... afinal, o que é o amor?" E esperam, de olho muito aberto, uma resposta "profunda". Sei apenas que há um amor mais comum, do dia-a-dia, que é nosso velho conhecido, um amor datado, um amor que muda com as décadas, o amor prático que rege o "eu te amo" ou "não te amo". Eu, branco, classe média, brasileiro, já vi esse amor mudar muito. Quando eu era jovem, nos anos 60/70, o amor era um desejo romântico, um sonho político, contra o sistema, amor da liberdade, a busca de um "desregramento dos sentidos". Depois, nos anos 80/90 foi ficando um amor de consumo, um amor de mercado, uma progressiva apropriação indébita do "outro". O ritmo do tempo acelerou o amor, o dinheiro contabilizou o amor, matando seu mistério impalpável. Hoje, temos controle, sabemos por que "amamos", temos medo de nos perder no amor e fracassar na produção. A cultura americana está criando um "desencantamento" insuportável na vida social. O amor é a recusa desse desencanto. O amor quer o encantamento que os bichos têm, naturalmente.
Por isso, permitam-me hoje ser um falso "profundo" (tratar só de política me mata...) e falar de outro amor, mais metafísico, mais seminal, que transcende as décadas, as modas. Esse amor é como uma demanda da natureza ou, melhor, do nosso exílio da natureza. É um amor quase como um órgão físico que foi perdido. Como escreveu o Ferreira Gullar outro dia, num genial poema publicado sobre a cor azul, que explica indiretamente o que tento falar: o amor é algo "feito um lampejo que surgiu no mundo/ essa cor/ essa mancha/ que a mim chegou/ de detrás de dezenas de milhares de manhãs/ e noites estreladas/ como um puído aceno humano/ mancha azul que carrego comigo como carrego meus cabelos ou uma lesão oculta onde ninguém sabe".
Pois, senhores, esse amor existe dentro de nós como uma fome quase que "celular". Não nasce nem morre das "condições históricas"; é um amor que está entranhado no DNA, no fundo da matéria. É uma pulsão inevitável, quase uma "lesão oculta" dos seres expulsos da natureza. Nós somos o único bicho "de fora", estrangeiro. Os bichos têm esse amor, mas nem sabem.
(Estou sendo "filosófico", mas... tudo bem... não perguntaram?) Esse amor bate em nós como os frêmitos primordiais das células do corpo e como as fusões nucleares das galáxias; esse amor cria em nós a sensação do Ser, que só é perceptível nos breves instantes em que entramos em compasso com o universo. Nosso amor é uma reprodução ampliada da cópula entre o espermatozóide e óvulo se interpenetrando. Por obra do amor, saímos do ventre e queremos voltar, queremos uma "reintegração de posse" de nossa origem celular, indo até a dança primitiva das moléculas. Somos grandes células que querem se re-unir, separados pelo sexo, que as dividiu. ("Sexo" vem de "secare" em latim: separar, cortar.) O amor cria momentos em que temos a sensação de que a "máquina do mundo" ou a máquina da vida se explica, em que tudo parece parar num arrepio, como uma lembrança remota. Como disse Artaud, o louco, sobre a arte (ou o amor) : "A arte não é a imitação da vida. A vida é que é a imitação de algo transcendental com que a arte nos põe em contato." E a arte não é a linguagem do amor? E não falo aqui dos grandes momentos de paixão, dos grandes orgasmos, dos grande beijos - eles podem ser enganosos. Falo de brevíssimos instantes de felicidade sem motivo, de um mistério que subitamente parece revelado. Há, nesse amor, uma clara geometria entre o sentimento e a paisagem, como na poesia de Francis Ponge, quando o cabelo da amada se liga aos pinheiros da floresta ou quando o seu brilho ruivo se une com o sol entre os ramos das árvores ou entre as tranças da mulher amada e tudo parece decifrado. Mas, não se decifra nunca, como a poesia. Como disse alguém: a poesia é um desejo de retorno a uma língua primitiva. O amor também. Melhor dizendo: o amor é essa tentativa de atingir o impossível, se bem que o "impossível" é indesejado hoje em dia; só queremos o controlado, o lógico. O amor anda transgênico, geneticamente modificado, fast love.
