Cronica sobre Regime-Jo Soares
Já não sendo mais uma criança sinto como se ainda fosse por esperar que as coisas aconteçam...
Já não sendo mais uma criança sinto como se ainda fosse por ficar contente com as coisas que acontecem...
Só que agora já não sou mais uma criança e sim uma pessoa adulta que faz coisas erradas e coisas certas, que pensa nos próximos dias de amanhã e que chora a cada refrão que escuta.
A solidão é algo que fa zdoer tanto que a gente já nem sente quando alguém nos fere...
E fui ferida com ferro, o mais quente possivél para ver se meu coração se tornava pedra mas acontece que a dor de sentir algo lhe queimando é tão insessante que você já nem percebe que escorriam lágrimas em seu rosto... só que desta vez as lágrimas que escorreram de mim foram as lágrimas que meu coração soltou.
Sinta se Melhor
A melhor pessoa do mundo
é aquela que existe dentro
de você, aquela pessoa que
só precisa se libertar de
pequenos apegos, se libertar
de coisas mesquinhas, se
libertar de seus rancores
se libertar de coisas que
nunca te farão o bem.
Essa pessoa existe, mas
só depende de você liberta-lá
e trazé-la para seu convívio.
fazer o bem sem olhar a quem,
ajudar sempre que solicitado,
fazer até mais que o possível
para sentir-se melhor.
Fazer das dificuldades escola,
á sempre o que aprender.
viver, viver, viver...
Dê o melhor de sí,
não reclame de pequenas
coisas, vá em frente.
olhe pra trás e veja por
tudo que você passou e
no final suba no pódio da
vida e diga eu sou um
CAMPEÃO.
E não esqueça você
mereceu cada vitória
assim como cada derrota.
perder e ganhar fazem
parte da vida, vamos
cante, pule, dançe
faça o que tiver
vontade, onde quiser
não ligue para que as
pessoas digam, as
críticas são sempre
bem vindas, assim
como os elogios também.
Por isso eu digo:
PARE pra escutar,
ATENÇÃO pra executar,
SIGA pra viver.
Aquele que balança mas não cai,
vive cada momento como se fosse o último, aproveita as oportunidades, sabe que a vida é passageira, que não existe fábulas e finais felizes, mas sim momentos bons, que vive o presente tirando lição do passado, sem medo de encarar o futuro, e que ama em segredo para não machucar as pessoas que os cercam, para não acabar com a esperança daquelas pessoas que acham que tudo é perfeito, e algo vai ser pra sempre...
Minha companheira,
Torço e oro por você,
nunca te quis infeliz e nunca assim será.
Desejo que seja inteira, que se apodere de sua vida,
que seja capaz de se bastar,
compreenda que felicidade não tem como base a dependência do outro.
Serei vigilante, mesmo distante, por ti bem querer, mesmo não podendo mais ser seu companheiro.
Por ti, meu respeito, minha admiração.
Somos cartas sobre a mesa
verdades estampadas,
me permita ir,
mas deixe a chama acesa...
Simplifiquem.
Não potencializem problemas.
Não valorizem ressentimentos ou mal entendidos, tornem as coisas mais fáceis para vocês e para todos.
Façam por menos, tenham mais tolerância, perdoem-se e perdoem o outro, ninguém nunca será perfeito, todos erram.
Semeiem a paz, a maioria já complica demais...
Não se percam.
Pessoas certas, momentos errados...
Mas quem disse que não haverá um momento certo?
Quem de nós tem uma bola de cristal para saber a hora e o momento em que duas pessoas estarão inteiras e disponíveis para se encontrar e fazer dar certo?
A magia está em quando acontece, seja coincidência, destino, fé, mas como saber?
Tentando amigos, se a gente não tentar, nunca saberá!
Quando acontecer, eternize.
De corpo, alma, mente
Sentindo teu coração pulsar,
Batendo bem forte,
Percebo a sorte
Que foi te encontrar.
Meu sangue ferve.
Nesse quarto a gente se ama,
Nos deliciamos nessa cama,
Minha alma fica leve.
Não vejo a hora passar,
Em teus braços
Sinto o tempo parar.
Nos encaixamos perfeitamente.
