Crônica sobre Política
"Essa turma da esquerda perderam a grande oportunidade de virar a página para um nova realidade na política, mas como fazer isso se vieram determinados a acabar com o resto deixado por aqueles a quem tanto criticaram... Vivemos em num tempo em que o poder sobe muito facilmente à cabeça daqueles que governam, fazendo com que os valores e princípios sejam massacrados pela ganancia e pela falta de compaixão pelo próximo."
A produção artística quando passa a ser um veículo no processo de propaganda de um governo autoritário ou de um mercado mercantilista, deixa de ser verdadeiramente arte e uma genuína expressão da cultura de um tempo ou povo. A partir de então deve sim ser encarada como publicidade nefasta manipulada que se utiliza de forma espúria do universo sagrado das formas, das proporções, dos movimentos e das cores.
"A que ponto chegamos, vejo muitos políticos bons defendendo ladrão por que acham que o outro é mais ladrão ainda, vejo também bons partidos políticos se definhando nessa queda de braço entre os dois lados podres de uma grande polarização. E ao invés de somar com o povo a terceira força ficam defendendo ladrão em prol da democracia. Pelo amor de Deus sejam justos, ajudem a salvar o Brasil dessa roubalheira. Que democracia é essa que não escuta o clamor do povo?"
O conhecimento da realidade de uma pessoa não pode ser manipulado para fins políticos, ideológicos ou doutrinários, seja pela ação dos seus professores, ou qualquer outra pessoa da sociedade, inclusive seus próprios pais. Cada cidadão tem o direito de fazer suas escolhas políticas, ideológicas, doutrinárias e, até mesmo. quanto à sua sexualidade.
O Brasil precisa mudar sua visão com relação ao futuro que deseja ter. A mudança do cenário futuro começa hoje, no nosso dia a dia, nas relações pessoais e profissionais que nós temos uns com os outros, de forma cordial, respeitosa, concreta e fundamentada na capacidade de argumentação consistente.
Mentimos para nossos colegas, trocamos nossa idade, traímos namorados, enganamos nossas famílias... até os currículos dizem que somos alguém que não passa nem perto da realidade. Estamos cada vez mais próximos dos políticos que tanto adoramos criticar e culpar por tudo de ruim que acontece no nosso bairro, na cidade e no país inteiro. Desculpem, mas grande parte da política é meramente um reflexo de uma parte, também muito grande, do povo. Não somos tão espertinhos assim.
Em uma mesma folha, se tem dois lados, destes lados se tem duas histórias, contadas a partir do que se tem a defender ou criticar, portanto devemos estar abertos as condições centrais de uma sociedade moderada as posições sócio-politica e econômica findadas a um equilíbrio entre a intervenção e o liberalismo democrático
Nossa vida será melhor, o Brasil menos desigual quando, compreendermos que é nossa responsabilidade participar das reuniões sobre os destinos de nossas comunidades, que não podemos delegar tantos poderes aos políticos, nos eximir da política do contrário, continuarão a fazer o que bem entenderem sobre nossas vidas, com os impostos que recolhemos e ainda, continuaremos coniventes para que as injustiças se perpetuem.
As redes sociais revelaram um instinto antes abstruso de grande parcela da sociedade conectada. São milhares de pseudogenerais sedentos por vitórias ego-virtuais, tentando recrutar cegos superficialistas para batalhas contra fantasmas de seus imaginários na busca de honras que por si só ja nascem passageiras.
Numa sociedade injusta, há um permanente e infindável jogo de espera, onde os menos favorecidos esperam que os afortunados façam algo por eles e estes, por sua vez, consideram que já fazem o bastante e que ao Governo sempre cabe fazer a sua parte. Neste sórdido, vicioso e perigoso jogo político, a injustiça cresce, o pobre nunca governa, a política não cumpre sua função, como ciência da arte de bem governar um povo, e todos perdem. Os menos favorecidos perdem o direito de viver com dignidade, os afortunados perdem o sono e a decência e aqueles que governam perdem a moral e facilmente se corrompem.
