Cronica sobre Regime-Jo Soares
Na infância o garotinho birrento ganha uma bola nova do pai, e não sabe nada de futebol, vai jogar com os amiguinhos e o primeiro que marcar um gol está expulso do time e qualquer outro que marcar outro gol ou jogar melhor do que ele, será também expulso do time e ao final do jogo não existe mais time
ao garotinho birrento e mal educado resta então a opção de pegar a bola e voltar pra casa. Quando crescem as vezes esses garotinhos birrentos resolvem entrar na política
Mulheres do mundo, obras primas do universo
cada uma em sua individualidade sem comparação,
Amam tanto a vida que são capazes de gerar e dar a luz, Baluartes da coragem, igualdade paz e amor, quando se tornam Mães, são a personificação do amor puro, protetor e incondicional
Independente do retorno e reconhecimento dos filhos
A mãe que está do seu lado não é igual a do seu amigo, do seu chefe, do seu vizinho.
Todas as mães são mães a sua maneira, existe mães boas e não tão boas assim, por algum motivo, algumas não conseguem fazer o que é preciso pelo seus filhos, ou nunca fizeram, por questões diversas.
O que é certo é que todas as pessoas vieram ao mundo através de suas mães, algumas não conseguiram seguir com seus filhos, outras abandonaram e tem aquelas que adotaram filhos dos outros.
Todas são mães, mulheres que sempre abdicam de algo e se doam para seus filhos, mulheres guerreiras, heroínas protetoras de seus filhos, que não medem esforços para com seus filhos.
Um dia só é pouco para homenagea-las, ame e respeite a sua todos os dias, pois é certo que apesar de serem deusas, infelizmente elas não são imortais.
Feliz dia das mães, mamães.
É muito fácil para o Exmo sr presidente posar de exemplo se expondo aos riscos do Covid-19, pois bastaria um espirro e logo teria a sua disposição toda uma equipe de profissionais segundo sua necessidade
e assim também é em relação aos grandes empresários que pedem o relaxamento do isolamento e a volta dos serviços
diferente de você que terá que disputar atendimento no sistema de saúde pública e rezar para não precisar de uma UTI
É perturbador quando o individualismo supera o senso de união em tempos de crise
Quando uma pandemia chega avassaladora,
O inconsequente privilégio favorecido se mostra imponente acima das fragilidades dos menos favorecidos, instigando os para a frente da batalha
Tornando ainda mais fortes e evidentes as já tradicionais desigualdades ainda existentes
Essa pandêmia me transformou em um bandido
Tô me sentindo um bandido
De máscara como se eu fosse assaltar
Tô em prisao domiciliar
Não pode sair ,só um banho de sol rápido e voltar.
E minha mulher parece que é de outra facção,e quer colocar pânico.
Parece que eu Tô no seguro na ,pois corro o risco de morrer de covid19, pois sou do grupo de risco.
Até concordo que qualquer pessoa tem o direito de morrer como quiser, desde que não interfira no direito de outra pessoa tentar viver o quanto puder
Relacionado ao Covid-19, com todas as informações disponíveis sobre os cuidados e riscos, penso que as pessoas que conscientemente não se cuidam e por consequência põe em risco as outras vidas
deveriam ser enquadradas em crime de terrorismo porquê terroristas é o que são
Muitas coisas que fiz e me arrependo , mas não é o caso de perdoar, quando se trata de mim mesmo, é esquecer e seguir em frente sem cometer os mesmos erros.
Quando o fato é com outra pessoa, infelizmente, as vezes, mesmo perdoando é preciso se afastar da pessoa que errou com você, pois não existe possibilidade de saber se esta pessoa cometerá novamente os erros com você.
É difícil, não digo impossível, mas o ser humano é imprevisível.
“Em caso de despressurização da cabine, máscaras de oxigênio cairão automaticamente. Coloque primeiro a sua e só então auxilie quem estiver ao seu lado”.
Tudo é relativo em nossas vidas, difícil fazer o que nos dizem, se a pessoa que está do seu lado é a pessoa que você ama, por exemplo...
A dúvida constante que o ser humano tem depois que morrer, se irá para o céu ou para o inferno, nada mais é que a positividade e a negatividade de seus atos oriundos da sua vida inconstante na terra.
O céu fantasiado por muitos, gera uma positividade nos seus atos, fazendo que se sinta incerto se vai conquistar o paraíso, fazendo o bem.
O inferno por sua vez, que todos pintam, serve para que freie as ações conturbadas em um mundo onde são constantes as margens de erros, atitudes em que faz com que o cidadão acabe pecando, gerando conflitos que ao invés de corrigir a pessoa, muitas vezes acaba pendendo para atitudes erradas com o arrependimento imediato à suas ações ou não.