Eu te amo
De corpo, alma, mente.
Ser livre é desprender-se das correntes que foram entrelaçadas aos próprios pensamentos. É arrebentá-las por vontade com a força da dúvida que instiga real conhecimento do que é necessário e correto, saindo da noção de livres escolhas que é impregnada nas mentes por aqueles que obtém poder ao controlar todas as involuntárias e voluntárias ações humanas. Mesmo que o mundo enraíze nas mentes caminhos para a vida, devemos ser livres para rever aquilo que sustenta “irrefutáveis” convicções.
JUDEUS E IRANIANOS: PAZ E AMOR
A responsabilidade das ações de um Governo não pode recair sobre o povo de um país.
A vontade do povo raramente é representada por seus governos.
Nenhum povo quer a fome.
Nenhum povo quer a miséria, a corrupção, o desemprego, nem as diferenças sociais.
Nenhum povo quer a guerra.
Nenhum pai, nenhuma mãe quer ver seu filho indo à guerra matar os filhos de outros pais.
Nenhum pai se sente feliz vendo seu filho ir morrer numa guerra para defender os interesses
de uma corja de homens gananciosos e corruptos que usualmente ocupam os Governos.
O povo não tem culpa destas atrocidades.
O povo apenas aceita. Forçosamente aceita. Por medo.
O povo ainda tem muito medo.
Mas o amor...
O amor ainda pode vencer o medo – e os Governos!
Sobre a Solidão
Entender é trancar-se dentro da palavra.
Quem não sabe, quem não sabe, quem não quer saber de nada gruda a língua no céu da boca, não escuta e finge que não vê.
Entender é um outro nível da ignorância. Bastaria um toque se fôssemos livres.
Não é preciso nenhum livro para quem pode não ler.
Se quisermos, amiga, não entendemos nada...
Tem quem prefira os beijos às palavras.
Tem quem não viva sem um off dizendo não, o tempo todo.
Tem gente de tudo o que é tipo.
Só não devemos viver sem o sentido, sem a realidade, o objeto, o eu e o você.
Somos infelizes. Jamais sobreviveríamos à liberdade de leves e inconsequentes ações.
- Vamos, vamos logo subir essa escada que leva o amor ao último andar.
Estamos descalços e o mármore gela os nossos pés. Sobe pelo corpo o tremor do castelo que desmorona.
Então vamos, segura firme no corrimão. Respire fundo. Subir tão alto dá vertigem e olhar para trás deixaria-nos cegos.
Os erros são medusas intransigentes, arrancam as nossas lembranças boas e tatuam os desaforos e mágoas.
Por isso, marche! Ainda estou contigo. Para ir até o fim da paixão deve-se estar acompanhado. Sinta o meu perfume enquanto o vento do tempo sopra esse bafo de mudança. Se quiser, dou-lhe o braço. Entraremos no salão da grande dança. A quadrilha dos desafortunados só começa quando o poeta recita a dor de um adeus. Pronto. Mais alguns passos e poderemos nos soltar no espaço. Livres. Serenos. E tristes. Vamos logo. Não há mesmo como evitar a covardia. Não há coragem para se ir até o fundo.
É isso, meu amor, agora só mais um degrau e você estará – de novo – em paz com o seu coração vazio. Por isso, vamos!
O nada não inspira, não treme os sexos, não dá calafrios, nem ciúmes; Não cria o ódio, nem teme o abandono. Ali você poderá descansar sem culpa, remorsos, sonhos estúpidos.
Amar proibido é muito. Causa tanto estrago...
E por isso, por tudo isso, vamos!
No final devo pedir perdão por tê-lo tocado.
Agora pode largar a minha mão. Pode partir.
Lembre-se ou esqueça-se de mim.
Coração quebrado tem cura: a paz de não precisar mais aguardar a perfeição que não existe.