Escrevi outro dia que "o amor vive da incompletude e esse vazio justifica a poesia da entrega. Ser impossível é sua grande beleza. Claro que o amor é também feito de egoísmos, de narcisismos mas, ainda assim, ele busca uma grandeza - mesmo no crime de amor há um terrível sonho de plenitude. Amar exige coragem e hoje somos todos covardes".
Mas, o fundo e inexplicável amor acontece quando você "cessa", por brevíssimos instantes. A possessividade cessa e, por segundos, ela fica compassiva. Deixamos o amado ser o que é e o outro é contemplado em sua total solidão. Vemos um gesto frágil, um cabelo molhado, um rosto dormindo, e isso desperta em nós uma espécie de "compaixão" pelo nosso desamparo.
Esperamos do amor essa sensação de eternidade. Queremos nos enganar e achar que haverá juventude para sempre, queremos que haja sentido para a vida, que o mistério da "falha" humana se revele, queremos esquecer, melhor, queremos "não-saber" que vamos morrer, como só os animais não sabem. O amor é uma ilusão sem a qual não podemos viver. Como os relâmpagos, o amor nos liga entre a Terra e o céu. Mas, como souberam os grandes poetas como Cabral e Donne, a plenitude do amor não nos faz virar "anjos", não. O amor não é da ordem do céu, do espírito. O amor é uma demanda da terra, é o profundo desejo de vivermos sem linguagem, sem fala, como os animais em sua paz absoluta. Queremos atingir esse "absoluto", que está na calma felicidade dos animais.
JUDEUS E IRANIANOS: PAZ E AMOR
A responsabilidade das ações de um Governo não pode recair sobre o povo de um país.
A vontade do povo raramente é representada por seus governos.
Nenhum povo quer a fome.
Nenhum povo quer a miséria, a corrupção, o desemprego, nem as diferenças sociais.
Nenhum povo quer a guerra.
Nenhum pai, nenhuma mãe quer ver seu filho indo à guerra matar os filhos de outros pais.
Nenhum pai se sente feliz vendo seu filho ir morrer numa guerra para defender os interesses
de uma corja de homens gananciosos e corruptos que usualmente ocupam os Governos.
O povo não tem culpa destas atrocidades.
O povo apenas aceita. Forçosamente aceita. Por medo.
O povo ainda tem muito medo.
Mas o amor...
O amor ainda pode vencer o medo – e os Governos!
Sobre a Solidão
Entender é trancar-se dentro da palavra.
Quem não sabe, quem não sabe, quem não quer saber de nada gruda a língua no céu da boca, não escuta e finge que não vê.
Entender é um outro nível da ignorância. Bastaria um toque se fôssemos livres.
Não é preciso nenhum livro para quem pode não ler.
Se quisermos, amiga, não entendemos nada...
Tem quem prefira os beijos às palavras.
Tem quem não viva sem um off dizendo não, o tempo todo.
Tem gente de tudo o que é tipo.
Só não devemos viver sem o sentido, sem a realidade, o objeto, o eu e o você.
Somos infelizes. Jamais sobreviveríamos à liberdade de leves e inconsequentes ações.
- Vamos, vamos logo subir essa escada que leva o amor ao último andar.
Estamos descalços e o mármore gela os nossos pés. Sobe pelo corpo o tremor do castelo que desmorona.
Então vamos, segura firme no corrimão. Respire fundo. Subir tão alto dá vertigem e olhar para trás deixaria-nos cegos.
Os erros são medusas intransigentes, arrancam as nossas lembranças boas e tatuam os desaforos e mágoas.