Na verdade, mediante ao livre arbítrio que nos é atribuído, é impossível para o ser humano, sem exceção, conquistar plenamente o paraíso, conseguir alcançar o céu por si só, é impossível sem que haja alguma intervenção.
Concluindo que para conseguir o céu , ou a plenitude do bem estar aqui na terra, é preciso escolher entre ser bom ou mau, ser as duas coisas não é possível, para atingir o céu ou o inferno.
Todos que possuem inteligência emocional e de analise profissional, sabe distinguir pelos posts e comentários quem realmente é bem intencionado, mesmo contrário às suas ideias, comente e poste com segurança e coerência suas palavras.
Quem escreve e quem lê precisa ter responsabilidade acima de tudo, pois se você expões suas idéias, todos vão conhecer elas e no fim, você vai colher o que você plantou, depois não adianta se arrepender.
Pense antes, para não sofrer depois,
Estar vivo e desfrutando de tudo nela é o verdadeiro milagre, nada mais importante do que abrir os olhos todo dia, renascer a cada manhã, poder se mover, olhar para as outras pessoas e interagir, tocar as pessoas que ama, falar, ouvir, caminhar e principalmente amar.
Tudo que acontece aos seu redor, independente do que seja é parte deste milagre que é você.
Sou brisa acolhedora, tempestade em outro instante
Partículas que voam, alma livre e inconstante
Tenho muitas formas, sou mutável e vibrante
As palavras certeiras de um imprevisível sábio errante
Sou o espaço, a intuição, sou o toque e o nada
Às vezes passo de leve, às vezes viro fio da navalha
O vórtex, o aroma, a bruma e o vento em rajada
Fico apenas na lembrança, pois estou sempre na jornada
Daqui a pouco 50.
Está próximo a data em que farei cinqüenta anos, como dizia o cara que caiu do décimo andar, ao passar pelo quinto, ouviram ele falar:
-Até aqui tudo bem!
É assim que me sinto, uma descida vertiginosa onde olhar para traz às vezes acalma esta caminhada frenética, rumo ao desconhecido.
Tenho feito coisas para tentar viver da melhor maneira com meus amigos, família e a comunidade que me cerca de um modo geral.
As afinidades às vezes conturbadas, por interesses e anseios divergentes aos meus, antes eu era manso, hoje já com a paciência prejudicada por ter nestes anos todos engolindo os sapos.
De um modo geral tenho tirado de letra as situações inusitadas, que requer muita paciência, como já estou calejado, não me afeta tanto como antes.
Tenho muitas coisas boas para aproveitar, tenho esta consciência, seria tolo se falasse que nem tudo anda bem, todos nós temos os altos e baixos, só que nos cinqüenta dá para avaliar melhor o que realmente vale a pena.
De agora para frente, serei realmente o que eu criei na minha vida, tenho referências boas, aliadas ao caráter que construí, assim como exemplos que realmente não devo seguir.
O que eu quero deixar daqui para frente de exemplo para quem me conhece, é que não sou nada sem as pessoas que eu gosto e que gostam de mim, todos temos nossos problemas, nossas dificuldades de relacionamento e entendimento, todos nós temos defeitos e virtudes, que eu entendo que para medir as pessoas, sua atitudes, é sem sombra de dúvidas, olhar no espelho e ver se realmente o meu reflexo condiz com aquilo que eu procuro nestas pessoas.
Cinqüenta anos passaram voando, até aqui voei meio descontrolado, daqui para frente, acho que tenho o direito de puxar o freio e colocar a vida no piloto automático.
Depressão.
Já sofri com isso e meu médico na época me disse que eu deveria me permitir, sofrer pela dor psicológica e que as pessoas não notavam minha dor, pois não era como uma perna engessada, visível, que gera dó.
Hoje estou bem, mas ciente de que existem muito mais fatores que nos jogam para o abismo, do que nos levanta.
É o mesmo que a pedra no sapato, enquanto caminhamos sentindo ela, só existe duas soluções, ignorar e continuar caminhando, ou parar tudo para retira-la.
Tenho ainda a minha pedra, mas sempre caminhando.
Pessoas que ficam dizendo o que você deve falar ou fazer, dando dicas disso e daquilo, ou são pessoas extraordinárias que estão em um nível muito alto , alem de nossas percepções, ou são pseudos gurus, que só acham as coisas, e pensam que podem incutir idéias nas pessoas para que ajam da forma que deduzem ser correto.
O que é bom para alguns, não se encaixa para outros, não existe ninguém que tem o domínio em adivinhar o que uma pessoa precisa ser ou fazer exatamente e qual a forma que devemos nos portar nos lugares e momentos de nossas vidas.