OS RICOS POBRES
Anos atrás escrevi sobre um apresentador de televisão que ganhava um
milhão de reais por mês e que em entrevista vangloriava-se de nunca ter
lido um livro na vida. Classifiquei-o imediatamente como um exemplo de
pessoa pobre. Agora leio uma declaração do publicitário Washington
Olivetto em que ele fala sobre isso de forma exemplar. Ele diz que há no
mundo os ricos-ricos (que têm dinheiro e têm cultura); os pobres-ricos
(que não têm dinheiro mas são agitadores intelectuais, possuem
antenas que captam boas e novas ideias) e os ricos-pobres, que são a
pior espécie: têm dinheiro mas não gastam um único tostão da sua
fortuna em livrarias, shows ou galerias de arte, apenas torram em
futilidades e propagam a ignorância e a grosseria.
Os ricos-ricos movimentam a economia gastando em cultura,
educação e viagens, e com isso propagam o que conhecem e divulgam
bons hábitos. Os pobres-ricos não têm saldo invejável no banco, mas
são criativos, efervescentes, abertos. A riqueza desses dois grupos está
na qualidade da informação que possuem, na sua curiosidade, na
inteligência que cultivam e passam adiante. São esses dois grupos que
fazem com que uma nação se desenvolva. Infelizmente, são os dois
grupos menos representativos da sociedade brasileira.
O que temos aqui, em maior número, é um grupo que Olivetto nem
mencionou, os pobres-pobres, que devido ao baixíssimo poder
aquisitivo e quase inexistente acesso à cultura, infelizmente não
ganham, não gastam, não aprendem e não ensinam: ficam à margem,
feito zumbis. E temos os ricos-pobres, que têm o bolso cheio e poderiam
ajudar a fazer deste país um lugar que mereça ser chamado de
civilizado, mas nada disso: eles só propagam atraso, só propagam
arrogância, só propagam sua pobreza de espírito.
Exemplos? Vou começar por uma cena que testemunhei semana
passada. Estava dirigindo quando o sinal fechou. Parei atrás de um Audi
do ano. Carrão. Dentro, um sujeito de terno e gravata que, cheio de si,
não teve dúvida: abriu o vidro automático, amassou uma embalagem de
cigarro vazia e a jogou pela janela no meio da rua, como se o asfalto
fosse uma lixeira pública. O Audi é só um disfarce que ele pôde
comprar, no fundo é um pobretão que só tem a oferecer sua miséria
existencial.
Os ricos-pobres não têm verniz, não têm sensibilidade, não têm
alcance para ir além do óbvio. Só têm dinheiro. Os ricos-pobres pedem
no restaurante o vinho mais caro e tratam o garçom com desdém,
vestem-se de Prada e sentam com as pernas abertas, viajam para Paris
e não sabem quem foi Degas ou Monet, possuem tevês de plasma em
todos os aposentos da casa e só assistem programas de auditório,
mandam o filho pra Disney e nunca foram numa reunião da escola. E,
claro, dirigem um Audi e jogam lixo pela janela. Uma esmolinha pra
eles, pelo amor de Deus.
O Brasil tem saída se deixar de ser preconceituoso com os ricos-ricos
(que ganham dinheiro honestamente e sabem que ele serve não
só para proporcionar conforto, mas também para promover o
conhecimento) e se valorizar os pobres-ricos, que são aqueles inúmeros
indivíduos que fazem malabarismo para sobreviver mas, por outro lado,
são interessados em teatro, música, cinema, literatura, moda, esportes,
gastronomia, tecnologia e, principalmente, interessados nos outros
seres humanos, fazendo da sua cidade um lugar desafiante e
empolgante. É esse o luxo de que precisamos, porque luxo é ter
recursos para melhorar o mundo que nos coube. E recurso não é só
money: é atitude e informação.
ÁRIA PARA ASSOVIO
Inelutavelmente tu
Rosa sobre o passeio
Branca! e a melancolia
Na tarde do seio.
As cássias escorrem
Seu ouro a teus pés
Conheço o soneto
Porém tu quem és?
O madrigal se escreve:
Se é do teu costume
Deixa que eu te leve.
(Sê... mínima e breve
A música do perfume
Não guarda ciúme).
Sargento Doakes falando com Dexter (sobre morte de Harry)
Doakes: Quer falar sobre isso?
Dexter: Sobre o quê? Que minha vida é uma trágico engano?
Doakes: Todos nós nos sentimos assim uma vez ou outra. Eu me senti.