Por isso, marche! Ainda estou contigo. Para ir até o fim da paixão deve-se estar acompanhado. Sinta o meu perfume enquanto o vento do tempo sopra esse bafo de mudança. Se quiser, dou-lhe o braço. Entraremos no salão da grande dança. A quadrilha dos desafortunados só começa quando o poeta recita a dor de um adeus. Pronto. Mais alguns passos e poderemos nos soltar no espaço. Livres. Serenos. E tristes. Vamos logo. Não há mesmo como evitar a covardia. Não há coragem para se ir até o fundo.
É isso, meu amor, agora só mais um degrau e você estará – de novo – em paz com o seu coração vazio. Por isso, vamos!
O nada não inspira, não treme os sexos, não dá calafrios, nem ciúmes; Não cria o ódio, nem teme o abandono. Ali você poderá descansar sem culpa, remorsos, sonhos estúpidos.
Amar proibido é muito. Causa tanto estrago...
E por isso, por tudo isso, vamos!
No final devo pedir perdão por tê-lo tocado.
Agora pode largar a minha mão. Pode partir.
Lembre-se ou esqueça-se de mim.
Coração quebrado tem cura: a paz de não precisar mais aguardar a perfeição que não existe.
OS RICOS POBRES
Anos atrás escrevi sobre um apresentador de televisão que ganhava um
milhão de reais por mês e que em entrevista vangloriava-se de nunca ter
lido um livro na vida. Classifiquei-o imediatamente como um exemplo de
pessoa pobre. Agora leio uma declaração do publicitário Washington
Olivetto em que ele fala sobre isso de forma exemplar. Ele diz que há no
mundo os ricos-ricos (que têm dinheiro e têm cultura); os pobres-ricos
(que não têm dinheiro mas são agitadores intelectuais, possuem
antenas que captam boas e novas ideias) e os ricos-pobres, que são a
pior espécie: têm dinheiro mas não gastam um único tostão da sua
fortuna em livrarias, shows ou galerias de arte, apenas torram em
futilidades e propagam a ignorância e a grosseria.
Os ricos-ricos movimentam a economia gastando em cultura,
educação e viagens, e com isso propagam o que conhecem e divulgam
bons hábitos. Os pobres-ricos não têm saldo invejável no banco, mas
são criativos, efervescentes, abertos. A riqueza desses dois grupos está
na qualidade da informação que possuem, na sua curiosidade, na
inteligência que cultivam e passam adiante. São esses dois grupos que
fazem com que uma nação se desenvolva. Infelizmente, são os dois
grupos menos representativos da sociedade brasileira.
O que temos aqui, em maior número, é um grupo que Olivetto nem
mencionou, os pobres-pobres, que devido ao baixíssimo poder
aquisitivo e quase inexistente acesso à cultura, infelizmente não
ganham, não gastam, não aprendem e não ensinam: ficam à margem,
feito zumbis. E temos os ricos-pobres, que têm o bolso cheio e poderiam
ajudar a fazer deste país um lugar que mereça ser chamado de
civilizado, mas nada disso: eles só propagam atraso, só propagam
arrogância, só propagam sua pobreza de espírito.
Exemplos? Vou começar por uma cena que testemunhei semana
passada. Estava dirigindo quando o sinal fechou. Parei atrás de um Audi
do ano. Carrão. Dentro, um sujeito de terno e gravata que, cheio de si,
não teve dúvida: abriu o vidro automático, amassou uma embalagem de
cigarro vazia e a jogou pela janela no meio da rua, como se o asfalto
fosse uma lixeira pública. O Audi é só um disfarce que ele pôde
comprar, no fundo é um pobretão que só tem a oferecer sua miséria
existencial.
Os ricos-pobres não têm verniz, não têm sensibilidade, não têm
alcance para ir além do óbvio. Só têm dinheiro. Os ricos-pobres pedem
no restaurante o vinho mais caro e tratam o garçom com desdém,
vestem-se de Prada e sentam com as pernas abertas, viajam para Paris
e não sabem quem foi Degas ou Monet, possuem tevês de plasma em
todos os aposentos da casa e só assistem programas de auditório,
mandam o filho pra Disney e nunca foram numa reunião da escola. E,
claro, dirigem um Audi e jogam lixo pela janela. Uma esmolinha pra
eles, pelo amor de Deus.