Mais vale o trabalho e o esforço de um marido que sai para semear, e cultivar os frutos provenientes da terra para então colhe-los para o seu próprio sustento e de sua familia, ou a cintilante luz do sol e o frescor da chuva sem as quais de nada valeria seu trabalho e esforço? ; Pois , assim o é na república democrática, de nada vale o trabalho e esforços individualistas em detrimento da incomensurável relevância da "Ética e da Moralidade" , as quais , caracterizam-se como de suma importância para uma republica democrática ausente de "inequalidade" , isto é , com plenos direitos e deveres igualitários a todos os cidadãos pertencentes da mesma.
" Bem que minha avó sempre dizia, comigo sempre foi oito ou oitenta, e hoje reconheço, sou realmente assim. Para mim não tem essa coisa de ser meio amigo, meio termo, meio coisa nenhuma. Para mim, ou é ou não, ou fica ou não fica, ou gosta ou não gosta, ou vale a pena ou não vale. Alguns acham que sou muito radical, outros acham que sou muito autêntico e sincero. Estou aprendendo a não levar tudo a ferro é fogo, confesso, está sendo difícil, ser populista nunca foi meu forte, deva ser por isso que a minha vida política naufragou antes mesmo de começar; Alguns acham um absurdo eu não ter tido sucesso, inclusive eu mesmo, outros acham mais que merecido o fracasso. Vida que segue, com muito sol, muito estudo, muito trabalho e conquistas pessoais. Cuidar de mim e dos que são importantes para mim tem sido o meu projeto mais bonito."
Muitas vezes aqueles que mais falam de democracia, direitos, justiça social são os mesmos que se utilizam de discursos ideológicos, com claro intuito de manipular as massas, usando sempre a retórica acusadora e recheada de termos como ditadura e tirania. Entretanto, são eles mesmos que denigrem e adotam a ameaça como ferramenta política.
A arte e a cultura podem ser um bom negócio se o governo federal acrescentar obrigatoriamente entre os incentivos fiscais para implementação de multinacionais e de parques industriais sempre o compromisso social de implementação e desenvolvimento de uma politica cultural privada que resgate os valores históricos e culturais, artísticos e educacionais locais.
No dia em que todo indivíduo brasileiro, pessoa comum do dia a dia, quando tomar uma folha de papel em branco, e a primeira coisa que escrever for a data do dia, tudo será diferente para melhor. Isto será apenas um sinal de que cada um terá aprendido a decodificar contextos, a ter dignidade e amor-próprio, a codificar o tempo, a relativizar naturalmente as coisas, e a não crer em nenhum deus humano. E então tudo terá mudado no Brasil.
Talvez alguns não se lembrem, mas houve um tempo em que todos éramos brasileiros e não haviam distinções de vermelho e verde/amarelo, mortadela ou coxinha, esquerda ou direita, apenas fazíamos parte da grande maioria que só gostaria de levar a vida em paz, sem ser sacaneado por um governo eleito para nos beneficiar. Entendam que não há mal nenhum em mudar de opinião, contanto que seja para melhor.
O compromisso em votar vai além do dever cívico, ele é o único meio de mudar de verdade, porem na escolha de candidatos a PREFEITO e VEREADOR, devemos analisar se tem boas ideias, somada a capacidade do candidato em realizar, pois é visto que, muitos são eleitos para satisfazerem grupos, mas nada fazem para o município, porque estão eleitos para defender interesses desses grupos que não representam os anseios da sociedade.
É verídico que o tema social das igrejas que roubam existe. Entretanto, não são todas que o fazem, roubar não é a missão da igreja. Sua missão é pregar o Evangelho da Salvação oferecendo seu único alicerce (Cristo Jesus) e ajudar voluntariamente aqueles que estão oprimidos, tristes e sem esperança sem nada a cobrar monetariamente. Portanto, não deixarei de ser cristão por algumas roubarem as pessoas, como também nenhum de nós deixa de ser cidadão por causa de políticos corruptos roubarem o país.
Urge parar de antagonizar o estudo da economia e de pintar os próprios economistas como senhores malvados de chapéu, bigode e monóculo e compreender que a economia mantém um país em pé; não podemos dar-nos ao luxo de ignorar a geopolítica e incidir em experiências economicamente inadequadas que causam resultados desastrosos.
Uma das coisas boas do cristianismo é que o mal é visto como algo intrínseco ao ser humano e por isso aquele que errou deve arrepender-se do que fez. Todavia teorias como a de Rousseau e outras afirmam que o homem é bom, mas a sociedade o corrompe o que cria a ilusão de que basta mudar o sistema para que as pessoas voltem a ser boas