Dexter: E você teve que enfiar uma perna humana em um saco de lixo? (diz ao fazer)
A vida é um grande mistério...
Qualquer olhar sobre a vida que não seja com o entendimento
do mistério que ela é,
e sem o desejo de compreender este mistério,
é um olhar raso, superficial, e nada enriquecedor,
semelheante ao daquele que merece viver
nas sombras impenetráveis do desconhecido...
"Acredite. E tudo vai dar certo!"...
Quantas vezes damos desculpas e inventamos historias para nós mesmos afim de esconder uma verdade que não queremos acreditar. É preciso aceitar as duras verdades da vida e saber que nem todas coisas que queremos vai acontecer, mas que o sucesso vem com a dedicação e o esforço.
Pequenas coisas sobre ela.
Ela tem um sorriso encantador, um alento para quem a ama.
Ela tem um brilho de esperança no olhar, esperança de dias melhores.
Ela tem um jeito único, cativante. Ela estava feliz!
Ela sentia-se sozinha, teve medo, estava com medo.
Ela sabia que ia partir, ela tentou se despedir,
mas eu não queria dizer nunca, nem jamais um adeus.
Ela se calou, seu sorriso foi lacrado,
o seu riso foi sufocado pela fumaça da dor e do medo.
A luz de seus olhos extinguiu-se,
apenas o vazio permanece lá, no lugar que habitava sonhos, paixões e planos.
De sua vida, ela não leva nenhum pesar.
Ela viveu, amou, dançou, sorriu e chorou.
Ela não habita mais no presente do ontem,
mas viverá eternamente no futuro.
Ela soltou da minha mão,
atravessou as soleiras de sua porta.
Mas ela não se despediu.
Ela foi viver, ela renasceu,
suas esperanças foram renovadas,
mas ela segue sozinha.
O fantasma do medo não mais existe,
agora ela está bem, tudo ficará bem.
Acho que serei sempre uma menina mulher.
Não quero deixar de sonhar. Me recuso a perder o brilho nos olhos e a sede de viver.
Quero mesmo é ser sempre assim. Do contrário, sinto que me afasto de mim.
Sei que nem todos compreendem. Mas a verdade é que desisti de ser compreendida por todos.
Entendi que não adianta tentar traduzir a linguagem da minha alma. Vai entender quem tiver que entender. E se vemos o mundo como somos, que controle temos sobre como nos percebem? Cada um enxerga a vida com a lente que lhe foi dada.
Então, me culpo mais por meus excessos. Na imensidão de ser, transbordo para não morrer afogada.
Havia nela
uma sensualidade escancarada mesmo!
Assim, meio despudorada,
sem saber.
Descarada,
inocentemente, descarada!
Coisa de bicho solto.
Sem falsos pudores
ou vergonhas descabidas!
Ela se "doava"
caridosamente.
Nada pedia em troca.
Só a própria satisfação.
E se lambuzava,
solta como abelha no mel.
A INFÂNCIA QUE LOBATO SONHOU
Subindo na goiabeira
Tomando banho no igarapé
Disputando corrida na trilha
Empinando pipa no céu
Brincando de pira-se- esconde
Tomando banho de chuva
Ouvindo as histórias de Visconde
Ao brilho da linda lua
Eita que sonhou bonito
A infância
Seu Lobato, sim senhor!
Menino rodava pião
Menina brincava no chão
Eram tão felizes não conheciam tristeza não!
Se hoje Lobato chegasse numa casa na capital
Não iria entender,
- Cadê as crianças do quintal?
Tão dentro de casa seu Lobato
No tablet e, no computador
Assistindo TV a cabo
Brincando no celular
- Como assim? Cabo ou taco?
- Não, TV a cabo!
Desnorteado começa a falar:
O meu sonho de infância acabou...
Num pesadelo moderno se tornou.
Mal sabe você que eu só quero aquilo que eu quase não sinto de você. Aquilo que não arranca pedaço e nem mata. Aquilo que conforta. Aquilo que vem cheio de energia quando é bem dado. Aquilo que estrala as costas de tão forte.
Aquilo que faz o mundo girar em segundos (...)
Um simples abraço.
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