O Brasil tem saída se deixar de ser preconceituoso com os ricos-ricos
(que ganham dinheiro honestamente e sabem que ele serve não
só para proporcionar conforto, mas também para promover o
conhecimento) e se valorizar os pobres-ricos, que são aqueles inúmeros
indivíduos que fazem malabarismo para sobreviver mas, por outro lado,
são interessados em teatro, música, cinema, literatura, moda, esportes,
gastronomia, tecnologia e, principalmente, interessados nos outros
seres humanos, fazendo da sua cidade um lugar desafiante e
empolgante. É esse o luxo de que precisamos, porque luxo é ter
recursos para melhorar o mundo que nos coube. E recurso não é só
money: é atitude e informação.
Sargento Doakes falando com Dexter (sobre morte de Harry)
Doakes: Quer falar sobre isso?
Dexter: Sobre o quê? Que minha vida é uma trágico engano?
Doakes: Todos nós nos sentimos assim uma vez ou outra. Eu me senti.
Dexter: E você teve que enfiar uma perna humana em um saco de lixo? (diz ao fazer)
A vida é um grande mistério...
Qualquer olhar sobre a vida que não seja com o entendimento
do mistério que ela é,
e sem o desejo de compreender este mistério,
é um olhar raso, superficial, e nada enriquecedor,
semelheante ao daquele que merece viver
nas sombras impenetráveis do desconhecido...
Ser livre é desprender-se das correntes que foram entrelaçadas aos próprios pensamentos. É arrebentá-las por vontade com a força da dúvida que instiga real conhecimento do que é necessário e correto, saindo da noção de livres escolhas que é impregnada nas mentes por aqueles que obtém poder ao controlar todas as involuntárias e voluntárias ações humanas. Mesmo que o mundo enraíze nas mentes caminhos para a vida, devemos ser livres para rever aquilo que sustenta “irrefutáveis” convicções.
Lembranças de Um Amor Passageiro.
Um dia tive ao meu lado um grande amor,
tudo era perfeito quando estávamos juntos
viviamos cada momento como se fosse o último,
aproveitarmos a vida juntos era nosso lema.
Curtiamos cada oportunidade dada por
Deus, muitas viagens, festas etc...
mas um dia o sonho acabou, todos as
oportunidades pareciam ter sido dadas,
não havia mais nenhuma, foi quando
a realidade voltou, tudo era muito bom;
nossa vida juntos eram só de momentos
felizes.
Não queria ter acordado daquele sonho
mas a vida é uma caixinha de surpresa
e hoje sinto tua falta. nossos momentos
juntos podem terem acabados, mas nossas
lembraças sempre estarão guardadas em
nossos corações.
Dê valor a quem quis ficar e esperar pelo seu tempo de despertar...
Paciência, tolerância, cumplicidade, compreensão e braço forte são coisas raras de se ter...
Devolva em reciprocidade esta devoção no melhor que puder, mesmo que por gratidão, admiração ou respeito.
Porque isso é amor demais... e amor sempre merece resposta.
Já não sendo mais uma criança sinto como se ainda fosse por esperar que as coisas aconteçam...
Já não sendo mais uma criança sinto como se ainda fosse por ficar contente com as coisas que acontecem...
Só que agora já não sou mais uma criança e sim uma pessoa adulta que faz coisas erradas e coisas certas, que pensa nos próximos dias de amanhã e que chora a cada refrão que escuta.
A solidão é algo que fa zdoer tanto que a gente já nem sente quando alguém nos fere...
E fui ferida com ferro, o mais quente possivél para ver se meu coração se tornava pedra mas acontece que a dor de sentir algo lhe queimando é tão insessante que você já nem percebe que escorriam lágrimas em seu rosto... só que desta vez as lágrimas que escorreram de mim foram as lágrimas que meu coração soltou.