Alem disso, se alguém quiser dar algum conselho, precisa ser com um nível mínimo de conhecimento, com alguma pesquisa sobre o que for abordado e aliado a humildade, postar dizendo faça o que estou dizendo é preciso de muita responsabilidade.
Mesmo eu, se alguém disser que o que falo não vai ajudar, fiquem a vontade em me criticar, mas não esqueçam que existe o outro lado, será que você está ajudando e ou agradando também?
De que adianta o empresário fazer campanha de quarentena se seus empregados continuam sendo alvos (ou até transmissores) do vírus?
É bonito apelar para mídia afim de conscientizar, mas nós que vemos a história do outro lado chamamos isso de hipocrisia. Por menor que seja uma engrenagem, se ela se quebrar todo o sistema para. Enquanto isso a gente vai morrendo... Morre uma doméstica, morre um pobre coitado; só não morrem a usura e o egoísmo, que já veem da fábrica imunizados.
E nessa de viver nosso último dia todo dia, percebemos o quanto tudo tinha um sabor especial. Acreditem, entender que a vida acaba é a ferramenta de empoderamento e autoconhecimento mais incrível de todas (e ninguém precisa de câncer pra isso).
Não há tempo a perder. Não há sentimento a ser desperdiçado. Viver é prioridade.
Cura
O substantivo que transita pelo verbo e tem poder de adjetivo.
Inspira busca, desejo, sonhos.
Motiva. Alimenta. Alivia.
Há quem caminhe ao lado dela, com ela, por ela.
Há quem a ofereça de graça e quem pague o que for pela incerteza de sua companhia. Há quem dependa dela pra viver, e quem viva independentemente dela.
Valorizada. Implorada. Exigida. Superestimada.
Ao divino ofertamos nosso mais sincero pedido. A Ele todo o crédito quando ela é possível. A nós, a culpa pela pouca fé quando ela não se apresenta.
Ela está nos livros, nas palestras, nos vídeos, na igreja, na fruta, no suor derramado e no link que não abri num dia de pressa.
E o que ela é, além de uma série de conceitos médicos? Ninguém diz. Ninguém garante.
Ressignifiquei.
Há alguns anos deixei de exigir de um substantivo o poder da minha "cura".
É só semântica.
Não garante longevidade, felicidade e o que é extraordinário.
Vivo minha cura cada vez que uma lágrima cai. E cada vez que é difícil conter o riso. Quando sinto o vento no rosto e o abraço sincero de um coração que pulsa no mesmo embalo que o meu.
Sinto cura por me permitir ser vulnerável. Por poder ter medo. Por acolher minhas sombras. Por ter dó do tempo que talvez eu não viva.
Sinto cura por não viver de passado e nem condicionada aos acontecimentos futuros. Sinto cura por perceber que o julgamento diz mais sobre quem o faz do que a quem se direciona. E a cura invade meu coração cada vez que fecho os olhos e, numa prece silenciosa, sinto gratidão por estar exatamente onde deveria.
E sem garantias...
Busque diariamente a cura que habita em você.
Porque a cura está. A cura já é.
Vidas hipotéticas
Tem algo de muito perigoso no espaço do que não existe. É um planeta paralelo, governado pelo deus “e se... ” e capaz de roubar horas preciosas de um dia real. Lá, o tempo é vazio. Muitos de seus habitantes costumam ser apegados aos pretéritos. Vivem tristes e demonstram picos de raiva e frustração. Outros acreditam possuir poderes sobrenaturais e vivem vidas que não aconteceram ainda. É um planeta ansioso.
Um planeta que, muitas vezes, sofre com a falta de oxigênio.
Todo dia me convidam a habitar o espaço do que não existe. E se eu não tivesse câncer? E se a medicação falhar? E se tivesse escolhido outro caminho? E se tivesse repassado a corrente da vida eterna pra noventa amigos?
Minha resposta é sempre a mesma.
Não sei. Não importa!
Só sei responder sobre a vida que é a minha. Pelas escolhas que fiz. Pelos caminhos que percorri. Pelas lágrimas que derramei. Pelo que foi. Pelo que é. Simples assim. O que cabe a mim está no real que habito hoje. Amanhã, já não sei. A graça está na impermanência. No frio na barriga em cada salto no invisível. Pode ser que seja bom. Pode ser que não seja. Pode ser que nem exista. Tudo tem o seu presente pra ser vivido.
Fica a dica turística. O planeta hipotético é cobrador. E manda a conta da hospedagem com juros altos. Cedo ou tarde demais.
"E se você tivesse vivido?”
E se...
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