De corpo, alma, mente
Sentindo teu coração pulsar,
Batendo bem forte,
Percebo a sorte
Que foi te encontrar.
Meu sangue ferve.
Nesse quarto a gente se ama,
Nos deliciamos nessa cama,
Minha alma fica leve.
Não vejo a hora passar,
Em teus braços
Sinto o tempo parar.
Nos encaixamos perfeitamente.
Eu te amo
De corpo, alma, mente.
Minha companheira,
Torço e oro por você,
nunca te quis infeliz e nunca assim será.
Desejo que seja inteira, que se apodere de sua vida,
que seja capaz de se bastar,
compreenda que felicidade não tem como base a dependência do outro.
Serei vigilante, mesmo distante, por ti bem querer, mesmo não podendo mais ser seu companheiro.
Por ti, meu respeito, minha admiração.
Somos cartas sobre a mesa
verdades estampadas,
me permita ir,
mas deixe a chama acesa...
Aquele que balança mas não cai,
vive cada momento como se fosse o último, aproveita as oportunidades, sabe que a vida é passageira, que não existe fábulas e finais felizes, mas sim momentos bons, que vive o presente tirando lição do passado, sem medo de encarar o futuro, e que ama em segredo para não machucar as pessoas que os cercam, para não acabar com a esperança daquelas pessoas que acham que tudo é perfeito, e algo vai ser pra sempre...
Sinta se Melhor
A melhor pessoa do mundo
é aquela que existe dentro
de você, aquela pessoa que
só precisa se libertar de
pequenos apegos, se libertar
de coisas mesquinhas, se
libertar de seus rancores
se libertar de coisas que
nunca te farão o bem.
Essa pessoa existe, mas
só depende de você liberta-lá
e trazé-la para seu convívio.
fazer o bem sem olhar a quem,
ajudar sempre que solicitado,
fazer até mais que o possível
para sentir-se melhor.
Fazer das dificuldades escola,
á sempre o que aprender.
viver, viver, viver...
Dê o melhor de sí,
não reclame de pequenas
coisas, vá em frente.
olhe pra trás e veja por
tudo que você passou e
no final suba no pódio da
vida e diga eu sou um
CAMPEÃO.
E não esqueça você
mereceu cada vitória
assim como cada derrota.
perder e ganhar fazem
parte da vida, vamos
cante, pule, dançe
faça o que tiver
vontade, onde quiser
não ligue para que as
pessoas digam, as
críticas são sempre
bem vindas, assim
como os elogios também.
Por isso eu digo:
PARE pra escutar,
ATENÇÃO pra executar,
SIGA pra viver.
"Não é tristeza, apenas cansaço.
Afinal, são tantas as batalhas.
Não é falta de fé, é compasso de espera,
para que aquilo em que tanto se acredita, se realize.
Não é medo, é resguardo, cuidado.
Resguardo para se dispor em momentos de menos turbulência.
Não é solidão, é opção, não querer trazer ninguém para o meio do seu "eu em confusão".
Não é tempo perdido, é momento de reconstrução.
Porque tudo isso também vai passar...
Porque de repente você volta em paz, inteiro e mais leve,
Que seja breve..."
Simplifiquem.
Não potencializem problemas.
Não valorizem ressentimentos ou mal entendidos, tornem as coisas mais fáceis para vocês e para todos.
Façam por menos, tenham mais tolerância, perdoem-se e perdoem o outro, ninguém nunca será perfeito, todos erram.
Semeiem a paz, a maioria já complica demais...
Não se percam.
Pessoas certas, momentos errados...
Mas quem disse que não haverá um momento certo?
Quem de nós tem uma bola de cristal para saber a hora e o momento em que duas pessoas estarão inteiras e disponíveis para se encontrar e fazer dar certo?
A magia está em quando acontece, seja coincidência, destino, fé, mas como saber?
Tentando amigos, se a gente não tentar, nunca saberá!
Quando acontecer, eternize.
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